O Senado pode votar nesta terça-feira (25) a medida provisória (MP) que completa lacunas deixadas pelos vetos presidenciais ao texto do novo Código Florestal aprovado pelo Congresso e já sancionado por Dilma Rousseff. O conjunto de Código e MP vai regulamentar a exploração de terras no país, estabelece onde a vegetação nativa tem de ser mantida e onde pode haver diferentes tipos de produção rural. O atual código em vigor é de 1965, com modificações. Editada em maio pela presidente Dilma Rousseff, a MP continha 12 vetos e 32 modificações ao projeto que tramitou pelo Congresso. Ao passar novamente pela Câmara, a MP sofreu novas alterações que agora serão votadas pelos senadores – última etapa antes da presidente sancionar ou vetar a MP. Com o processo de elaboração dessa nova lei ambiental brasileira chegando na reta final, o G1 consultou representantes do setor agropecuário e do setor ambiental para que apontassem os principais gargalos que podem dificultar o funcionamento dessa legislação. Veja os principais pontos destacados: 'Escadinha' A criação de escala para recuperação das matas nas margens de rios de acordo com o tamanho da propriedade, criada pela MP e modificada na comissão, é considerada injusta por ambientalistas e ruralistas, mas por motivos diferentes. De acordo com Fábio Meirelles, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), a recomposição imposta ao pequeno produtor, por seguir um padrão nacional, “não atende as peculiaridades do país”. Além disso, pode “custar caro” demais aos agricultores devido à falta de financiamento. André Lima, assessor para políticas públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), pondera que a mudança da área de recomposição em função do tamanho do imóvel vai gerar confusão, já que parte do pressuposto de que todos os produtores descumpriram a lei. “Aquele que não desmatou será injustiçado. (...) Essa nova regra obriga a recompor quem manteve a floresta em pé, sem criar benefícios”. Recomposição de APPs feita por estados Segundo a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), outra incongruência da nova lei é a impossibilidde de os estados legislarem sobre a recomposição de áreas desmatadas em vez da União. “Independentemente da escadinha, a recomposição tinha que ser decidida nos estados, que poderiam avaliar melhor a situação individual dos produtores, com um conceito social”, explica. Da mesma opinião compartilha Meirelles, da Faesp, afirmando que um código ambiental estadual evitaria conflitos e dificuldades para o setor produtor de alimentos. Cadastro Ambiental Rural (CAR) A exigência do mapeamento de propriedades por satélite e cadastro em secretarias estaduais de Meio Ambiente, que deverão fiscalizar as áreas antes de liberar financiamentos agropecuários, seria uma boa iniciativa se sua aplicação não demorasse tanto a vingar, afirma Paulo Barreto, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Segundo ele, a lei ambiental dá margem aos bancos para que usem os dados apenas 5 anos após a entrada em vigor da lei, o que poderia acelerar o desmatamento. Ainda em relação ao CAR, Fábio Meirelles, da Faesp, afirma que é alto o custo que o produtor rural terá para mapear sua propriedade. De acordo com ele, o micro e pequeno produtor terão que desembolsar altos valores sem ter garantias da liberação de financiamentos. Rios efêmeros deixam de ser área de preservação permanente (APP) Apesar do acordo feito entre o Congresso e o governo para ampliar a proteção aos rios temporários, deixam de ser APP os rios efêmeros, que são cursos d´água superficiais que dependem de chuvas para existirem, sem se alimentarem do lençol freático. Segundo Tasso Azevedo, ex-diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro, essas áreas não poderiam deixar de ser contempladas pela lei ambiental pois podem abrir precedentes para novos desmatamentos. Os rios efêmeros são especialmente importantes em áreas que já sofrem de escassez de água, como no Nordeste. Ausência de incentivos ambientais Um dos pontos criticados por ambientalistas e ruralistas é a falta de criação de incentivos financeiros para produtores rurais que