terça-feira, 26 de junho de 2012

MUSICA DO DIA - Live - Heaven





Heaven
You don't need no friends
get back your faith again
you have the power to believe
another dissident
take back your evidence
it has no power to deceive


I'll believe it when I see it, for myself


I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive


I sit with them all night
everything they say is right
but in the morning they were wrong
I'll be right by your side
come hell or water high
down any road you choose to roam


I'll believe it when I see it for myself


I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive, yeah


darling, I believe, Oh Lord
sometimes it's hard to breathe, Lord
at the bottom of the sea, yeah yeah


I'll believe it when I see it for myself


I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive


I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset
I can see the sunset
I can see the sunset
I don't need no one
Ohhhh
I don't need no one
I don't need no one
I don't need no one
To tell me about heaven
I believe
I believe it, yeah


Paraíso
Você não precisa de amigos
Recupere sua fé novamente
Você tem o poder de acreditar
Outro dissidente
Pegue de volta sua evidência
Ela não tem força para enganar


Eu acreditarei quando ver, por mim mesmo


Eu não preciso que ninguém me fale sobre o paraíso
Eu olho pra minha filha, e acredito.
Eu não preciso de provas quando se trata de Deus e a verdade
Eu posso ver o pôr do sol e eu percebo


Eu sento com eles toda noite
Tudo que eles dizem está certo
Mas de manhã eles estavam errados
Eu estarei ao seu lado
Venha inferno ou subam as águas
Em qualquer estrada que você escolha vagar


Eu acreditarei quando ver, por mim mesmo


Eu não preciso que ninguém me fale sobre o paraíso
Eu olho pra minha filha, e acredito.
Eu não preciso de provas quando se trata de Deus e a verdade
Eu posso ver o pôr do sol e eu percebo, sim


Querida, eu acredito,ó senhor
As vezes é difícil respirar, senhor
No fundo do oceano, sim sim


Eu acreditarei quando ver, por mim mesmo


Eu não preciso de ninguém pra me falar sobre o paraíso
Eu olho pra minha filha, e acredito.
Eu não preciso de provas quando se trata de Deus e a verdade
Eu posso ver o pôr do sol e eu percebo,


Eu não preciso que ninguém me fale sobre o paraíso
Eu olho pra minha filha, e acredito.
Eu não preciso de provas quando se trata de Deus e a verdade
Eu posso ver o pôr do sol
Eu posso ver o pôr do sol
Eu posso ver o pôr do sol
Eu não preciso de ninguém
Ohhhh
Eu não preciso de ninguém
Eu não preciso de ninguém
Eu não preciso de ninguém
Pra me falar sobre o paraíso
Eu acredito
Eu acredito, sim

segunda-feira, 25 de junho de 2012

ESPECIAL - Faith No More






Faith No More é uma banda de rock estadunidense formada em São Francisco, Califórnia em 1981 e que retornou às atividades em 2009 após uma pausa de 11 anos. É considerada um dos maiores grupos de rock dos anos 1990, e entre as canções suas de maior sucesso estão "Epic" e "Falling to Pieces" do disco The Real Thing (1989), "Midlife Crisis" e "Easy", cover do grupo americano The Commodores, as duas do álbum Angel Dust (1992), além de outro sucesso, a canção "Ashes To Ashes" do álbum Album of the Year de 1997. A banda ganhou notoriedade no Brasil com a passagem constante do vídeo musical de "Epic" na MTV local, com uma aclamada apresentação no Rock in Rio II e com o encerramento, no dia 14 de Novembro de 2011, do Festival SWU, na cidade paulista de Paulínia.





O estilo musical é de difícil categorização, visto que a banda possui uma série de vertentes e gêneros distintos, como punk, jazz, funk, heavy metal, rap, samba, polka, easy listening e pop. Alguns chegaram a chamar seu estilo de rock alternativo. Outro fator crucial para a popularidade dos Faith No More foi a entrada de Mike Patton em 1988, cujos vocais característicos podem ter sido o maior motivo do êxito comercial do grupo. Em 24 de fevereiro de 2009 os integrantes do Faith No More anunciaram uma reunião para fazerem uma tour européia.






