O The Boomtown Rats, banda do lendário Bob Geldof, irá se reunir para show no festival Isle Of Wight deste ano. O grupo se separou em 1986 após o lançamento de seis discos e coleciona alguns hits menores e ao menos um gigantesco, o clássico "I Don't Like Mondays". John Giddings, promotor do festival comentou a participação do grupo no lineup que inclui ainda The Killers e Stone Roses: "É demais que eles tenham escolhido o Isle Of Wight para sua reunião. Nosso público irá ama-los, seu catálogo é clássico". O festival acontece entre 13 e 16 de junho no Reino Unido e conta com outros nomes como Paul Weller, Blondie e Bloc Party. Relembre abaixo o clássico do grupo:
O projeto paralelo de COREY TAYLOR [SLIPKNOT], o STONE SOUR, revelou a capa do sucessor de um dos melhores álbuns de 2012, ’House of Gold & Bones’. ‘House Of Gold& Bones Part 2’ verá a luz do dia em 17 de abril. Veja aqui
Hoje em dia, o METALLICA é chamado apropriadamente de ‘monstro do Metal’. Mas esse nem sempre foi o caso. Depois de descobrirem que sua cidade natal não era receptiva ao estilo de metal deles, a formação daquela época (JAMES HETFIELD, LARS ULRICH, RON MCGOVNEY e DAVE MUSTAINE) foi pra Los Angeles no começo dos anos 80 para cavarem sua trilha na cena musical. Eles arrebataram seguidores, mas se viram batalhando contra as ascendentes bandas de ‘hair metal’ pela verdadeira dominação. Então eles voltaram para a Bay Area, onde fizeram um show com a banda TRAUMA, cujo baixista, CLIFF BURTON, juntaria-se ao Metallica pouco depois, substituindo Govney. Enquanto isso, em Nova Iorque, uma cópia ‘ No Life Til Leather’ (sua demo de 1981) chegou à loja de discos de Jon Zazula, muito bem batizada como ‘Metal Heaven’. Zazula logo financiou o Metallica pra que o grupo fosse até a costa leste e fizesse alguns shows e gravassem um disco. Rumores sobre a verdadeira razão pela qual Mustaine foi chutado da banda depois de algumas semanas na Grande Maçã abundam, mas o guitarrista foi mandado de volta e substituído pelo guitarrista Kirk Hammett. O Metallica lançou ‘KIll’Em All’ e ‘Ride The Lightning’, e em 1986, ‘Master of Puppets’ os ajudou a obter uma vaga abrindo para Ozzy Osbourne. Mas a euforia logo deu lugar à dor quando um acidente inusitado de ônibus matou Burton. Ainda assim, a banda se recompôs, recrutando Jason Newsted para o cargo. Eles de cara lançaram um EP e em seguida seu quarto disco ‘full length’, ‘… And Justice For All’. È nesse ponto que vemos a banda à beira de pisar no mega-estrelato mundial. Em 1989, a banda chamou o produtor Bob Rock, com quem não tinham trabalhado antes, para ajudar a esculpir sua próxima obra-prima. Rock tinha acabado de produzir ‘Dr. Feelgood’, do Mötley Crüe, e os membros do Metallica queriam reproduzir os mesmos timbres de freqüências graves obtidas naquele disco. Rock trouxe o engenheiro Randy Staub pro estúdio One on One em North Hollywood para começar o longo e árduo processo de gravação do que se convencionou a chamar de ‘The Black Album’ e seu primeiro single, ‘Enter Sandman’. Não só a banda estava trabalhando com novos tipos criativos, mas Rock e Staub trouxeram consigo uma nova maneira de gravar um disco. “O processo foi muito diferente de qualquer outro disco no qual eu trabalhei – ou desde então – no que diz respeito a eles terem gravado seus discos anteriores é que eles construíam uma trilha click porque havia muitas diferenças de tempo na estrutura das músicas deles na época”, diz Staub. “James ia e tocava uma parte de guitarra, e daí Lars ia tocava bateria em cima daquilo, mas ele não tocava do começo ao fim. Ele tocava a primeira estrofe até acertar e daí parava e fazia o refrão e parava e começava de novo até que eles tivessem uma trilha de bateria. E daí eles faziam o que se chama de ‘air cuts’: você removia fisicamente um pedaço da fita à frente de uma batida, um bumbo, e isso coloca o bumbo no tempo certo. Então depois que Lars terminava as trilhas de bateria, James ia lá e tocava todas suas partes de guitarra, e daí ele gravava a voz, e daí colocavam o baixo por último. Todo mundo tocando separado, ninguém tocava junto.” Mas para o Black Album, Rock e Staub queriam ter os quatro membros tocando juntos na mesma sala. “Eles achavam que era muito trabalhoso”, diz Rock, “e eles não entendiam isso. Essa era a única maneira que eu sabia fazer um disco. Pra mim, tratava-se de capturar o sentimento que eles queriam. Eu achei que havia esse peso e volume e corpo neles que eu nunca tinha captado nos outros discos; não estou dizendo que eles não tinham. Eu acho que foi mais difícil pra Kirk trabalhar comigo porque ele tinha que tocar os solos em cada tomada, mas no fim das contas, quando era hora de tocar os solos, nós ouvíamos a tudo direto, e ele teve muitas de suas idéias por causa disso.” “Era raro pra eles estar numa mesma sala e tocar todo mundo junto,” emenda Staub. “Mas do jeito que eles gravam as músicas, é uma forma de construção. Eles nunca tocam uma música do começo ao fim. Os caras tocam as partes deles e Lars tocava e sentia a melodia. Fazíamos isso em dois, três rolos de fita (em um gravador Studer de 2 polegadas) e daí gravávamos o refrão e depois as viradas de bateria. Eventualmente, tínhamos todas as partes gravadas e daí Bob e Lars as escutavam e faziam uma tabela das partes que eles queriam. Eu ia lá e emendava as fitas uma na outra – cortar a fita fisicamente e adesivá-las com fita para fazer o que é quase a trilha final de bateria.” “A fita era tão emendada, eu tinha medo de tocar ela porque quase toda batida tinha um corte em cima. Nós a transferimos para uma máquina digital 3224 na época e aquela se tornou a trilha master de bateria, e dela James tocou suas guitarras, as linhas de baixo foram gravadas logo em seguida e daí os overdubs. Era como uma ‘edificação’. Todo esse processo demorou, ah, semanas (risos).” “Eu não acho que Randy já tinha editado fitas desse modo,” diz Rock. “O modo no qual estávamos editando as fitas é como muitas pessoas fazem agora no Pro Tools. Cortávamos muito; é lendário. «risos» Havia tantos cortes na fita analógica que tivemos que transferi-la para um console digital de 24 canais da Sony porque não conseguiríamos tocar aquela fita muitas vezes sem arrebentá-la. Essa Sony foi a primeira máquina digital com a qual me senti à vontade.” Fica difícil dizer como exatamente eles gravaram “Enter Sandman”, porque a banda pulava de uma música pra outra, trabalhando em cima da bateria primeiro. “Eu acho que gravamos metade do disco primeiro e isso durou três meses,” diz Staub. “E daí começamos a fazer overdubs e demos