Fonte: Wikimetal
sábado, 22 de março de 2014
Novo clipe do Altitudes & Attitude
Os baixistas do Anthrax e do Megadeth, Frank Bello e David Ellefson, divulgaram o primeiro clipe de seu projeto Altitudes & Attitude.
Fonte: Wikimetal
Fonte: Wikimetal
sexta-feira, 21 de março de 2014
Sammy Hagar: vocalista lança videoclipe de "Personal Jesus"; assista
O vocalista Sammy Hagar lançou o clipe de "Personal Jesus" (assista aqui), música que está presente em seu último álbum, Sammy Hagar & Friends. O registro foi lançado no ano passado via Frontiers Records e estreou em 23º lugar na Billboard 200.
A faixa contou com a participação de Neal Schon (Journey), Michael Anthony (Chickenfoot, Van Halen) e Chad Smith (Red Hot Chili Peppers, Chickenfoot).
De autoria da banda britânica Depeche Mode, "Personal Jesus" também ganhou destaque com a versão de Johnny Cash em 2001.
Fonte: Roadie Crew
A faixa contou com a participação de Neal Schon (Journey), Michael Anthony (Chickenfoot, Van Halen) e Chad Smith (Red Hot Chili Peppers, Chickenfoot).
De autoria da banda britânica Depeche Mode, "Personal Jesus" também ganhou destaque com a versão de Johnny Cash em 2001.
Fonte: Roadie Crew
quinta-feira, 20 de março de 2014
Juventude Maldita: Tour na Europa, novo compacto e novos videos
A banda punk de São Paulo, Juventude Maldita, irá iniciar amanhã a sua segunda tour européia, excursionando até o dia 31 deste mês. Confira abaixo as relação das datas no poster oficial da tyour
Fonte: ZP
Fonte: ZP
quarta-feira, 19 de março de 2014
Statues On Fire lança nova música online
Lançada no último sábado com exclusividade na rádio 89FM, a música "World Without Kindness", mais um som do disco de estréia do Statues on Fire, já está disponível em seu bandcamp para streaming. Ouça aqui:
http://statuesonfire.bandcamp.com/album/phoenix
Fonte: ZP
http://statuesonfire.bandcamp.com/album/phoenix
Fonte: ZP
terça-feira, 18 de março de 2014
Bloqueador de celular em presídio falhou enquanto PCC planejava fuga
O sistema de bloqueadores de celular recém-instalado na penitenciária 2 de Presidente Venceslau (611 km de São Paulo) apresentou falhas enquanto o PCC (Primeiro Comando da Capital) combinava os últimos detalhes de um plano de fuga para resgatar do presídio Marcos Herbas Camacho, o Marcola, e mais três lideranças da facção --Cláudio "Barbará" da Silva; Célio Marcelo da Silva, o Bin Laden; e Luiz Eduardo Barros, o "Du Bela Vista".
O equipamento foi inaugurado em 31 de janeiro deste ano, com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que afirmou, no evento de inauguração, que "os testes feitos mostram que em nenhum ponto dentro da penitenciária se consegue comunicação".
No entanto, um representante do Ministério Público que participa das investigações do PCC em Presidente Venceslau confirmou ao UOL os problemas com os equipamentos, como a existência de "pontos de sombra", que são áreas descobertas pelos bloqueadores.
A informação foi confirmada pelo presidente do Sindasp (Sindicato dos Agentes Penitenciários de São Paulo), Daniel Grandolfo, que participou da cerimônia de inauguração dos bloqueadores. "Os equipamentos estão passando por ajustes de potência. Técnicos vão quase que diariamente lá para fazer ajustes e acertar a localização dos bloqueadores. Vai levar algum tempo até funcionar perfeitamente", disse.
O plano de fuga do PCC consta de um relatório secreto elaborado pela inteligência da polícia, das secretarias de Segurança Pública e da Administração Penitenciária (SAP) e do Ministério Público. A facção utilizaria dois helicópteros blindados e um avião para resgatar os quatro detentos. Eles seriam levados até o aeroporto de Loanda (PR) e depois seguiriam de avião ao Paraguai.
No documento secreto, ao qual a reportagem do UOL teve acesso, não é descrita a forma como as conversas foram capturadas. Um membro do MP que não quis se identificar informou que os diálogos travados entre detentos são gravados por interceptações telefônicas e escutas ambientais. Segundo ele, o uso dos grampos telefônicos é mais comum.
Após a divulgação do relatório, a Justiça acolheu pedido do governo do Estado para transferir Marcola e as outras três lideranças de Presidente Venceslau para o presídio de Presidente Bernardes (580 km de São Paulo), onde cumpriram pena no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).