O início


O grupo surgiu em 1982, vindo das cinzas do Faith No Man, banda formada e liderada por Mike "The Man" Morris. Roddy Bottum, Mike Bordin e Billy Gould, então integrantes do grupo, decidiram livrar-se de Morris e ao invés de demití-lo, preferiram formar uma nova banda. Por sugestão de um amigo, o nome escolhido foi Faith No More, já que "The Man", "o cara" (Morris) "não mais" (no more, em inglês) faria parte do grupo.[7] No lugar de Morris, foi recrutado Jim Martin na guitarra. Diversos músicos ocuparam a vaga de vocalista nesta fase - dentre eles Courtney Love - até os membros optarem por Chuck Mosley, que participaria apenas dos dois primeiros discos da banda: We Care a Lot, de 1985, e Introduce Yourself, de 1987.





Mosley foi demitido em 1988 e os motivos da sua saída ainda geram certa discussão entre os fãs de Faith No More. A versão oficial seria de que Chuck foi mandado embora por ser alcoólatra e por ter causado problemas em alguns shows da banda. Entretanto muitos acreditam que o real motivo da demissão foi o fato de Mosley ser um vocalista limitado. Com a necessidade de encontrar um novo vocalista, Mike Patton foi o primeiro nome em mente, ele que em pouco tempo se tornaria o líder e a figura mais emblemática do grupo.





Era Patton


Mike Patton entrou no Faith No More poucas semanas antes das gravações do disco The Real Thing por indicação de Jim Martin, que havia ouvido uma fita demo da banda de Patton, o Mr. Bungle.





Com a banda na sua formação clássica, Mike Patton entrou no Faith No More direto para o estúdio onde a banda gravou The Real Thing", lançado em 1989.The Real Thing é um verdadeiro divisor de águas na carreira do grupo, com canções mais bem resolvidas e com o carisma de Mike Patton contribuindo para transformar o Faith No More num grande sucesso comercial.


O Sucesso de Epic


A canção responsável pela transição foi "Epic", que com seu arranjo grandioso que faz jus ao título da canção, vocal hip-hop e refrão grudento, arrematou o nono lugar na parada de singles da Billboard e teve o vídeo musical exibido a exaustão na MTV estado-unidense. Com mais dois singles de sucesso, a "Falling to Pieces" e "From Out Of Nowhere", o disco The Real Thing chega ao décimo primeiro lugar na parada e atinge um milhão de cópias vendidas nos Estados Unidos.





O curioso é que internacionalmente, o sucesso da banda foi ainda maior. No Brasil, a MTV Brasil começava a dar seus primeiros passos em 1990 e o Faith No More foi uma das estrelas reveladas naquele ano. A popularidade conquistada pela banda no país impressionou seus próprios integrantes. Em 1991, o FNM tocou para o Maracanã lotado durante o Rock In Rio 2, iniciando um verdadeiro culto à banda nas terras brasileiras. O sucesso foi tão grande que eles retornaram no decorrer daquele ano para uma mini-turnê nacional.





Uma das características das apresentações ao vivo do Faith No More é o hábito das covers insólitas. Ainda antes do sucesso, a banda tocava a improvável "Pump Up the Jam" do Technotronic, apenas para infernizar suas platéias. Na época de The Real Thing, a banda incluiu no disco um cover de "War Pigs" do Black Sabbath, em um tempo onde a credibilidade artística do velho Sabbath era próxima a zero. Mas para "War Pigs", a tática não funcionou e o Faith No More começou a atrair a atenção e o respeito do público do heavy metal. A banda substituiu "War Pigs" do repertório dos concertos pela melosa balada "Easy" do grupo The Commodores.





Depois de dois anos de turnê, era hora de pensar no próximo disco e as gravações não foram tranqüilas. O guitarrista Jim Martin estava descontente com os rumos que a sonoridade da banda vinha tomando. Rumores dão conta de que ele participou muito pouco das composições, limitando-se a enviar pelo correio as bases de guitarras em fitas cassete aos outros integrantes da banda.