uma folga pro Lars. E daí voltamos e fizemos a segunda metade do disco. O disco inteiro tomou seis dias por semana, por meses a fio.” De acordo com Rock, a demo de “Enter Sandman” tinha o riff e a levada basicões, mas os arranjos foram trabalhados muito na pré-produção. Originalmente, a primeira letra de Hetfield falava abertamente sobre morte súbita no berço. “E eu tive o maravilhoso encargo de dizer a ele que a letra não tava muito boa, que ele poderia melhorá-la.”, diz Rock. “Eu disse a ele, ‘eu acho que você pode achar uma maneira de dizer o que quer sem ser tão direto’. E isso foi o começo de uma maravilhosa amizade.” Quando Hetfield voltou pra prancheta das letras, ele veio com a ideia de colocar uma oração infantil clássica no meio da música. Então durante a pausa pro Natal, Rock e seu filho, Mick, foram até seu estúdio caseiro e gravaram a letra: “Now I lay down to sleep/I pray the Lord my soul to keep…” Ao voltar pro estúdio depois da folga, rock tocou a gravação para Hetfield, que ficou feliz com o resultado. Rock e Staub gravaram através do SSL do One on One usando vários pré-amplificadores de microfone Neve. Quanto à sala, ela precisou ser tratada um pouco já que tinha muitas superfícies macias, então Staub e Rock cobriram tais superfícies fisicamente com placas de compensado [com um lado pintado] para criar uma sala mais ‘viva’ para Ulrich. Muita atenção foi dada a detalhes do enorme kit de Ulrich, usando mais de 50 microfones para dobrar e triplicar a microfonagem do kit e da sala. Entre os outros microfones estava o Neumann FET para a voz de Hetfield [apesar de ele ter feito a trilha com um 57]. “James tinha uma técnica muito específica para cantar,” conta Staub. “Ele queria cantar muito mais do que nos outros discos – e muito disso veio de Bob.” Uma vez que as trilhas de bateria foram gravadas, a sala de gravação ao vivo foi posta em uso para Newsted gravar o baixo – que tocou por meio de algumas caixas SVT e um DI. A guitarra de Hammett, ele tocou com amplificadores Marshall com cabeçotes Mesa-Boogie. O setup de guitarra de Hetfield era um pouco mais intenso: “Nós acabamos construindo esse gabinete enorme de guitarra pra ele,” diz Staub. “Acho que ele tinha um cabeçote Marshall antigo, e essa era só uma parte do som. Eu acho que o setup padrão dele era esse cabeçote Mesa-Boogie e todos esses outros amplificadores que estavam lá para dar mais corpo ao som. Geralmente dava num tom meio cavado. Eu acho que tínhamos nove ou onze gabinetes – uns empilhados em cima dos outros, uns abafando um ao outro – e daí construímos essa enorme barraca em volta dessa pilha de gabinetes acortinados porque enquanto dávamos forma ao som de guitarra de James, ele ficava dizendo, ‘eu quero que tenha mais crunch’ E pra mim e pra Bob, o crunch era um lance mais hi-end, mas pra ele, crunch era essencial. O que ele queria era que quando ele tocasse as cordas baixas, ele queria que elas ressoassem mais. E a única maneira de conseguir isso era acortinando essa sala pequena em volta dos gabinetes e colocávamos alguns microfones a uma distância maior para conseguir um pouco de ambiência.” Essa atenção minuciosa permeou a produção do Black Album, e Staub dá um exemplo: “Quando nós estávamos gravando a bateria, nós mudávamos a pele da caixa oito, dez vezes ao dia, e ele tocava dois ou três takes naquela pele. E daí tava na hora de trocar a pele, eu pegava uma amostra de como a caixa soava e daí de 30 minutos até duas horas para encaixar o som daquela caixa nova com o som da anterior.” Outro exemplo: “Com a guitarra de James, nós chegamos ao ponto em que, ao invés de tocar aquela parte de guitarra do começo ao fim da música, nós tocávamos do começo até o refrão, mudávamos as cordas, e daí fazíamos a dobra do começo até o refrão. Desse modo, as cordas estavam boas quando chegávamos ao fim da música. E demorava dias pra fazer isso.” “Enter Sandman” foi a primeira faixa a ser mixada nos estúdios A&M [Hollywood]. No console SSL 4000 deles. E até a mixagem foi um estudo de perfeição microscópica. “Uma das grandes coisas naquela época era que eu usava o compressor da SSL como compressor ‘bus’”, diz Rock. “Mas James não gostou do que aquilo fazia com suas guitarras, o que me fez ter que repensar a maneira que mixo. O que eu bolei foi, o fato da SSL ter três buses principais. Então eu poderia colocar o compressor da SSL pra bateria e pro baixo, e eu poderia deixar as guitarras sem compressão, que é o som de James. Esse é o grande segredo do som daquele disco. É por isso que ele tem aquele peso.” Nessa altura do campeonato, Rock, Ulrich e Hetfield estavam no timão, decidindo sobre como o som da mixagem tinha que ser. “Lars era meio maníaco quanto ao pico do bumbo dele. Nós batizamos esse som de ‘bumbo vocalista’,” conta Staub enquanto ri. “Por vezes era uma briga entre James e Lars: James queria mais guitarra e Lars dizia que não havia pratos suficientes. Nós passamos tanto tempo em cima dos sons quanto passamos gravando. O som foi ajustado na gravação, não na mixagem. Eu acho que passamos um mês mixando.” Rock acrescenta: “o que é grandioso sobre o Metallica é que eles têm essa postura que nós temos que fazer algo magnífico; nós temos que quebrar barreiras em termos do que as pessoas acham que é bom e não estamos dispostos a nos comprometer. No fim, nós precisávamos meio de que um chute na bunda para terminar o disco. Pelos últimos quatro ou cinco dias, eu acho que Randy e eu estávamos sobrevivendo à base de chiclete e café.” E algum deles tinha alguma noção do sucesso que “Enter Sandman” – e o Black Album- teriam? “Eu, com certeza, não,” responde Staub. “Eu sabia que era um disco muito bom, mas quando ele foi finalizado, eu estava tão esgotado que eu não tinha nenhuma visão clara dele. Mas eu sabia que ele era muito bom. Eu tenho orgulho daquele disco – especialmente do tanto de tempo que eu trabalhei nele. Bob e eu brincamos que nós nunca nos recuperamos completamente daquele disco.” “Quando você está dentro do lance, você não sabe como vai acabar soando”, diz Rock. “Eu só estava tentando ajudá-los a fazer o álbum que eles tinham na mente deles da melhor maneira que eu podia. E no fim, eu disse a eles, ‘Isso é ótimo, mas não me liguem mais [risos]. Eu não vou fazer isso de novo.” Mas isso, obviamente, não era verdade, já que Rock e o Metallica continuariam a fazer discos juntos por vários anos – mesmo ao longo da saída de Jason e a introdução de Robert Trujillo. A banda e Rock se separaram depois de acabarem a produção de ‘St. Anger’ [2003]. Rock continua a produzir muitos grandes discos.