conservam vegetação nativa em sua propriedade. Segundo Seneri Paludo, diretor-executivo da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), apesar de o novo Código Florestal trazer segurança jurídica para o agricultor, ele precisará de incentivos para recompor os hectares desmatados – de acordo com Paludo, cada hectare recuperado custaria cerca de R$ 6 mil. Paulo Barreto, do Imazon, considera que este aspecto foi uma oportunidade perdida na elaboração do Código, que poderia incluir, por exemplo, o pagamento por serviços ambientais, uma forma de remunerar quem conserva a mata. Topos de morro A modificação da regra de que são APPs apenas topos de morros que tenham no mínimo cem metros de altura (a contar da planície) faz com que 80% dos morros de estados como São Paulo, Bahia e Santa Catarina fiquem, em teoria, passíveis de desmatamentos, segundo Tasso Azevedo. “Apenas 20% [dos morros] se enquadram na característica do novo código”, explica. André Lima, do Ipam, também entende que essa alteração dá brecha para desmates legalizados. Replantio com espécies frutíferas Um dos pontos polêmicos na lei ambiental é a possibilidade de recompor áreas de proteção permanente degradadas com espécies frutíferas - e não apenas com espécies nativas. Para ambientalistas, isso cria o risco de impacto principalmente se o plantio ocorrer em beira de rios, por causa do uso de agrotóxicos nesses pomares. "Quem desmatou será beneficiado duas vezes: ele poderá plantar, por exemplo, laranjais em APPs e ainda faturar com a venda dessas frutas", argumenta André Lima, do Ipam. Já Seneri Paludo, da Famato, afirma que a exploração de forma correta não traz risco ao meio ambiente. APP urbana O projeto de lei do Código Florestal não trata da recomposição de mata ciliar dos rios urbanos, além de não englobar arborização das cidades com espécies nativas. O documento passa a atribuição de recompor faixas marginais desses rios para os municípios, que devem delimitar o uso do solo nos seus planos diretores. Fonte: G1
Triângulos amorosos, rinha de egos, drogas e traições são os ingredientes do coquetel molotov que deu fim à banda de rock Ira! em 2007, após 26 anos de estrada. A combinação explosiva pode ser revisitada na biografia autorizada de Nasi — ex-vocalista e líder do grupo, fundado nos anos 80 — escrita por Alexandre Petillo e Mauro Beting. Nas estatísticas do cantor, apenas 20% da obra "A ira de Nasi" aborda novas e antigas polêmicas sobre o extinto conjunto. Embora tenha mensagens claras destinadas a cada um dos antigos parceiros nas páginas finais, ele garante que o livro não é uma provocação. “Não fiz para agredir ou passar a mão na cabeça de ninguém.”
Em entrevista ao G1, Nasi avalia com acidez o cenário nacional do rock e diz não temer que o livro sepulte oficialmente a banda. “Não tenho medo disso. Não estou nem ai se o Ira! vai voltar um dia. Estou muito bem do jeito que estou.” Para que houvesse uma turnê de despedida, seria necessário, antes, que ele e o guitarrista Edgard Scandurra tivessem um debate franco, numa espécie de acareação. “Só deveria voltar se realmente eu e o Edgard sentássemos juntos pra conversar. Olha, a gente se magoou, se machucou, vamos fazer uma turnê de despedida? Vamos falar o que está engasgado um pro outro, fechar isso. Se tiver que sair no tapa sai, como é em várias atividades, no futebol, e no rock acontece muito. Mas isso não vai acontecer. Não consigo ver por causa do Edgard, pelo jeito dele. Um poço de sensibilidade." G1 - O convite para escrever sua biografia partiu da editora, mas você sentia vontade do registro e de dar a sua versão dos fatos? Nasi - Não tinha parado pra pensar nisso ainda. Minha versão já tinha saído de maneira bem presente na mídia. Não sentia essa necessidade, mesmo porque o livro não tem a intenção de ser um acerto de contas, a palavra final. Acho que ele fala 20% dos meus aspectos da separação do Ira!, ou novidades que levaram a separação da banda. G1 - Por que não tem fotos do Ira! no livro? Nasi - Achei por bem e por precaução judicial não explorar a imagem de ninguém que não fosse a minha pessoa, ou de músicos que estão em contato comigo. A