Em meio à grandes expectativas, Angel Dust foi lançado em 1992 e apontava para outras direções. Descartava definitivamente o rótulo funk metal e vinha recheado de temas mais mórbidos e sombrios. Propositalmente designado para chocar os fãs temporários, a banda apostou em sonoridades inusitadas, longe do hit fácil "Epic" que carimbava a banda até aquele momento. Diferente do que aconteceu com The Real Thing, em Angel Dust Mike Patton participou de todo o processo criativo do disco, e pôde exercitar o experimentalismo e o gosto pelo bizarro que marcou o seu trabalho no Mr. Bungle. Musicalmente, a banda também mostrava evolução, incorporando elementos eletrônicos e teclados mais climáticos, proporcionando uma atmosfera cinematográfica a algumas canções. Os videoclipes coloridos do álbum passado deram lugar a vídeos sombrios, que faziam questão de negar o lado "sex symbol" que o líder possuía na época. A crítica americana não mostrou muito entusiasmo e o disco acabou não tendo a mesma repercussão de The Real Thing. Nos demais países, no entanto, o Faith No More continuava enorme, e seu lugar privilegiado nas paradas de sucesso era garantido pelos singles de Midlife Crisis e A Small Victory. O terceiro single de Angel Dust foi para uma canção que na verdade não estava no disco: "Easy", o cover dos Commodores que a banda vinha tocando ao vivo há tempos e que finalmente ganhou uma versão de estúdio. "Easy" foi devidamente incluída em Angel Dust nas prensagens subseqüentes ao lançamento do single. A música também fez parte da trilha sonora da novela Mulheres de Areia da TV Globo.





Angel Dust rendeu mais uma turnê gigantesca pelo mundo todo. A turnê durou cerca de dois anos, onde eles, além de promover concertos próprios, tocaram em festivais e abriram shows para o Metallica e para o Guns N' Roses na mega turnê de Use Your Illusion.
Ao invés de encarar o compromisso como oportunidade de consolidar a banda em novos públicos, o Faith No More usou seu tempo para provocar a audiência com sessões de garrafadas, insultos e sacanagens, principalmente através de Patton. O saldo do período foi uma grande repulsão por parte dos adoradores de plantão, aqueles que até pouco tempo atrás veneravam os autores de "Epic" e ali não entendiam o não-comercialismo sarcástico da nova fase. Por outro lado, os fãs que seguiram em frente tornaram-se verdadeiros cultuadores do álbum e da banda.





Com a saída de Jim Martin logo após a turnê, o Faith No More nunca mais seria o mesmo. A dificuldade de encontrar um guitarrista à altura do cargo somada à cada vez maior necessidade de Patton explorar outros projetos veio a instituir uma grande desunião entre eles, principalmente no que dizia respeito aos rumos que deveriam tomar. Patton revelou-se um grande explorador de sons, chegando a lançar um disco solo composto apenas de efeitos vocais. Seu trabalho no Mr. Bungle cresceu em profissionalismo e experimentalismo, seu tempo foi ocupado com participações no cenário avant-garde de São Francisco, cena notória de radicalismo musical. Todas estas demonstrações mostravam que, além de musicalmente distante dos integrantes do FNM, Patton cultivava um interesse cada vez maior em outros horizontes musicais. A banda titular então ganhava conotação de emprego, de compromisso, o que influenciou bastante a canção deles a partir daquele ponto.





Embora bem recebido por muitos fãs (e outros não-fãs), o álbum King for a Day... Fool for a Lifetime chegou de mansinho, com bem menos atenção que o anterior recebera. Com as guitarras gravadas por Trey Spruance, colega de Patton no Mr. Bungle, o álbum apostava em sonoridades mais cruas e bem menos elaboradas. Pela primeira vez a mesa de som era comandada por outro produtor que não o tradicional Matt Wallace. Um outro Wallace - Andy – seleto nome da produção de discos pesados, encarregou-se de aplicar sua mão pesada e distorcer ao máximo os acordes, dispensando bastante o trabalho de teclados nas canções. O trabalho funcionou no quesito peso, mas no caráter experimental e caprichado que a banda necessitava as coisas deixaram um pouco a desejar. Trey teve dificuldades de aplicar seu estilo "torto" no panorama "mais convencional" do Faith No More e o resultado foi pouco empolgante, com altos e baixos no decorrer do trabalho. Mesmo com vocais brilhantes, era possível identificar o caráter burocrático que tomava alguns pontos do trabalho e o princípio de falta de sintonia entre os integrantes.