Staub também trabalhou em ‘Load’, ‘Reload’, e ‘Garage Inc.’ e desde então fez um belo nome pra si próprio, chegando a ser indicado para o Juno Awards como Engenheiro Fonográfico do Ano por nove vezes e ganhando em 2002 por seu trabalho em ‘How You Remind Me’ e ‘Too Bad’ do Nickelback. Ele ainda vive e trabalha em Vancouver, trabalhando com artistas como o Stone Sour, Avril Lavigne e Alice In Chains. Fonte: Whiplash
O vocalista do Poison,Brett Michaels, disponibilizou uma música de seu novo álbum, “Good Songs And Great Friends” para streaming. A faixa se chama “You Know You Want It” e o álbum sai no dia 26 de fevereiro pela Poor Boy Records. O álbum é muito especial e conta com parcerias com nomes como:Michael Anthony (Van Halen), Ace Frehley (Kiss), Phil Collen (Def Leppard), Gary Rossignton, Peter Keys & Rickey Medlocke (Lynyrd Skynyrd), Leslie West (Montain), Bobby Capps (38. SPECIAL), Joe Perry (Aerosmith) C.C. Deville (Poison) entre outros. Confira o tracklist de “Good Songs And Great Friends” 01.Nothin' But A Good Time 02.Get Your Rock On 03.Sweet Home Alabama 04.The App Song 05.Margaritaville 06.Every Rose Has Its Thorn 07.You Know You Want It 08.Unskinny Bop 09.Nothing To Lose 10.Raine 11.Driven (Rock Mix) 12.Fallen 13.What I Got 14.Talk Dirty To Me 15.Go That Far (Hybrid Mix) 16.Party Rock Band 17.Every Rose Has Its Thorn (Country Version) Ouça aqui FOnte: Roadiecrew
A banda The Strokes anunciou o lançamento de seu novo disco, “Comedown Machine”, no dia 25 de março. O primeiro ‘single’ do álbum, “One Way Trigger” já pode ser ouvido. A banda também anunciou que um novo ‘single’, chamado “All The Time”, será divulgado antes do dia marcado para o lançamento de seu quinto álbum de estúdio. O produtor responsável pelo trabalho é Gus Oberg, que assinou algumas faixas de “Angles”, disco anterior do Strokes, de 2011. Ouça a nova faixa “One Way Trigger” abaixo:
O novo álbum do Helloween, “Straight Out Of Hell”, entrou no Top 100 da Billborad na 97ª colocação, vendendo 4.100 cópias na primeira semana de lançamento Além disso, o álbum também atingiu a quarta posição na Finlândia e Alemanha e a segunda na parada de álbuns internacionais no Japão. Fonte: Roadiecrew
A banda americana de rock alternativo STROKES lançou na semana passada o primeiro single de seu novo álbum, que será lançado ainda neste ano; "One Way Trigger", que pode ser conferido abaixo:
A guitarrista Orianthi está se preparando para o lançamento de seu novo álbum, “Heaven In This Hell”. O disco foi produzido por Dave Stewart e chegará ao mercado no dia 12 de março pela Robo Records. Orianthi, que também é compositora e cantora, anunciou que o primeiro ‘single’ do trabalho é a faixa “Frozen”. “Heaven In This Hell” foi gravado nos estúdios Blackbird, em Nashville, após a turnê de Alice Cooper, na qual Orianthi foi a guitarrista principal da banda. Confira a apresentação ao vivo de “Frozen” em um programa de TV norte-americano:
O hospital Vera Cruz informou ontem que irá prestar todas as informações necessárias às autoridades, mas que, por enquanto, não tem indícios do que possa ter causado a morte dos três pacientes na unidade. A instituição afirma ainda realizar cerca de 1.800 exames de ressonância magnética por mês e que não tem nenhum registro de reações graves às substâncias usadas em contrastes. "Não temos notícias de nenhum caso com risco grave no uso do contraste, daí nossa perplexidade diante da situação", disse o diretor administrativo do hospital, Gustavo Carvalho. alteração de pressão De acordo com ele, há pessoas que têm alteração de pressão ao entrar no equipamento de ressonância ou formigamento por passar muito tempo na mesma posição. "Eventualmente, o contraste pode gerar uma reação alérgica, mas algo leve, nada que seja suficiente para ocasionar o óbito de três pacientes", afirmou. Os fornecedores do soro e do contraste são os mesmos usados pelo hospital há anos, segundo ele, e nunca houve problema com os materiais. Fonte: Uol
Este será um ano cheio para o Black Flag. Primeiro foi o surgimento do Flag, grupo onde tocam Keith Morris, Chuck Dukowski, Bill Stevenson e Stephen Egerton (do Descendents). Esta formação promete tocar faixas de todas as fases da banda em festivais americanos e europeus. Logo depois, o guitarrista e fundador da banda, Greg Ginn, anunciou shows de um outro Black Flag, este com a formação que conta com Ron Reyes nos vocais, o próprio Ginn, Gregory Moore e Dale Nixon. Este lineup, que durou somente um ano (1979), toca na Europa e deverá soltar um novo disco este ano. Em matéria no site Pitchfork, dizem que o álbum já está recebendo os últimos ajustes e deve sair até o final de 2013. Aguardemos. Fonte: Zona Punk
Mais uma faixa de "The Afterman: Descension", novo álbum do Coheed And Cambria, está on-line. O som da vez é "Number City", e foi liberado via NME. Ouça abaixo e espere o novo disco em 5 de fevereiro.