forma como o Ira! acabou, por mais que não tenha litígios judiciais, a ferida ainda está um pouco aberta. Não queria que amanhã ou depois alguém chegasse e falasse assim: "olha, o uso indevido da minha imagem". Infelizmente isso são coisas que permeiam as biografias. Pra não deixar margem à dúvida, e como é algo centrado na minha pessoa, procurei não utilizar a imagem dos outros membros. Canja de galinha e cuidado não custam nada. G1 - Em uma das entrevistas da biografia você diz que o melhor disco do Ira! nunca foi gravado. Isso é um assunto pendente, uma frustração, ou apenas uma constatação? Nasi - É uma constatação. Não digo uma frustração, mas uma lamentação, porque o Ira! teve um período criativo muito bacana de 83 até o final de 84. Era um período em que nos dividíamos em outros trabalhos. Era quase um movimento que existia em São Paulo, do rock paulistano. Eu acho que desse curto período o Ira! teve uma sonoridade muito particular que não se repetiu em outras obras. Um punk ácido, dissonante, muito intenso, um repertório que depois, algumas dessas músicas foram lançadas até como complemento de outros álbuns, mas totalmente fora de contexto. Lamento que naquela época estivéssemos à margem da indústria. Tínhamos um contrato com a Warner, mas estávamos na geladeira da gravadora. Se tivéssemos registrado, eram músicas difíceis de tocar em rádio, mas de uma intensidade, um trabalho, uma versão que só quem viu naquela época pode conferir. G1 - No capítulo 12 da obra você afirma: 'Víamos o rock nacional se transformar em uma imensa bosta, sendo vendido como mercadoria de quinta categoria'. Acha que conseguiram conter esse movimento? Como analisa a produção hoje? Nasi - Toda vez que um movimento hegemônico se apresenta, não interessa qual é o gênero musical, o mais prejudicado é o próprio estilo. Apesar da década de 80 ter gerado artistas seminais como Barão Vermelho e Cazuza, Renato Russo e a Legião Urbana, Titãs, Ultraje [a Rigor], pra cada um desses existiam 10 Dr. Silvana [banda de rock carioca], e outras porcarias que falavam em nome do rock e preenchiam os programas de auditório. O rock se desgastou muito nessa época. Como gênero musical, deixou que suas principais características de rebeldia, discurso e atitude e até de uma música mais agressiva, fosse passado para um gênero que virou, em muitos momentos, comercial de sandália Melissa. Sobre agora: antigamente era pior, depois foi piorando. Apesar de trabalhos muito legais como O Rappa e Planet Hemp, tivemos um declínio importante de discurso. Faltaram, tirando essas poucas exceções que eu citei, novos poetas. Mas acredito que a criatividade é cíclica. Novamente virá um gênero que agrida as convenções estabelecidas. G1 - Se antigamente para cada banda boa de rock existiam '10 porcarias', hoje qual seria a sua estatística? Nasi - Hoje não tem mais bandas boas. G1 - Na biografia, você diz que exagerou na famosa entrevista a uma revista masculina, em 2006, ao declarar que já tinha transado com 1150 mulheres. Você realmente contabilizou suas conquistas? Nasi - Óbvio que eu nunca contei. Mas eu tenho minha avaliação de quantos shows eu já fiz na vida. Poderia dizer pra você como um homem que viveu bastante nesse sentido, como um cantor de rock solteiro, que eu tive pro número de shows que eu fiz, que passam de dois mil, digamos assim, prorrogação depois. G1 - A droga no começo do livro é relatada como importante fonte de inspiração. Depois, mostra seu sofrimento para manter-se limpo. Qual foi o papel da cocaína na sua vida? Nasi - Quando voltei a cheirar em 1991, foi um período que eu tinha mais uma vez fracassado em um relacionamento e vivia enfurnado na minha casa fumando [maconha] desde que eu acordava. Depois, fui entender que o estado mórbido e até depressivo não era só pelo fracasso amoroso, ou por dúvidas que naquele momento da profissão e carreira se apresentavam — a década de 90 foi uma decadência, não só pro Ira!, mas pro rock nacional em geral —. Toda aquela maconha me tornava uma pessoa mais fechada. Quando a cocaína veio, eu comecei a discotecar na noite paulistana. E foi um "pó de pirlimpimpim". Expansão do