Alegando dificuldades em se adaptar à banda, Trey recusa o convite para participar da próxima turnê e o Faith No More escala o então roadie de teclados Dean Menta para fazer o trabalho ao vivo das guitarras.


Em 1995, a banda passaria mais uma vez pelo Brasil, tocando na segunda edição do festival Monsters of Rock, em São Paulo. O festival foi realizado no dia 2 de setembro e contou, além do Faith No More, com as apresentações de Ozzy Osbourne, Alice Cooper e das bandas Megadeth, Therapy e Paradise Lost. Dois fatos inusitados do show foram a falta de energia elétrica no exato momento em que o Faith No More executava a música "Epic" e o baixista Billy Gould vestir a camisa do Palmeiras, time de futebol paulistano.


Mesmo reconhecido por fãs com uma certa simpatia, o álbum não empolgou da mesma maneira que os anteriores e passou despercebido pelas massas. A turnê européia terminou cancelada pela metade.





O momento seguinte se notabilizou pela grande proporção alcançada pelos trabalhos paralelos de seus integrantes. Patton entrou de cabeça no avant-garde, lançou outro trabalho solo e elevou o status de adoração do Mr. Bungle com turnês expressivas. O baterista Mike Bordin tocou com Ozzy Osbourne, Roddy Bottum estreou sua banda Imperial Teen.
Os rumores sobre um possível fim da banda tomavam proporções maiores e coube ao baixista Billy Gould segurar a peteca. Em um período de entressafra, Billy tornou-se o único integrante disposto a segurar a bandeira do quarteto em meio a rumores fortíssimos de uma inevitável dissolução. Partiu dele a iniciativa de convidar o amigo John Hudson, da banda System Collapse, para assumir as guitarras do disco a ser gravado.


Talvez por razões contratuais, talvez por influência de Gould, o Faith No More adentra mais uma vez o estúdio e grava o que viria a ser o seu último trabalho: Album of the Year. Em meio à recente febre da canção eletrônica, Gould assumiu a varinha de condução e escalou o produtor Roli Mosimann, com quem co-produziu as gravações. A influência de canção eletrônica, especialidade de Mosimann, viria a permear algumas faixas do álbum como "Stripsearch" e a grande gama de remixes lançados como lados-b do álbum. Notava-se também uma preocupação em alcançar a sonoridade de Angel Dust em faixas como "Last Cup Of Sorrow", onde os teclados passavam novamente a exercer um papel importante nas canções. O legado mais tosco da época de King for a Day apareceu em faixas como "Collision" e "Naked In Front Of The Computer". O fato é que, mais profundamente que no álbum anterior, o espírito de desunião e indiferença musical tornou-se muito evidente, levando muitos fãs a apostar no tão falado encerramento de atividade da banda. Foi notória a participação burocrática dos integrantes, visivelmente imersos em outros trabalhos. O resultado final foi uma colcha de retalhos, canções pouco inspiradas e sem um fio condutor entre si. Com recepção fria, oposta aos anos dourados da banda, Album Of The Year foi praticamente ignorado por público e media.


A banda em Album of the Year. Curiosamente, os últimos meses do Faith No More caracterizaram-se por uma grande reverência a suas apresentações ao vivo. Notoriamente uma banda especialista em palcos, os rapazes passaram a apresentar o que muitos defendem ser os melhores shows da carreira. Mesclando canções novas com hits e material antigo, passaram a arrecadar uma leva impressionante de fãs para os clubes europeus e australianos.





Com Mike Patton no auge de seu talento vocal e com a banda para lá de experiente, o Faith No More literalmente vestia terno e gravata para destilar suas canções de maneira altamente empolgante. Mas os problemas citados tomaram proporções insuperáveis e foi através de um e-mail que Billy Gould, ao final de uma turnê européia, anunciou o tão falado final de atividades.