A banda americana, Killswitch Engage, lançou hoje seu novo single, “In Due Time”. A música estará presente no próximo álbum da banda, “Disarm The Descent”, que sai no dia 01 de abril pela Roadrunner Records e marca a volta do vocalista Jesse Leach, que deixou o grupo após “Alive Or Just Breathing” de 2002.
O Strip no Altar lançou nesta sexta-feira, dia 26 de janeiro, o videoclipe da música "Walk the Line", versão da lenda do country e do rock Johnny Cash, uma das maiores influencias da banda. Para a surpresa da banda, o videoclipe passou das 3 mil exibições em menos de uma semana. O vocalista e guitarrista Plinio Scambora nos contou um pouco mais sobre o videoclipe e sobre a influência do Johnny Cash na sonoridade da banda: "A idéia surgiu naturalmente. Johnny Cash sempre foi uma de nossas principais influencias direta e indiretamente, então fazer um cover foi algo bem natural. Gravamos a música e o clipe bem rápido, amamos a música e a letra me diz muito nesse momento da minha vida, então era a hora de fazer!" Você pode conferir o videoclipe acessando o site oficial da banda www.stripnoaltar.com ou no link abaixo:
Em paralelo o Strip no Altar já trabalha na gravação do seu novo videoclipe, com previsão de lançamento para o começo de março dese ano. Fonte: Zona Punk
Marilyn Manson está processando uma mulher que diz ser sua noiva e o acusou de ser nazista. A queixa conta a mulher, chamada Yolanda Tharpe, foi oficializada na última terça-feira, 29, em Los Angeles. No processo, Manson, cujo verdadeiro nome é Brian Warner, alega "meses de uma campanha de difamação e assédio" por parte de Yolanda, uma "musicista e diretora de filmes independentes", que assina Seraphim Ward como nome artístico. O músico pede US$ 50 mil (cerca de R$ 100 mil) por difamação, apropriação indevida de imagem, uso ilegal do nome dele para vantagens comerciais, imposição intencional e negligente de sofrimento emocional. Manson insiste que jamais conheceu a mulher, apesar dela ter dito a vários jornais que os dois estavam noivos. Tharpe já havia acusado o cantor de ser simpatizante de teorias nazistas e de não gostar de ser visto "ao lado de mulheres afro-americanas como ela". Fonte: Territoriodamusica
Já é uma tradição. Chega o carnaval e a banda Velhas Virgens coloca no mercado seu álbum temático sobre a famosa festa popular. No caso, regada a muito rock n' roll obviamente. "Carnavelhas III - Bebadoriso" é o novo capítulo desta história. Misturando maxixes e marchinhas a guitarras e letras engraçadas, o repertório traz 14 canções e conta com participações de Andreas Kisser (Sepultura), Luiz Carlini, Roberto Frejat e Nuno Mindelis. O título do álbum, "Bebadoriso", é uma homenagem a Paulinho da Viola e seu "Bebadosamba". Essa não é a única referência que a banda usa no disco. Há mais de 60 citações de artistas e programas humorísticos. O grupo lança "Carnavelhas III - Bebadoriso" com shows em pleno Carnaval. Os ingressos já estão à venda para alguns locais. 08/02/2013 - Bauru/SP Jack Music Pub - Av. Duque de Caxias, 8-56 Horário: 23h00 Ingressos: R$ 20,00 09/02/2013 - Campinas/SP Espaço Mog - Rua Dr. Armando Sales de Oliveira, 377 Horário: 22h00 Ingressos: R$ 60,00 Informações: www.espacomog.com.br 10/02/2013 - Florianópolis/SC John Bull Pub - Av. das Rendeiras, 1046 Ingressos: R$ 25,00 Informações: www.johnbullfloripa.com.br 12/02/2013 - São Paulo/SP Carioca Club - Rua Cardeal Arco Verde, 2899 Horário: 22h00 Ingressos: em breve Informações: www.cariocaclub.com.br Fonte: Territoriodamusica
Durante um pequeno show em Sundance na última semana, Courtney Love fez uma versão acústica para a faixa "99 Problems" do rapper Jay Z. Confira abaixo o video bootleg deste momento do show.