"Ou vamos estar mortos ou na rua"
No relatório, há quatro conversas de Bin Laden posteriores à instalação dos bloqueadores. Em 2 de fevereiro, dois dias após a visita do governador a Presidente Venceslau, o detento diz que "só falta fazerem os testes [com as aeronaves] para eles começarem a fase de execução da ação (fuga)."
"Daqui uns dias não vai ter jeito, ou nós vamos estar mortos ou vamos estar na rua ou vamos estar no 'big' [gíria para o Regime Disciplinar Diferenciado]", afirmou Bin Laden, na mesma conversa com um interlocutor não identificado.
Na mesma data, Bin Laden conversa com o irmão Márcio Rogério da Silva, cuja função no plano seria a de pilotar um dos helicópteros, e dá detalhes sobre a ação. Ele afirma que Marcola e Barbará, as duas principais lideranças do PCC, "quem algo excepcional."
Ainda de acordo com o relatório secreto, em 4 de fevereiro Bin Laden comenta que ele já está serrando as grades da janela da cela, colocando-as no lugar e pintando-as. A última conversa interceptada data de 7 de fevereiro, quando Bin Laden cogita usar um ponto de apoio à fuga em Assis (434 km de São Paulo).
Outro lado
Procurada pela reportagem sobre as falhas, a SAP afirmou que depois da instalação de bloqueadores "nenhum preso fez ligação de celular" na penitenciária 2 de Presidente Venceslau. A pasta não informou que as conversas de Bin Laden que aparecem no relatório são fruto de gravações telefônicas, escutas ambientais ou outro método de interceptação.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que as investigações são sigilosas e não quis emitir posicionamento.
Sistema "jamming"
A penitenciária 2 de Presidente Venceslau foi a primeira do Estado a receber os bloqueadores depois que o Gaeco (Grupo Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) concluiu a maior investigação sobre o PCC, em outubro de 2013.
A investigação, feita a partir de interceptações de conversas por celular realizadas dentro e fora dos presídios, resultou na denúncia contra 175 supostos integrantes da facção. Após a conclusão da investigação, o governo abriu licitação para instalar os bloqueadores de celular em 23 presídios, a um custo total de R$ 31 milhões.
A empresa vencedora da licitação para a instalação dos equipamentos foi a Neger Tecnologia e Sistemas, que é responsável por adquirir os bloqueadores e mantê-los em funcionamento. O sistema escolhido pela empresa tem como base a geração de ruído, conhecido com jamming, nas faixas de frequência do serviço móvel pessoa, serviço móvel especializado e rede wi-fi de todas as operadoras.
Um representante da empresa procurado pela reportagem disse que os equipamentos passam por ajustes constantes. Ele negou dar detalhes sobre o funcionamento dos bloqueadores porque disse haver um contrato de sigilo entre o governo e a empresa.
De acordo com o engenheiro João Carlos Lopes, professor do Instituto Mauá de Tecnologia, especializado em segurança de sistema de informação, os bloqueadores que operam com o jamming não deveriam apresentar falhas depois que os testes demonstraram a eficácia dos equipamentos no presídio de Presidente Venceslau.
"Pode ser que exista um vazamento de sinal, algum problema técnico ou que se tenha desligado a antena, mas depois de implantado e verificado, a eficácia deste tipo de bloqueador é de 99,9%. Não é para acontecer falhas", disse.
Fonte: Uol
O equipamento foi inaugurado em 31 de janeiro deste ano, com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que afirmou, no evento de inauguração, que "os testes feitos mostram que em nenhum ponto dentro da penitenciária se consegue comunicação".
No entanto, um representante do Ministério Público que participa das investigações do PCC em Presidente Venceslau confirmou ao UOL os problemas com os equipamentos, como a existência de "pontos de sombra", que são áreas descobertas pelos bloqueadores.
A informação foi confirmada pelo presidente do Sindasp (Sindicato dos Agentes Penitenciários de São Paulo), Daniel Grandolfo, que participou da cerimônia de inauguração dos bloqueadores. "Os equipamentos estão passando por ajustes de potência. Técnicos vão quase que diariamente lá para fazer ajustes e acertar a localização dos bloqueadores. Vai levar algum tempo até funcionar perfeitamente", disse.
O plano de fuga do PCC consta de um relatório secreto elaborado pela inteligência da polícia, das secretarias de Segurança Pública e da Administração Penitenciária (SAP) e do Ministério Público. A facção utilizaria dois helicópteros blindados e um avião para resgatar os quatro detentos. Eles seriam levados até o aeroporto de Loanda (PR) e depois seguiriam de avião ao Paraguai.
No documento secreto, ao qual a reportagem do UOL teve acesso, não é descrita a forma como as conversas foram capturadas. Um membro do MP que não quis se identificar informou que os diálogos travados entre detentos são gravados por interceptações telefônicas e escutas ambientais. Segundo ele, o uso dos grampos telefônicos é mais comum.