Dali para frente, com suas responsabilidades aliviadas, os integrantes passaram a dedicar seu tempo a projetos pendentes de forma integral. Roddy Bottum deu continuidade a seu Imperial Teen, lançando mais álbuns e recebendo bons resultados no cenário indie. Mike Bordin assumiu as baquetas da banda de Ozzy Osbourne, tocou em participações com Jerry Cantrell (Alice in Chains) e ajudou o Korn por uns tempos. Hoje exerce papel de baterista freelancer. Billy seguiu com pontas despretensiosas na banda Brujeria e deu início a uma gravadora obscura, trabalhando principalmente com artistas latinos. O guitarrista Jim Martin, após seu desligamento da banda, dedicou-se a projetos paralelos obscuros, chegando a lançar um disco solo chamado Milk and Blood. Fez pontas em um disco do Primus e participações em coletâneas. Hoje Jim reside em um rancho interiorano e dedica-se, além de seus projetos musicais, a plantar abóboras gigantescas. O grande foco ficou mesmo no lendário Mike Patton que surpreendentemente justificou o fim do Faith No More, dando aos fãs um motivo para acreditar que a banda devia sim chegar ao final. Além de seguir com suas participações com outros artistas inusitados, enfileirou projetos de qualidade em pouquíssimo tempo. Através de uma gravadora própria, a Ipecac, Patton criou um lar para seus projetos e outros artistas de seu interesse. O sucesso da Ipecac foi indiscutível, ajudado pelos órfãos do Faith No More Patton mostrou ao mundo o quanto prolífico ele era. Só em 2001, participou de três bandas de expressão: Fantômas, Tomahawk e Lovage. Todas marcadas pela experimentação musical, o não-comercialismo e a aparente falta de preocupação com o mercado. De forma madura e desencanada, Patton levou à sua maneira a tarefa de adotar os fãs que lamentaram o final desta que foi uma das bandas mais autênticas e cultuadas dos anos 1990.





O legado da banda é indiscutível, tendo influenciado dezenas de artistas da atualidade, não sendo raro encontrar músicos que referenciam os álbuns do FNM como melhores da década passada. Acima disso, há também o espírito da canção desafiadora, do não-conformismo com o sucesso fácil que o Faith No More viveu na pele e fez questão de trazer para os terrenos mainstream. Objetos de culto, a banda reside hoje entre as que melhor trazem o espírito da primeira metade da década de 1990.





Retorno


A banda retomou as atividades em maio de 2009, com shows marcados na Europa; o primeiro show da turnê aconteceu na Brixton Academy, mesmo local onde foi gravado o álbum ao vivo do Faith no More em 1990. A banda se apresentou nas cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte em Novembro de 2009. No final de 2010 anunciaram definitivamente o fim da banda fazendo três apresentações em Santiago no Chile, uma delas tocando no evento Teletón. Em julho de 2011 o grupo confirmou presença na edição de 2011 do festival de música SWU[8], tendo realizado uma apresentação em 14 de novembro; no entanto, de acordo com Mike Patton, não há planos para um novo álbum.


Live SWU 2011





Faith no More - Show no Olympia SP + Entrevista com Mike Patton - 09/1991












CAPA DE HOJE


NOTICIAS DO DIA


Thin Lizzy entra em estúdio nessa segunda-feira
Damon Johnson, guitarrista do Thin Lizzy, anunciou através de seu perfil no Twitter que a banda inicia as gravações do novo álbum de estúdio nessa segunda-feira. Johnson escreveu ainda que a banda grava com o baterista Brian Downey e encerra com a hashtag #itsabouttime, algo como "já era hora


U.D.O.: veja capa do novo trabalho, "Live In Sofia"
Essa é a capa de Live In Sofia, novo trabalho do U.D.O. que será lançado ainda este ano em CD, DVD e Blu-ray. A gravação aconteceu em show na cidade búlgara, ocorrido em 16 de novembro de 2011.