ego, comunicabilidade. Foi meio que uma cura. Esse foi o grande erro. Na hora que percebi que alterava minha saúde, sanidade, não consegui mais sair. Passava a usar pra viver e viver pra usar. Quando você é jovem, a experimentação vem muito forte. Hoje eu não acredito que a criatividade tenha a ver com o uso de drogas. G1 - Não vê mais sentido na expressão 'Sexo, drogas e rock and roll'? Nasi - Existe uma ideia sobre os anos 60 e as drogas que pertencem ao contexto da contracultura. Liberação politica, sexual e ideológica. A droga fez parte do ponche desse momento e de uma inocência muito grande. Hoje temos os estudos sobre as sequelas, e sabemos como funciona o mundo do crime e do tráfico. Nos anos 60 existia razão pra inocência da droga como fator de libertação. Hoje não temos mais o direito. Naquele baseado que você fuma, no pó que você cheira, existe sangue de criança para o produto chegar fresquinho na sua mão. Esse trinômio não faz mais sentido. G1 - Tem alguma sugestão para um novo trinômio? Nasi - Sexo, dopamina e rock and roll. G1 - A quem você credita o final do Ira!? No livro você afirma que o Edgard foi o mentor da separação. Mas não foi um coquetel formado por mulher, traição, cocaína e egos? Nasi - Eu acho que todo esse coquetel, sem dúvida, o choque de egos em primeiro plano, e a nossa relação infantilizada. Enquanto o Ira! viveu na clandestinidade e no amadorismo, nós funcionávamos muito bem. Quando a esfinge do sucesso apareceu na nossa frente e disse “decifra-me ou te devoro” começamos a ser devorados. Em 2005, sou chamado pelo meu empresário pra mostrar um e-mail que o Edgard mandou pra ele, quando estávamos nos preparando para fazer o último disco do Ira!, onde o Edgard justifica toda a incapacidade de compor, porque não esquecia o que tinha acontecido há dez anos. Naquele momento, no meio da turnê, reuni a banda no camarim e falei que no final do ano ia embora. O Edgard pediu pelo amor de Deus para eu não sair. Cheguei e falei: 'ta bom'. Só que já estava decidido que o Ira! precisava de um tempo. Quando eu digo que o Edgard é o mentor, é porque existe um documento, que inclusive é público, chamado Carta de Finalização de Trabalho, escrita pelo meu irmão.Tem trechos dela no livro, e fala que o Edgard já vinha insistindo, desde a década de 90, dizendo "esse é meu último disco, essa é minha a última turnê", quase como se fosse um exercício de poder. Hoje eu vejo isso porque na hora que eu falei "vamos dar um tempo" ele deveria ter sido o primeiro a falar: "Nasi, você tem razão". G1 - A Beatriz [namorada de Edgard em 1994, que tem um relacionamento Nasi na mesma época] foi um drama ressuscitado durante a gravação do Acústico MTV. Mas, pela descrição no livro, ela parece ter sido uma mulher secundária pra você. Se arrepende? Por qual razão decidiu revelar trechos das cartas que ela te enviava na biografia? Nasi: Entreguei o original de todas as cartas ao Mauro Beting e deixei a critério dele escolher trechos para publicar. Expus isso porque poderia parecer uma história que eu estou inventando, supervalorizando. Os trechos escolhidos mostram que não foi uma sacanagem, foi uma fera, aconteceu. E quando a gente se viu brincando de fogo, todos se queimaram. Última vez que o Edgard trouxe isso à tona foi em 2006 num e-mail difamatório, agressivo que ele não teve nem coragem de mandar pra mim. Eu não poderia me arrepender hoje porque estou muito bem do jeito que estou, voltando agora em um relacionamento, que espero que tenha um prosseguimento mais adulto do que tive em toda minha vida. É uma meta minha me relacionar de uma maneira adulta. Eu estaria negando tudo isso. Mas durante muito tempo eu pensei que ela era uma menina muito bacana, que estava realmente apaixonada por mim. Seria uma pessoa legal para ter um relacionamento. Mas eu não tinha condições e nem coragem, essa é a verdade. Eu sabia que se eu chegasse e falasse [pro Edgard]: Olha, ela está se separando de você e nós vamos ficar juntos, seria falar "acabou o Ira!". G1 - O livro mostra o seu ego e o do Edgard se digladiando o tempo todo. Mas no final, sua mensagem é positiva para ele, e rancorosa com o André Jung [baterista do Ira!]