Após a divulgação do relatório, a Justiça acolheu pedido do governo do Estado para transferir Marcola e as outras três lideranças de Presidente Venceslau para o presídio de Presidente Bernardes (580 km de São Paulo), onde cumpriram pena no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).
"Ou vamos estar mortos ou na rua"
No relatório, há quatro conversas de Bin Laden posteriores à instalação dos bloqueadores. Em 2 de fevereiro, dois dias após a visita do governador a Presidente Venceslau, o detento diz que "só falta fazerem os testes [com as aeronaves] para eles começarem a fase de execução da ação (fuga)."
"Daqui uns dias não vai ter jeito, ou nós vamos estar mortos ou vamos estar na rua ou vamos estar no 'big' [gíria para o Regime Disciplinar Diferenciado]", afirmou Bin Laden, na mesma conversa com um interlocutor não identificado.
Na mesma data, Bin Laden conversa com o irmão Márcio Rogério da Silva, cuja função no plano seria a de pilotar um dos helicópteros, e dá detalhes sobre a ação. Ele afirma que Marcola e Barbará, as duas principais lideranças do PCC, "quem algo excepcional."
Ainda de acordo com o relatório secreto, em 4 de fevereiro Bin Laden comenta que ele já está serrando as grades da janela da cela, colocando-as no lugar e pintando-as. A última conversa interceptada data de 7 de fevereiro, quando Bin Laden cogita usar um ponto de apoio à fuga em Assis (434 km de São Paulo).
Outro lado
Procurada pela reportagem sobre as falhas, a SAP afirmou que depois da instalação de bloqueadores "nenhum preso fez ligação de celular" na penitenciária 2 de Presidente Venceslau. A pasta não informou que as conversas de Bin Laden que aparecem no relatório são fruto de gravações telefônicas, escutas ambientais ou outro método de interceptação.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que as investigações são sigilosas e não quis emitir posicionamento.
Sistema "jamming"
A penitenciária 2 de Presidente Venceslau foi a primeira do Estado a receber os bloqueadores depois que o Gaeco (Grupo Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) concluiu a maior investigação sobre o PCC, em outubro de 2013.
A investigação, feita a partir de interceptações de conversas por celular realizadas dentro e fora dos presídios, resultou na denúncia contra 175 supostos integrantes da facção. Após a conclusão da investigação, o governo abriu licitação para instalar os bloqueadores de celular em 23 presídios, a um custo total de R$ 31 milhões.
A empresa vencedora da licitação para a instalação dos equipamentos foi a Neger Tecnologia e Sistemas, que é responsável por adquirir os bloqueadores e mantê-los em funcionamento. O sistema escolhido pela empresa tem como base a geração de ruído, conhecido com jamming, nas faixas de frequência do serviço móvel pessoa, serviço móvel especializado e rede wi-fi de todas as operadoras.
Um representante da empresa procurado pela reportagem disse que os equipamentos passam por ajustes constantes. Ele negou dar detalhes sobre o funcionamento dos bloqueadores porque disse haver um contrato de sigilo entre o governo e a empresa.
De acordo com o engenheiro João Carlos Lopes, professor do Instituto Mauá de Tecnologia, especializado em segurança de sistema de informação, os bloqueadores que operam com o jamming não deveriam apresentar falhas depois que os testes demonstraram a eficácia dos equipamentos no presídio de Presidente Venceslau.
"Pode ser que exista um vazamento de sinal, algum problema técnico ou que se tenha desligado a antena, mas depois de implantado e verificado, a eficácia deste tipo de bloqueador é de 99,9%. Não é para acontecer falhas", disse.
Fonte: Uol
segunda-feira, 17 de março de 2014
Iggor Cavalera: falando sobre Sepultura, Roots e reunião
Abaixo trechos de entrevista com Iggor Cavalera sobre o SEPULTURA, ROOTS e reunião para o "Give the Drummer Some! Podcast".
IGGOR CAVALERA: "A coisa mais legal no SEPULTURA, era que nós fazíamos a música que amávamos e claro que as turnês, que não eram só diversão, viajávamos como loucos para fazer shows. Nas turnês do ARISE/CHAOS AD, fizemos centenas de shows o que é legal mas você se torna um robô, não tem família, não tem aniversários, natal, então tinha muito sacrifício mas também muita diversão em fazer. Tocar em festivais, casas de shows que a gente sonhava em tocar, como o MARQUEE em Londres naquela época, era muito legal de fazer mas tinha muito trabalho envolvido também. Nos tempos do ROOTS, eu me lembro de viajar por 15 dias a lugares diferentes somente para dar entrevistas que era a estratégia da época para se promover o disco."