Após 5 anos em hiato e um intervalo de 7 anos entre os álbuns, The Darkness deseja recuperar o tempo perdido, diz o guitarrista Dan Hawkins. "Acho importante que o próximo álbum saia rápido", diz Hawkins. 'Hot Cakes' foi ótimo para que as pessoas soubessem que voltamos. Agora precisamos manter o ritmo." "Sairá em 2014", ele promete. "Este ano estaremos em turnê (divulgando "Hot Cakes") e compondo, então em meados de 2014 estaremos gravando ou ainda compondo e lançaremos mais tarde no ano." Atualmente The Darkness está na turnê "Let Them Eat Cakes Tour - PARTE 1", com datas nos Estados Unidos e Europa. Fonte: Whiplash
A Petrobras informou nesta terça-feira (29) que os preços da gasolina e do diesel serão reajustados a partir de quarta-feira nas refinarias. O reajuste será de 6,6% para a gasolina A e de 5,4% para o diesel (média Brasil), segundo comunicado da empresa. A correção vale a partir da zero hora desta quarta-feira (30). "Esse reajuste foi definido levando em consideração a política de preços da Companhia, que busca alinhar o preço dos derivados aos valores praticados no mercado internacional em uma perspectiva de médio e longo prazo", afirmou a companhia em nota. De acordo com a estatal, os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais CIDE e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS. Último aumento No fim de junho de 2012, a Petrobras anunciou um aumento do preço dos combustíveis cobrados nas refinarias. A gasolina teve aumento de 7,83%, e o diesel, de 3,94%, desde 25 de junho. Entretanto, o Ministério da Fazenda isentou a comercialização destes combustíveis da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). "Dessa forma, os preços, com impostos, cobrados das distribuidoras e pagos pelos consumidores não terão aumento", informou na ocasião. Como a Cide já está zerada, um eventual novo reajuste seria necessariamente repassado para os preços ao consumidor. Expectativas A possibilidade de um novo reajuste no preço dos combustíveis vinha sendo cogitada desde pelo menos desde outubro do ano passado, quando a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que um aumento de combustíveis no Brasil é algo que ocorreria "certamente". "O aumento de combustíveis certamente virá. Quando? Não tem data, é importante dizer", afirmou ela. Graça ressaltou, naquele momento, que o aumento não ocorreria no curto prazo. "Não há previsão para aumento de combustíveis. Se você olha o longo prazo, médio prazo, eu diria que sim [que haverá alta]. Mas quando você olha o curto prazo, não há previsão para aumento de combustível no país", declarou a presidente da Petrobras na ocasião. O Banco Central também informou, por meio da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na última quarta-feira (24), que espera um reajuste de 5% no preço da gasolina neste ano. O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antonio Henrique da Silveira, havia dito, em janeiro, que a defasagem no valor da gasolina no Brasil em relação ao internacional é de cerca de 7% e que um reajuste no preço do combustível neste patamar seria “plausível”. Fonte: G1
A banda de Thrash Metal, Slasher, lançou um videoclipe para a música “Overcome” com um conceito diferente do usual. Produzido pela Agência Soluciona, o vídeo conta, em sua maioria, com imagens em primeira pessoa que “visam imergir o espectador dentro da performance como um integrante do grupo. Ideia viabilizada através do uso da câmera GoPro Hero 3, bastante utilizada em esportes radicais”, explicou o diretor e guitarrista Lucas Bagatella.
“Para este novo trabalho, tivemos como meta lançar um novo single com a força de um vídeo clipe. Discutimos várias ideias por um bom tempo e apostamos em algo mais criativo desta vez. Algo que fizesse com que o espectador se sentisse dentro da banda através de nossos olhares”, comentou Lucas Bagatella.
“Overcome” foi produzido pelo conceituado Tue Madsen, que já trabalhou com artistas como Halford, Dark Tranquility, Behemoth e Kataklysm, além de marca a estreia em estúdio do novo vocalista Skeeter.
A apresentação que a banda alemãDESTRUCTION faria na noite dessa terça-feira, dia 29 de janeiro no Yankee Bar na cidade de Curitiba teve que ser ADIADA para essa quarta-feira, dia 30. O show da banda não pôde ser realizado devido a problemas puramente técnicos, que já foram solucionados, garantindo a realização da apresentação no cronograma agora anunciado. Os ingressos continuam valendo, sem necessidade de troca e informações sobre devolução devem ser obtidas no local do evento diretamente com a produçao. Demais shows seguem o cronograma normal de datas sem nenhuma alteração até o momento. Fonte: Whiplash
Segundo informações do jornal Destak, em celebração aos 25 anos da produtora Top Link, o festival Live N' Louder terá nova edição no dia 14 de abril, em São Paulo. Uma das atrações será a banda Twisted Sister. Mais informações em breve. Fonte: Whplash
Eric Clapton anunciou o lançamento de seu 21º álbum de estúdio. Intitulado “Old Sock”, o trabalho chega às lojas no dia 12 de março pelo selo do próprio Clapton, Bushbranch. Este é o primeiro disco do guitarrista desde "Clapton", de 2010. “Old Sock”, produzido por Eric Clapton, Doyle Bramhall II, Justin Stanley e Simon Climie, terá duas canções novas: “Every Little Thing” e “Gotta Get Over”. Além delas, o disco contará com dez covers de algumas das músicas favoritas do músico, que vão desde o blues clássico até o reggae. Clapton recrutou os músicos Steve Gadd (bateria), Willie Weeks (baixo) e Chris Stainton (teclados), com quem trabalha há bastante tempo, e também conta com participações especiais, como a de Sir Paul McCartney, que toca baixo e canta na faixa “All Of Me”. JJ Cale participa em “Angel”, Chaka Khan faz backing vocals em “Get On Over” e Steve Winwood toca órgão Hammond B3 Organ em “Still Got The Blues”. Clapton sairá em turnê pelos EUA após o lançamento do disco, e toca também no Crossroads Guitar Festival, no Madison Square Garden, em Nova York, que terá as participações de B.B. King, Buddy Guy, Allman Brothers Band, Gary Clark Jr. e John Mayer. Confira a ‘tracklist’ de “Old Sock”: 01. Further On Down The Road 02. Angel 03. The Folks Who Live On The Hill 04. Gotta Get Over 05. Till Your Well Runs Dry 06. All Of Me 07. Born To Lose 08. Still Got The Blues 09. Goodnight Irene 10. Your One and Only Man 11. Every Little Thing 12. Our Love Is Here To Stay Fonte: Territoriodamusica
Paul Di´Anno, primeiro vocalista do Iron Maiden, responsável pelas vozes nos dois primeiros álbuns da Donzela de Ferro, está de volta ao Brasil. Após três anos consecutivos se apresentando em diversas cidades do país, o artista retorna para realizar a última turnê antes de abandonar os palcos, apropriadamente batizada de "The Last Tour". Em São Paulo, o show acontece no próximo dia 7 de abril, no Carioca Club.
Com um repertório recheado de clássicos da banda inglesa e de sua carreira solo, Paul Di’Anno, após muito viajar este mundo todo espalhando seu carisma e dedicação à música, decidiu aposentar o ‘microfone’ e se afastar dos palcos. Esta é a última oportunidade para quem nunca viu ao vivo um dos vocalistas mais queridos e carismáticos da história do Heavy Metal.