. Por quê? Nasi - Eu procuro nem falar muito dele. Eu tenho uma história com o Edgard. Nós saímos da escola praticamente pro mundo musical juntos. Tenho um respeito muito grande por ele como músico, apesar dele viver hoje — e há muito tempo — uma crise criativa, que ele deveria olhar com menos arrogância, ou de uma maneira mais humana, humilde, talvez voltasse pra ele algumas inspirações mais superiores, eu não posso deixar de reconhecer que sempre fui fã dele como músico, antes de ter uma banda. Já tem esse respeito musical que me faz separar a pessoa do artista. Ao artista, eu realmente desejo tudo de bom. É um cara que ainda tem muito pra dar à música brasileira. O cara mais amigo que ele teve na vida fui eu. Eu que levei ele pro Ira! Os Titãs quando demitiram o André, colocaram a culpa nele pela falta de "peso" na banda. É como se um grande clube fosse trazer um jogador da série C pra ser o camisa 10. E eu banquei isso durante muito tempo. Às vezes quando a gente ajuda muito uma pessoa, a gente humilha ela. E pode provocar raiva. Acho que o André tinha algum complexo de inferioridade comigo. G1 - Um reencontro na formação original, então, seria impossível? Nasi - Eu não vejo horizonte pro Ira! voltar. Se em 27 anos a gente não digeriu isso ai, não vai ser agora em dois, três meses. Mas o Edgard, pelo músico que é, eu vejo uma possibilidade hipotética. Mas com o André eu não toco nunca mais. Pela pessoa que ele é e, principalmente, pelo baterista que ele não é.
I'm alone yeah i don't know if i can face the night I'm in tears and the crying that i do is for you I want your love let's break the wall between us Don't make it tough, i'll put away my pride Enough's enough, i've suffered and i've seen the light Baby You're my angel come and save me tonight You're my angel come and make it alright Don't know what i'm gonna do about this feeling inside Yes, it's true loneliness took me for a ride Without your love, i'm nothing but a beggar Without your love, a dog without a bone What can i do, i'm sleeping in this bed alone Baby You're my angel come and save me tonight You're my angel come and make it alright Come and save me tonight You're the reason i live You're the reason i die You're the reason i give when i break down and cry Don't need no reason why Baby, baby, baby You're my angel come and save me tonight You're my angel come and make it alright You're my angel come and save me tonight You're my angel come and take it alright Come and save me tonight Anjo Estou sozinho, eu não sei se consigo encarar a noite Estou em lágrimas e o choro é por sua causa Eu quero o seu amor, vamos quebrar a parede entre nós Não dificulte as coisas, eu colocarei meu orgulho de lado Agora já chega, eu sofri e vi a luz Baby Você é meu anjo, venha e me salve esta noite Você é meu anjo, venha e deixe tudo bem Não sei o que fazer com este sentimento aqui dentro Sim, é verdade a solidão virou minha companhia Sem seu amor, eu não sou nada só um mendigo Sem seu amor, um cachorro sem o osso O que devo fazer? Estou dormindo nesta cama sozinho Baby Você é meu anjo, venha e me salve esta noite Você é meu anjo, venha e deixe tudo bem Venha e me salva esta noite Você é o motivo que eu vivo Você é o motivo que eu morro Você é o motivo que eu dou quando eu não agüento e choro Não precisa de explicação Baby, baby, baby Você é meu anjo, venha e me salve esta noite Você é meu anjo, venha e deixe tudo bem Você é meu anjo, venha e me salve esta noite Você é meu anjo, venha e deixe tudo bem Venha e me salve esta noite