Em "Black Flag", Ektomorf volta a fazer música pesada
A banda húngara Ektomorf lança seu novo álbum estúdio, intitulado "Black Flag", no próximo dia 31 de agosto pela AFM Records. O disco sucede "The Acoustic", com regravações e inéditas em formato semi-acústico, lançado no início deste ano 


Mark Knopfler lança álbum duplo "Privateering" em setembro
O guitarrista Mark Knopfler, sempre lembrado por ter integrado o grupo Dire Straits, que fundou no final da década de 1970, anunciou que seu novo disco solo chegará ao mercado internacional no próximo dia 03 de setembro 


Planeta Terra Festival confirma data e local da edição 2012
A nova edição do Planeta Terra Festival já tem data e local definidos. O evento acontecerá no Jockey Club de São Paulo no dia 20 de outubro. O novo local é bem maior do que o Playcenter, onde aconteceram as três últimas edições 


Sebastian Bach: voltando ao palco com o Guns N' Roses
No Gods Of Metal, da Itália, esse fim de semana.





At the Gates vem ao Brasil pela primeira vez
Com mais de 20 anos desde sua formação, finalmente a banda sueca At the Gates virá ao Brasil para uma apresentação. A estréia da banda em território nacional está marcada para o dia 29 de julho e será realizada no palco do Hangar 110, em São Paulo 


Elvis Presley: cripta é retirada de leilão
Após pedidos de fãs do mundo todo, a cripta de Elvis Presley foi retirada do leilão da empresa Julien's Auctions.
O leilão que havia sido anunciado em maio, tinha o lance inicial em 100 mil dólares, e o comprador poderia incluir uma inscrição no memorial e usar a capela do cemitério Forrest Hill onde se encontra a cripta.


Metallica: veja show com Ride The Lightning na íntegra
A banda tocou no festival Orion Music, festival que ela mesma criou, o álbum Ride The Lightning na íntegra, além de outros clássicos como One, Master Of Puppets e Enter Sandman.





Tito Falaschi: acústicas do Maiden ao lado de Sérgio Faga
O músico TITO FALASCHI (Illustria, ex-Symbols) uniu forças com o vocalista Sérgio Faga (Children of the Beast), para juntos registrarem versões acústicas de alguns dos principais clássicos do Iron Maiden.
A parceria rendeu ótimos frutos para a dupla, que confirmou o seu show de estreia para o próximo dia 30 de junho, no Blackmore Rock Bar em São Paulo.


Children Of Bodom: assinando com a gravadora Nuclear Blast
A banda finlandesa Children of Bodom assinou um contrato de extensão mundial com a gravadora alemã Nuclear Blast que é considerada ícone do metal e já trabalhou com o grupo na produção dos primeiros álbuns.
De acordo com o site oficial da banda, o frontman Alexi Laiho declarou: "Nós passamos 15 anos muito bons e produtivos com a Spinefarm Records e agora era simplesmente hora de mudar. Estou muito feliz em começar um novo capítulo na história da banda com a Nuclear Blast e estou ansioso por trabalhar com eles."


Gloria: veja apresentação da banda no +AoVivo
O GLORIA se apresentou no programa +Ao Vivo do Orkut na última quinta-feira (21/06) e tocou canções no formato acústico do recém-lançado álbum (Re)nascido e sobre as expectativas de tocar no Rock In Rio Madrid, além de contar histórias de sua trajetória.





Sepultura: atração em festival do Metallica nos EUA
O Sepultura, maior expoente do heavy metal brasileiro no exterior, fez uma breve pausa na extensa turnê pela Europa, mas por um bom motivo. Derrick Green (vocalista), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Xisto (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) são uma das atrações principais de hoje do "Orion Music + More", festival organizado pelo Metallica. O evento está sendo realizado neste final de semana (23 e 24 de junho), em Atlantic City, New Jersey, nos Estados Unidos. As duas noites serão - claro - fechadas pelo Metallica.


Viper: video do primeiro show em Santo André/SP
O VIPER fez seu primeiro show começando pela cidade de Santo André/SP, inciando sua turnê "To Live Again", em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum da banda, "Soldiers Of Sunrise". Um video foi disponibilizado no Youtube, mostrando um pouquinho do que foi a primeira noite da turnê, e de como serão as outras. Em rítmo de descontração, o público bem animado aproveitou cada segundo daquele momento histórico, se tratando da reunião da formação clássica da banda, com André Matos no vocal. 