Os ingressos para a performance na capital paulista já estão à venda na Galeria do Rock (Die Hard) e pela internet, no site da Ticket Brasil. Os bilhetes custam R$ 50,00 (pista meia – 1° lote) e R$ 120,00 (camarote promo – 1° lote). Mais informações no serviço abaixo. Até o momento, a “The Last Tour” tem as seguintes datas confirmadas: 29/03 (sexta): Urussanga (SC) 30/03 (sábado): Joaçaba (SC) 07/04 (domingo): São Paulo (SP) 11/04 (quinta-feira): Goiânia (GO) 12/04 (sexta-feira): Brasília (DF) 19/04 (sexta-feira): Porto Alegre (RS)
Veja abaixo um vídeo de Di'Anno convocando os fãs para prestigiar o prelúdio de sua aposentadoria em https://www.youtube.com/watch?v=6nmhASrFkc0. Serviço São Paulo Rádio & TV Corsário apresenta Paul Di'Anno Data: 07 de abril Local: Carioca Club End: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros Hora: 18h (abertura da casa) | 19h (show time) Banda convidada: Scelerata Valores: Pista Meia: R$ 50,00 (1º lote) |R$ 60,00 (2º lote) Pista Inteira Promocional: R$ 60,00 (1º Lote) | R$ 70,00 (2º lote) Camarote Meia: R$ 120,00 (1º lote) | R$ 130,00 (2º lote) Camarote Inteira Promocional: R$ 140,00 (1º lote) | R$ 150,00 (2º lote) Ponto de venda: Die Hard (Galeria do Rock) Venda online: www.ticketbrasil.com.br Informações: www.radiocorsario.com.br Imprensa: (13) 9161.6267 – press@theultimatemusic.com Fonte: Roadiecrew
Estou sonhando de olhos abertos Estou fugindo da realidade Todas as cervejas já bebi Todos os baseados já fumei O que há de errado no mundo Meus olhos já não podem ver Eu estou do jeito certo Pra qualquer compromisso assumir É assim que me querem Sem que possa pensar Sem que possa lutar Por um ideal É assim que me querem Ao ver na TV todo o sangue jorrar E ainda aprovar A pena capital A pena capital Estou sonhando de olhos abertos Estou fugindo da realidade Todas as cervejas já bebi Todos os baseados já fumei E o que há de errado no mundo Meus olhos já não podem ver Eu estou do jeito certo Pra qualquer compromisso assumir É assim que me querem Sem que possa pensar Sem que possa lutar Por um ideal É assim que me querem Ao ver na TV todo o sangue jorrar E ainda aprovar A pena capital A pena capital É assim que me querem É assim que me querem E me vendem essa droga E me proibem essa droga Para os desavisados poderem pensar que o governo combate Invadindo a favela Empunhando fuzis Juntando dinheiro corrupto para a platina no nariz É assim que me querem Sem que possa pensar Sem que possa lutar Por um ideal É assim que me querem Ao ver na TV todo o sangue jorrar E ainda aprovar A pena capital A pena capital É assim que me querem É assim que me querem É assim que me querem É assim que me querem É assim que me querem
O vocalista da banda QUEENSRYCHE/CRIMSON GLORY, TODD LA TORRE, se juntou aos hard rockers do STRYPER no último sábado a noite (26 de Janeiro), no House Of Blues, em Anaheim, Califórnia, durante o evento NAMM (Associação Nacional dos Comerciantes de Música) para uma jam, onde executaram "Surrender" e a clássica do IRON MAIDEN, "The Trooper". O vídeo desse momento único pode ser conferido abaixo.
O Hevy Fest 2013 anunciou o primeiro show do Black Flag na Inglaterra em 30 anos. O lendário grupo punk tocará no festival em agosto com sua segunda formação, com o vocalista Ron Reyes e o chefão do grupo, Greg Ginn na guitarra. Vale lembrar que nos EUA uma outra formação do grupo, intitulada apenas de Flag, com Keith Morris nos vocais, também fará shows em festivais. Fonte: Zona Punk
Como divulgado ontem aqui no Whiplash.net, o novo vídeo do SOUNDGARDEN com a colaboração e direção de DAVE GROHL (FOO FIGHTERS) foi lançado hoje (29 de Janeiro). O trabalho que reuniu as lendas do grunge SOUNDGARDEN, e um dos músicos mais ativos da atualidade, DAVE GROHL, mostra os membros da banda atuando como os "Sons Of Anarchy" - série norte-americana que retrata o cotidiano de um grupo de motoqueiros e pode ser conferido abaixo.