Rolling Stones promove álbum com tecnologia 3D de realidade aumentada Os Rolling Stones lançaram uma campanha global, em 50 cidades de todo o mundo, com tecnologia 3D de realidade aumentada, para o lançamento do álbum "GRRR!" - novo álbum 'greatest hits' da banda One Direction é acusado de plagiar música do The Clash A banda One Direction está sendo acusada de plágio em seu novo 'single' "Live While We're Young". A canção que estaria sendo plagiada é "Should I Stay Or Should I Go", um clássico da banda punk The Clash Green Day: Vocalista Billie Joe se interna em clínica de reabilitação Billie Joe Armstrong, vocalista do Green Day, foi internado devido a abuso de substâncias não reveladas. O músico entrou em uma clínica de reabilitação após o incidente durante o show da banda em Las Vegas, no qual quebrou uma guitarra no palco Assassino Charles Manson envia carta ameaçadora a Marilyn Manson O serial killer Charles Mason enviou uma carta aberta a Marilyn Manson direto de sua cela na cadeia onde vive, na Califórnia, EUA. O assassino foi condenado à prisão perpétua por uma série de assassinatos em 1969. A carta foi revelada pelo site Loudwire e traz um conteúdo confuso e ameaçador Universal Music compra a concorrente EMI A União Europeia autorizou a compra da tradicional gravadora britânica EMI Music pela Universal Music do conglomerado francês Vivendi. A venda da EMI, por 1,9 bilhão de dólares, ocorreu com a condição imposta que a Universal venda os selos responsáveis por quase 30% das receitas da companhia britânica Gamma Ray anuncia DVD ao vivo, "Skeletons & Majesties Live" A banda de metal alemã Gamma Ray vai lançar "Skeletons & Majesties Live" em CD duplo, Blu-ray e DVD em 30 de novembro. Este é o registro da apresentação da banda feita no dia 29 de abril de 2011, na Suíca Eric Clapton anuncia novo álbum para 2013 Eric Clapton anunciou essa semana em seu site oficial que está trabalhando em um novo álbum. O guitarrista esteve em estúdio este ano e lançará o novo disco no início de 2013, ano que marca 50 anos de sua carreira 30 Seconds To Mars lança remix de "Night Of The Hunter" A banda 30 Seconds To Mars divulgou um remix da faixa "Night Of The Hunter". A nova versão foi produzida pelo baterista Shannon Leto, que divulgou o remix nesta quinta-feira, 20 The Killers disponibiliza show na íntegra A banda The Killers disponibilizou o show que fez na última terça-feira, 18, na íntegra em seu canal oficial do Youtube. A apresentação aconteceu no Paradise Theatre ,em Nova York, como parte do projeto American Express UNSTAGED Between the Buried and Me lança sequência de "The Parallax" A banda norte-americana Between the Buried and Me lança em outubro, via Metal Blade, seu sexto álbum de estúdio, "The Parallax II: Future Sequence". Como o título indica, o álbum é uma sequência Slipknot: Paul Gray será parte do novo disco Atualmente o SLIPKNOT está descansando de sua última turnê que incluiu o palco principal de alguns festivais, além do Knotfest, criação da banda. Em recente entrevista ao Artisan News, o percussionista e líder criativo Shawn “Clown” Craham comentou sobre as contribuições de Paul Gray, falecido baixista da banda, no próximo disco: “Músicas escritas por ele estarão no próximo disco”, afirmou Craham na entrevista em vídeo, que pode ser vista, em inglês, no vídeo abaixo. Ele continua: “Todos teremos que pensar como ele, e ele estará lá. Ele estará lá. É impossível que Paul Gray não seja parte de qualquer coisa que fizermos pelo resto de nossas carreiras”. O baixo de Gray era colocado no palco durante a última turnê do SLIPKNOT, enquanto o músico convidado, Donnie Steele, permanecia nos bastidores durante os shows. O músico também falou ao Loudwire durante o Heavy MTL Festival, em Quebec, quando explicou as dificuldades de continuar a banda sem Paul Gray: “Como todos sabe, Paul Gray era o maior compositor da banda. Estivemos em turnês esporádicas nestes dois anos para compartilhar nosso luto com nossos fãs ao invés de fazermos isto sozinhos e deixá-los também sozinhos. Estávamos sofrendo juntos... Por mais que já faça dois anos, você deve tentar ir ao estúdio de forma calma e tranqüila, já que eu não estou pronto para entrar no estúdio e não poder vê-lo”. Hirax: ouça a faixa título do novo single da banda Os veteranos do Hirax, confirmaram o lançamento de seu próximo single para 14 de dezembro de 2012. La Boca de La Bestia (The Mouth of the Beast)virá com uma faixa bonus exclusiva para este lançamento, além da faixa título. O mesmo será lançado em formato LP pelo selo Black Devil Records. O single é uma prévia do próximo álbum da banda, a ser lançado no primeiro trimestre de 2013 e que no Brasil, o álbum será lançado pela Kill Again Records.
