quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Cradle Of Filth: entrevista com guitarrista em blog nacional




O guitarrista James McIlroy (CRADLE OF FILTH, CHAOSANCT, ORDER OF APOLLYON, NFD) concedeu uma entrevista exclusiva para o blog All That Metal. Na entrevista, James falou sobre sua carreira com o Cradle Of Filth, além de contar os planos de seus outros projetos fora da banda. Confira alguns trechos logo a seguir.

ALL THAT METAL: Depois de viajar pelo mundo inteiro promovendo "Damnation And A Day", você foi para o estúdio com a banda para gravar "Nymphetamine". Comercialmente falando, é também o álbum mais bem sucedido do Cradle Of Filth até hoje. Qual foi a sua contribuição nesse álbum e como foi o processo de composição?

JAMES MCILROY: O processo de composição foi bem um processo da banda [em grupo] e foi muito legal. Para mim era um processo totalmente novo. Existem alguns pequenos trechos por todo o álbum que eu contribui, mas apontar o que iria prejudicar o aspecto da banda, no entanto, se você ouvir alguns trechos você saberá dizer.

ATM: Você estava substituindo [o guitarrista] Charles Hedger em algumas datas, em 2009, e acabou voltando para o Cradle Of Filth. Como isso aconteceu?

JAMES: Eu realmente não tenho ideia, para ser sincero, eu me encontrei com eles ao final da turnê européia em 2008, tive uma conversa pelos velhos tempos e então um mês depois ou mais, eles me ligam perguntando se eu topava fazer uma pequena turnê européia. Eu entrei para a turnê européia, fiz um festival na Finlândia, e de repente fui convidado para voltar e escrever o que acabou tornando-se o "Darkly Darkly Venus Aversa", após eles tocarem no Bloodstock [Open Air, festival inglês]. Para ser sincerto, eu sempre que não tinha acabado de uma maneira que eu gostei em 2005, então a turnê foi de certa forma uma segunda chance para acabar com isso, por assim dizer, e eu fiquei muito feliz. Quando a oferta de escrever e gravar o "Darkly Darkly Venus Aversa" apareceu, foi um bônus e foi muito divertido!

ATM: Você vem tocando com todas essas bandas de metal extremo. Mas você está fazendo parte do NFD também, que tem uma abordagem totalmente diferente. Como foi essa experiência? E vocês já estão trabalhando no novo álbum que deve sair no ano que vem?

JAMES: Eu achei que seria divertido e um pouco desafiador fazer algo diferente, completamente diferente. Eu gostei da música, e imaginei que seria uma maneira de conhecer algo novo, estudar um tipo diferente de música. Eu meio que penso que tocar sempre a mesma coisa significa que as linhas entre as bandas tornam-se turvas, o que não é bom. É por isso que eu tento tocar em bandas que são estilisticamente diferentes, então você sabe quando escreve um riff que soaria legal nessa banda, ou naquela banda, ao invés de ser forçado a escolher em qual banda você deve usá-l



Fonte: Whiplash

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