A banda americana de Hardcore/Metal, disponibilizou seu novo álbum, "The Divinity Of Purpose", por completo em seu recém-lançado website:www.hatebreed.com até domingo, dia 27. O álbum sai amanhã pela Nuclear Blast. “The Divinity Of Purpose” foi co-produzido pela própria banda ao lado de Chris “Zeuss” Harris (Suicide Silence, All That Remains, Shadows Fall) e Josh Wilbur (Lamb Of God, Avenged Sevenfold), que também fez a mixagem. A capa ficou a cargo de Eliran Kantor (Testament, Atheist, Sigh, Gwar). Sobre a direção musical do novo álbum, o vocalista Jamey Jasta comentou: “No último álbum nós experimentamos o bastante... Muitas pessoas gostaram do último álbum e realmente nos rendeu muitos novos fãs. Mas dessa vez, com o 10º aniversário do “Perseverance” e com a volta de Wayne Lozinak (guitarra) é legal manter as influências mais antigas. Eu ouço mais Cro-Mags, Killing Time, Sheer Terror, Obituary, Bolt Thrower, Slayer e Entombed e essas bandas dos anos 80 e 90 nas novas músicas. O que é divertido para nós, já que imitamos as bandas que amamos. Tentamos fazer nosso próprio som e nosso próprio estilo, mas no final das contas, somos apenas fãs desse tipo de bandas.” Fonte: Roadiecrew
Para os investidores em ações da Petrobras (PETR3 e PETR4), há uma boa e uma má notícia, de acordo com a visão dos analistas do setor financeiro. A boa notícia é que a empresa continua sendo uma aposta do mercado para o longo prazo, mirando nas gigantescas reservas do pré-sal. A má notícia é que, no curto prazo, dificilmente o papel vai deixar para trás o pobre desempenho visto nos últimos anos. Somente em 2012, por exemplo, a queda foi de 9%, na contramão da Bolsa de Valores, que subiu mais de 7%. E há duas grandes questões, com um desfecho previsto para os próximos meses, que vão fornecer uma visão mais clara das perspectivas para a companhia. Aumento de preço nos combustíveis intriga mercado A primeira questão é a novela dos combustíveis. Tanto a empresa quanto o governo já sinalizaram várias vezes que neste ano vai haver o aumento da gasolina e do diesel. Mas o mercado se questiona quando esse reajuste vai acontecer, e de quanto será. Há expectativas de um reajuste na faixa de 5% a 7%, mas há quem projete até 10% para os preços da gasolina. Caso esses aumentos se concretizem , é possível que o mercado comemore em um primeiro momento, mas que perca a euforia no decorrer das semanas. Essa dúvida é fundamental para o futuro da empresa nos próximos anos. Como analistas têm reclamado há anos, os preços nacionais dos combustíveis não acompanharam o aumento ocorrido do barril de petróleo no exterior. O desafio de um plano agressivo de investimentos Embora essa defasagem no preço ajude a conter a inflação do país, afeta o caixa da estatal, que tem pela frente um agressivo programa de investimentos –estimado em US$ 236 bilhões para o período 2012-2016. O motivo é que explorar a camada pré-sal vai custar (muito) dinheiro. Como a própria estatal já informou no ano passado, boa parte desses recursos virá do próprio faturamento, e não de novos empréstimos.
Na quinta-feira passada, o Banco Central informou que considera um aumento de 5% nos preços da gasolina para este ano. Mas o mercado entendeu o valor como mais uma confirmação de que o reajuste vai acontecer, e não como um número oficial. Para os analistas da corretora Coinvalores Bruno Piagentini e Marco Aurélio Barbosa, mesmo considerando a alta da gasolina, as ações da estatal dificilmente devem deslanchar neste ano. Por outro lado, é improvável também que "derretam", devido às expectativas de longo prazo. Analistas estão de olho na produção da empresa Um ponto também fundamental para o desempenho dos papéis é a produção de petróleo. Se a empresa mostrar mais desempenho em cumprir as metas previstas, é possível que investidores passem a olhar com melhores olhos a ação. Caso contrário, o panorama para o papel continua o mesmo: uma aposta para o longo prazo. Na visão de Piangentini e Barbosa, a empresa somente deve apresentar números de produção mais robustos a partir de 2015. Nota de avaliação de risco pode cair A Petrobras divulga seus resultados finais de 2012 no dia 4 de fevereiro, após as 19h (hora de Brasília). Entre os vários números que os especialistas vão se debruçar, um indicador que chama a atenção é questão da "alavancagem", isto é, a relação entre quanto a empresa deve e quanto dinheiro possui em caixa. No ano passado, a agência de avaliação de risco Moody´s ameaçou piorar sua recomendação para a empresa brasileira. Essa agência, a exemplo da Standard&Poor´s e da Fitch, distribui uma espécie de "selo de aprovação" para empresas e países conforme a saúde financeira, servindo de orientação para grandes investidores (como fundos de pensão bilionários) em suas aplicações. Se uma empresa ou país tem a melhor recomendação possível, conforme os critérios dessas agências, consegue tomar emprestado a juros mais baixos. Se essa recomendação fica menos favorável, os grandes investidores vão exigir juros mais altos para correr o risco de emprestar dinheiro para a companhia. Monitorando o endividamento da estatal Um dos critérios da Moody´s é justamente o nível de "alavancagem". Se a dívida da estatal aumentar, ou tiver chances de aumentar, sem a expectativa de um crescimento da receita, esse indicador fatalmente pode piorar. Feito o alerta no final do ano passado, o próximo passo da Moody´s é cumprir a ameaça e rebaixar sua recomendação sobre a saúde financeira da Petrobras. "O portfólio de reservas da Petrobras é muito grande e exige muito capital para ser explorado. Esse dinheiro vai vir de que lugar? É nesse sentido que parte o alerta da Moody´s", afirma Roberto Altenhofen, Analista da Empiricus Research (parceira do portal Investmania) para o setor de petroquímica. Fonte: Uol
O The Boomtown Rats, banda do lendário Bob Geldof, irá se reunir para show no festival Isle Of Wight deste ano. O grupo se separou em 1986 após o lançamento de seis discos e coleciona alguns hits menores e ao menos um gigantesco, o clássico "I Don't Like Mondays". John Giddings, promotor do festival comentou a participação do grupo no lineup que inclui ainda The Killers e Stone Roses: "É demais que eles tenham escolhido o Isle Of Wight para sua reunião. Nosso público irá ama-los, seu catálogo é clássico". O festival acontece entre 13 e 16 de junho no Reino Unido e conta com outros nomes como Paul Weller, Blondie e Bloc Party. Relembre abaixo o clássico do grupo:
A nota abaixo foi postada no Twitter de Aquiles Priester... A banda Hangar lamenta muito o acontecimento na boate Kiss em Santa Maria-RS. Estamos chocados! Nossos mais sinceros sentimentos aos familiares das vítimas. O Nando Mello postou uma nota oficial no nosso site, pois ele tinha muito contato com duas das vítimas do acidente, que eram integrantes da banda Excellence. Nós conhecemos todos os integrantes, pois tocamos juntos por duas vezes no teatro onde o nosso DVD acústico foi gravado em 2011. Estamos de luto! Aquiles Priester "Em nome da banda Hangar presto os meus pêsames às famílias de Marcos Rigoli e Robson Van Der Ham, que foram vitimados pela tragédia de Santa Maria. Conheci o Marcos junto com o Pimenta (o Lucas da banda Excellence), no dia 02 de abril de 2010, quando eles nos levaram para o local do nosso primeiro show na cidade de Ijuí. Foi o primeiro contato com essa maravilhosa cidade que tem nos acolhido tão bem. Voltei várias vezes e a cada chegada ficava na praça central de Ijuí, esperando o meu querido amigo Marcos chegar na sua destemida motoca. O Brasil está triste, o Rock está de luto. Tristeza demais." Nando Mello Fonte: Whiplash
Dave Grohl, líder da banda Foo Fighters defendeu a baterista Meg White, do White Stripes, das muitas críticas sobre seu estilo simples de tocar. O ex-baterista do Nirvana, ainda disse que Meg é uma de suas favoritas de todos os tempos, após citar alguns dos bateristas mais aclamados, como Keith Moon (The Who), John Bonham (Led Zeppelin) e Stewart Copeland (The Police). Em entrevista à revista Rolling Stone, o músico afirmou que aprecia bateristas que podem não ser tecnicamente "proficientes", mas que, acima disso, "fazem boa música". "Você ouve John Bonham e a levada dele não era metronômica, mas era lendária. Keith Moon tocava como se estivesse pegando fogo. Ele era desleixado, mas era frenético e maníaco, mas isso é o The Who. Stewart Copeland, ele saía do tempo da música como se fosse uma nave espacial, mas isso é o The Police". “Hoje em dia, acho que seria difícil alguém destacar um baterista favorito, pois muito daquela personalidade foi roubada desses músicos em nome da perfeição, e isso é uma droga. É bom ouvir bateristas como Meg White - uma das minhas favoritas de todos os tempos. Ou o cara do The Black Keys. Veja esse cara tocando bateria - é uma loucura”, completou Dave. Para Grohl, nenhum deles seria aceito em Berklee (escola de música), porque não são técnicos o suficiente, no entanto, a música deles “mudou o mundo completamente”. Fonte: Territoriodamusica
A banda finlandesa The 69 Eyes lançará um EP apenas em formato digital no dia 01 de fevereiro via iTunes. Intitulado “Love Runs Away”, o trabalho inclui duas músicas inéditas: “Roasary Blue” e “Dracula’s Castle”.
Confira o tracklist de “Love Runs Away”: 1. Love Runs Away 2. Rosary Blue (feat. Kat Von D) (edit) 3. Dracula’s Castle
O vocalista Jyrki 69 comenta as faixas:
“Love Runs Away”: “É a faixa de abertura de nosso mais recente full-lenght e já é um sucesso ao vivo. Estava mais do que na hora de lançá-la como um single propriamente dito.”
“Rosary Blue”: “Essa faixa tem participação da tatuadora Kat Von D. e é uma das inéditas. Eu e Kat nos conhecemos há anos e agora que ela começou a compor também, achei que seria interessante tê-la participando.”
“Dracula’s Castle”: “Essa é um Gothabilly. O Fuzztones é uma das minhas bandas prediletas de todos os tempos, e eu conheci o líder da banda, Rudi Protrudi. Nós compusemos essa música em Berlim antesde um show nosso e ele inclusive fez os backing vocals.”
Jyrki esteve recentemente na Nicarágua, ao lado do fotógrafo Estevan Oriol em uma missão humanitária da ONU para conferir como a UNICEF lida com os problemas de tráfico de mulheres e crianças no país. O trabalho será lançado em vários formatos no decorrer do ano.
Estevan foi o responsável pela capa do álbum “Back In Blood” do The 69 Eyes.
Para saber mais sobre o projeto, acesse: www.unicef.org/nicaragua Confira as datas da turnê do The 69 Eyes 26/01: Essigfabrik, Colônia, Alemanha 27/01: Markthalle, Hamburgo, Alemanha 28/01: Postbahnhof, Berlim, Alemanha 29/01: Zeche, Bochum, Alemanha 31/01: Batschkapp, Frankfurt, Alemanha 01/02: LKA-Longhorn, Stuttgart, Alemanha 02/02: Backstage, Munique, Alemanha 03/02: Majesty Music Club, Bratislava, Eslováquia 04/02: Arena, Viena, Áustria 05/02: Z7 Konzertfabrik, Pratteln, Suíça 07/02: Swamp Club, Massa, Itália 08/02: Honky Tonk Club, Seregno, Itália 09/02: New Age Club, Veneza, Itália 11/02: Le Nouveau Casino, Paris, França 12/02: O2 Academy Islington, Londres, Inglaterra 01/03: Avrora Club, São Petersburgo, Rússia 02/03: Milk Club, Moscou, Rússia 06/03: Göta Källare, Estocolmo, Suécia 07/03: Lions & Barrels, Copenhaguen, Dinamarca 08/03: Sticky Fingers, Gotemburgo, Suécia 09/03: KB, Malmö, Suécia 10/03 - John Dee, Oslo, Noruega Fonte: Roadiecrew
O trio alemão Destruction traz ao Brasil sua nova turnê, "Spiritual Genocide - 30 years of total Destruction". O show já passou por Salvador, Recife, Porto Alegre e hoje chega a Curitiba. Outras três cidades recebem a banda nessa passagem pelo País: Belo Horizonte, Catanduva e São Paulo. Algumas datas foram alteradas e algumas cidades que receberiam a turnê, como Manaus, ficaram de fora. Ainda há ingressos disponíveis para os próximos shows. Confira o serviço: 29/01/2013 - Curitiba/PR Yankee Bar - Rua Bispo Dom José, 2160 Horário: 21h00 Ingressos: R$ 80,00 Vendas online: www.diskingressos.com.br 31/01/2013 - Belo Horizonte/MG Music Hall - Av. do Contorno, 3.239 Horário: 21h00 Ingressos: R$ 100,00 (pista promo), R$ 50,00 (pista estudante) Classificação etária: Menores de 16 anos, somente acompanhado dos pais ou responsável legal. 02/02/2013 - Catanduva/SP Clube de Tenis de Catanduva - Rua Icém, 61 Horário: 21h00 Vendas online: www.ticketbrasil.com.br Classificação etária: Menores de 18 anos, somente acompanhado dos pais ou responsável legal. 03/02/2013 - São Paulo/SP Via Marquês - Av. Marquês de São Vicente, 1589 Bandas: Destruction, Nervosa e Genocídio Horário: 19h00 Ingressos: R$ 70,00 (pista, antecipado), R$ 120,00 (camarote, antecipado) Vendas online: www.ticketbrasil.com.br Classificação etária: 18 anos Fonte: Territoriodamusica