Black Label Society: baixista lançará álbum de covers O baixista John DeServio (Black Label Society, Cycle Of Pain) lançará um EP com a banda The Infinite Staircase. O trabalho será composto por covers acústicos, que vão desde Ozzy Osbourne e Guns N’ Roses até Michael Jackson e Björk. O lançamento deve acontecer em novembro. Led Zeppelin: Plant não entende letra de Stairway to Heaven Os três membros vivos da banda britânica LED ZEPPELIN, ROBERT PLANT, JIMMY PAGE e JONH PAUL JONES, reuniram-se em Londres, na última sexta-feira, dia 21/09, para promover o "Celebration Day". Robert Plant, ex-vocalista da banda, admitiu durante a coletiva a imprensa que não comprende a letra da música mais famosa do grupo, que ele mesmo escreveu junto com o guitarrista Jimmy Page. "Stairway to Heaven", que dura mais de oito minutos, foi incluida no quarto álbum do grupo em novembro de 1971. "Tenho dificuldades com algumas letras de determinados períodos", afirmou o músico durante a coletiva em Londres. "Talvez não tenha tido a mesma sensação a propósito de certas letras mais adiante, com o passar do tempo. Talvez ainda esteja tentando compreender do que falava", continuou ROBERT PLANT. O filme sobre o show, realizado em 10 de dezembro de 2007, foi gravado na O2 Arena de Londres, e será exibido em mais de 1.500 salas de cinema em 40 países a partir de 17 de outubro. Os DVDs e CDs estarão disponíveis a partir de 19 de novembro. Quando perguntado se eles iriam voltar a tocar juntos, o grupo recusou-se a falar sobre seus planos futuros. CJ Ramone no programa Agora É Tarde: Assista entrevista e jam com o Ultraje Assista abaixo a jam de CJ Ramone com o Ultraje A Rigor no programa Agora É Tarde, de Danilo Gentilli, e clique aqui para assistir a entrevista completa, que contou com Fabio Seidl -eterno ACK- como tradutor.
Bon Jovi: Sambora não lembra do Green Day abrindo show Após ter dito que o Bon Jovi tinha sido a pior banda com que o Green Day já tocou, Billie Joe encontrou Richie Sambora nos bastidores do iHeartRadio Festival, este fim de semana. O guitarrista da banda de Jon comentou a declaração à Rolling Stone. “Não tenho ideia do que pode ter acontecido. Nem lembro de eles terem tocado conosco (risos). Sinto muito que ele tenha passado por isso, mas ou eu estava incapacitado ou apenas não me recordo”. Pearl Jam e Soundgarden: rumores sobre uma turnê conjunta Segundo a revista "Music Radar" da Austrália há rumores de que o Soundgarden e Pearl Jam poderiam estar planejando uma turnê conjunta em 2013. Os motivos para a suposta união são o fato de ambas as bandas terem em comum o mesmo baterista (Matt Cameron) e estarem pestes a lançarem um novo disco. Até o momento é apenas uma especulação, mas se as duas bandas lançarem seus discos e anunciarem turnês de divulgação, é bem provável que façam parceria pois seria impossível para o baterista que afasta a possibilidade de deixar uma das bandas. Scorpions: batera em disputa judicial com irmã de Tommy Lee James Kottak, baterista do Scorpions, está envolvido em uma disputa legal com Athena Lee, sua ex-esposa e irmã do baterista do Motley Crye, Tommy Lee. Kottak pede ao Tribunal Superior de Los Angeles para mudar a ordem de custódia de seu Seu filho mais velho com Athena Lee. Em apoio ao seu pedido, Kottak declara que a criança está vivendo com ele desde janeiro, depois de ter tido uma discussão com sua mãe. O músico também acusa Athena Lee de estar sendo submetida a cuidados e reabilitação para recuperação da dependência de álcool. James Kottak, afirma ainda ganhar US $ 12.000 por mês, 3.000 dos quais é dado à Athena Lee para o sustento da criança. Danzig: homem que filmou porrada comenta o caso Dan Stone, o homem que registrou a porrada que Glenn Danzig levou de Danny Marianino (North Side Kings) em 2004 falou sobre a cena à Decibel Magazine. A cena é lembrada até hoje, especialmente por quem apanhou e fica dizendo que deixou aquilo acontecer e que foi tudo armado. “Quando cheguei no backstage, vi Danzig assinando um autógrafo, enquanto Danny esperava para falar com ele. Os dois começaram a conversar e a temperatura subiu. Comecei a filmar para ver no que ia dar, mas não imaginava que chegaria ao ponto que chegou. Um empurrão e um soco depois, a cena virou um caos. Imediatamente desliguei a câmera e coloquei na mochila. Foi um momento estranho capturado em vídeo”.