Tequila Baby: novo álbum sairá ainda este mês
A banda gaúcha de punk rock/hardcore TEQUILA BABY promete ainda este mês lançar o sucessor de 'Lobos Não Usam Coleira' (2008). O nome do álbum será Por Onde Você Andava? e será lançado pela USA Discos, e já tem duas músicas divulgadas "Mulher Problema" e "Contando Estrelas", e podem ser ouvidas na íntegra no site oficial da banda (www.tequilababy.com.br). 


Thriven lança clipe de "Bully"
Essa semana a banda Thriven (Campinas/SP) disponibilizou via YouTube o vídeo clipe da música “Bully” presente em seu último disco "Bag of Scumbags", produzido por Thiago Hospede e gravado nos estúdios DaTribo, LCM e Lamparina durante o ano de 2011.


Stratovarius: banda apresenta o novo baterista
O STRATOVARIUS está de baterista novo e para apresentá-lo aos fãs, a banda fez um vídeo onde todos falam sobre o novo membro. Rolf Pilve, responsável por assumir as baquetas deixada por Jorg Michael, garante trazer uma nova sonoridade à banda. 





Billy Corgan (Smashing Pumpkins) toca acústico na rádio KROQ
Hoje pela manhã, Billy Corgan esteve na rádio KROQ e tocou duas faixas do novo disco do Smashing Pumpkins, "Oceania", em formato acústico. Foram elas, "The Celestials" e "One Diamond, One Heart". 


MxPx toca "My Life Story" com Will e Matt do Amber Pacific
Assista abaixo um video bootleg do MxPx tocando em Seattle, em show comemorativo de 20 anos de banda, a música "My Life Story", com participação de Will e Matt do Amber Pacific.





Fonte: whiplash territoriodamusica Zona Punk

BRASIL - Caixa de coleta seletiva

Caixa de coleta seletiva de SP atrai mais curiosos que lixo






Cerca de 1500 contêineres de coleta seletiva serão instalados na cidade de São Paulo até o final do ano. São os chamados Pontos de Entrega Voluntária para a população descartar o lixo reciclável. Até agora, já existem cerca de 500 espalhados pela cidade. A novidade tem despertado a curiosidade dos paulistanos, mas poucos já começaram a separar o lixo reciclável para ser depositado exclusivamente nos Pontos de Entrega Voluntária. Segundo a representante do instituto GEA, ONG que promove educação ambiental, sem divulgação, orientação e fiscalização, a medida é desperdício de dinheiro público. Isso porque os contêineres podem acabar virando apenas um depósito de lixo comum. Leia mais notícias sobre sustentabilidade aqui. Reportagem: Marcela Rahal. Imagens: Denis Armelini. Edição: Marcio Komesu


Fonte: UOL

MATERIA DO DIA - Doença do Jack Osbourne

Jack Osbourne afirma que perdeu emprego após descobrir que tem esclerose múltipla
“Eu tinha acabado de conseguir o emprego quando fui diagnosticado, e a empresa não achou que eu poderia exercer minha função”, ele revelou






Jack Osbourne, filho de Ozzy e Sharon Osbourne, afirmou no programa The Talk, do qual a mãe dele participa, que foi demitido de uma emissora de televisão após receber o diagnóstico de esclerose múltipla.


“Eu tinha acabado de conseguir o emprego quando fui diagnosticado, e a empresa não achou que eu poderia exercer minha função”, ele disse, e completou: “Isso foi o que mais me incomodou, porque não quero que me digam o que eu posso ou não fazer”.


Jack não citou em nenhum momento o nome do programa nem da emissora que o havia contratado, mas segundo o tabloide britânico The Sun, ele tinha um contrato com a NBC para participar do reality show Stars Earn Stripes, no qual celebridades participam de atividades inspiradas em missões militares.


Em entrevista recente à revista People, Jack revelou que foi diagnosticado com esclerose múltipla. A doença é autoimune e atinge o sistema nervoso central, afetando controle dos músculos, visão e equilíbrio.


Fonte: Rollingstone