Trailer de documentário sobre festival punk na Eslovênia No mês passado aconteceu na Eslovênia o festival Punk Rock Holiday 1.2, com participação de bandas como Anti-Flag, A Whilhelm Scream, MxPx, 7 Seconds, Good Riddance, Adolescents, Sick Of It All, Toy Dolls entre outras. Pois bem, a organização do fest liberou agora um trailer de um documentário que será lançado sobre o fest, com entrevistas e imagens ao vivo de todas as bandas. Confira abaixo.
O mercado mudou suas apostas e prevê agora manutenção da taxa básica de juro nos atuais 7,5% até o fim do ano. Após seis semanas projetando a Selic a 7,25% no encerramento de 2012, pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira (24) mostrou que os analistas agora não esperam novo corte no juro até dezembro. Para o fim de 2013, a expectativa foi mantida em 8,25%. A perspectiva para a inflação passou de 5,26% para 5,35%, e a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 ficou em 1,57%. O BC aumentou as dúvidas no mercado sobre uma redução adicinal do juro na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) ao diminuir as alíquotas do recolhimento compulsório dos bancos (recursos que os bancos são obrigados a deixar depositados no BC), injetando na economia em torno de R$ 30 bilhões para impulsionar a oferta de crédito. Depois dessa decisão, o mercado de juros futuros passou a mostrar uma maioria das apostas em manutenção da Selic, com a minoria ainda indicando um novo corte de 0,25 ponto percentual na reunião de outubro do Copom. "O BC adotou as medidas para dar fôlego aos bancos pequenos e médios, mas também têm efeito sobre a demanda. Então isso limitaria o espaço para a política monetária", afirmou o estrategista-chefe do WestLB, Luciano Rostagno. Inflação O mercado elevou seus números para a inflação neste ano pela 11ª vez seguida, para 5,35%, ante 5,26% anteriormente, ainda mais afastada do centro da meta do governo, de 4,5% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Dados divulgados na semana passada mostraram que os alimentos continuam pressionando os preços ao consumidor, com destaque para o IPCA-15, que acelerou a alta em setembro para 0,48%. "O IPCA-15 apresentou aceleração motivado pelo repasse dos preços do atacado para o varejo depois da recente valorização dos preços das commodities agrícolas... Mas esse aumento de preços não gera pressão para a economia porque é transitório", afirmou o economista Felipe Queiroz, da Austin Rating. Para 2013, a estimativa para o IPCA foi mantida em 5,5. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na última quarta-feira (19), em Paris, que não vê o processo inflacionário no Brasil com preocupação, tanto em 2012 quanto em 2013. "A inflação segue dentro da meta e vai continuar", afirmou. Por isso, disse, a política de juros baixos adotada pelo governo deve prosseguir, avalia o ministro. Mantega afirmou que, diante de medidas tomadas pelo governo, como a redução do preço da energia elétrica para consumidores residenciais e industriais e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para bens duráveis, a expectativa é que a inflação se mantenha comportada. "A tendência é que [a inflação] seja mais benigna e não se eleve. Não será preocupante no próximo ano", afirmou. Crescimento Pela primeira vez após sete reduções seguidas, os analistas consultados na pesquisa Focus deixaram inalterada a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 a 1,57%. Para 2013, a expectativa foi mantida em 4%. Ainda assim, a projeção para este ano permanece abaixo da expectativa do governo. Na quinta-feira, o Relatório de Despesas e Receitas, que serve de parâmetro para a execução orçamentária, reduziu a previsão de crescimento do PIB neste ano para 2%, ante 3% anteriormente. A pesquisa Focus desta segunda-feira mostrou também que o mercado manteve a previsão de que o dólar encerrará este ano a R$ 2. Confiança do consumidor Nesta segunda-feira também foi divulgado o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas, que subiu 1,4% em setembro na comparação com agosto, ao passar de 120,4 pontos para 122,1 pontos. Em agosto, o índice havia recuado 1% na comparação com julho. O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 2,2%, passando de 133,5 pontos em agosto para 136,4 pontos em setembro. Já o Índice de Expectativas avançou 1,8%, de 113,0 pontos para 115,0 pontos no período. Fonte: Uol