IGGOR CAVALERA: "É engraçado porque eu comecei tocando ritmos brasileiros antes mesmo de pensar em formar o SEPULTURA, no ROOTS foi uma volta ao início, trazer aqueles elementos para o que nós estávamos fazendo foi muito mais legal do que fazer algum tipo de pesquisa. Foi muito legal revisitar aqueles velhos beats que eu costumava tocar e tentar incorporar na música. Tive um ótimo momento, foi muito legal e não uma coisa chata de se fazer. O Roots foi totalmente por acidente, nós já estávamos indo por esse caminho. No final, olhamos o álbum todo e ele estava conectado."
IGGOR CAVALERA: "Eu não sinto muita falta do SEPULTURA pelo que faço agora com o MAX no CAVALERA CONSPIRACY. Nós pegamos as músicas que compusemos quando tínhamos 15/20 anos e tocamos ao vivo. A gente curte fazer isso, especialmente porque você chega numa certa idade que você quer fazer as coisas sem drama e é isso que eu estou fazendo, seja com o MIXHELL com a minha esposa (LAIMA LEYTON) ou com o MAX no CAVALERA CONSPIRACY. Eu faço isso com as pessoas que amo, que curto estar junto fazendo turnê ou viajando. Antes de voltar a tocar com o MAX, nós voltamos a sermos irmãos e depois ele me convidou para fazer música. Achei muito legal porque era um projeto novo e não recriar o SEPULTURA, era um projeto para tocar música que a gente gosta. Isso que foi legal, tocar com pessoas que você tem uma química forte, uma conexão forte e tocar o que você gosta sem pensar muito, isso que a gente faz com o CAVALERA CONSPIRACY, é mais diversão do que qualquer outra coisa. Compomos e gravamos sem dramas ou sofrimento. A gente faz o que tem que fazer, passa um tempo juntos e curte isso."
IGGOR CAVALERA: "De verdade, eu nem me importo, se estão trabalhando nisso (reunião) e não está caminhando, isso pode ser mais um chamariz. Não é uma coisa que faz parte da minha vida, fazer a reunião ou qualquer coisa do tipo, então não me incomoda. Nós apenas focamos em coisas diferentes, como o CAVALERA CONPIRACY ou MIXHELL, essas são as coisas que são reais, é o que está acontecendo agora. Eu não gasto energia pensando nisso, sei que muita gente continua me perguntando sobre isso mas não é uma coisa que eu acordo pensando! Em muitas entrevistas me perguntam sobre a reunião mas no dia a dia, não é uma coisa que faz parte da minha vida, não me incomoda."
Fonte: Whiplahs
IGGOR CAVALERA: "A coisa mais legal no SEPULTURA, era que nós fazíamos a música que amávamos e claro que as turnês, que não eram só diversão, viajávamos como loucos para fazer shows. Nas turnês do ARISE/CHAOS AD, fizemos centenas de shows o que é legal mas você se torna um robô, não tem família, não tem aniversários, natal, então tinha muito sacrifício mas também muita diversão em fazer. Tocar em festivais, casas de shows que a gente sonhava em tocar, como o MARQUEE em Londres naquela época, era muito legal de fazer mas tinha muito trabalho envolvido também. Nos tempos do ROOTS, eu me lembro de viajar por 15 dias a lugares diferentes somente para dar entrevistas que era a estratégia da época para se promover o disco."
IGGOR CAVALERA: "É engraçado porque eu comecei tocando ritmos brasileiros antes mesmo de pensar em formar o SEPULTURA, no ROOTS foi uma volta ao início, trazer aqueles elementos para o que nós estávamos fazendo foi muito mais legal do que fazer algum tipo de pesquisa. Foi muito legal revisitar aqueles velhos beats que eu costumava tocar e tentar incorporar na música. Tive um ótimo momento, foi muito legal e não uma coisa chata de se fazer. O Roots foi totalmente por acidente, nós já estávamos indo por esse caminho. No final, olhamos o álbum todo e ele estava conectado."
IGGOR CAVALERA: "Eu não sinto muita falta do SEPULTURA pelo que faço agora com o MAX no CAVALERA CONSPIRACY. Nós pegamos as músicas que compusemos quando tínhamos 15/20 anos e tocamos ao vivo. A gente curte fazer isso, especialmente porque você chega numa certa idade que você quer fazer as coisas sem drama e é isso que eu estou fazendo, seja com o MIXHELL com a minha esposa (LAIMA LEYTON) ou com o MAX no CAVALERA CONSPIRACY. Eu faço isso com as pessoas que amo, que curto estar junto fazendo turnê ou viajando. Antes de voltar a tocar com o MAX, nós voltamos a sermos irmãos e depois ele me convidou para fazer música. Achei muito legal porque era um projeto novo e não recriar o SEPULTURA, era um projeto para tocar música que a gente gosta. Isso que foi legal, tocar com pessoas que você tem uma química forte, uma conexão forte e tocar o que você gosta sem pensar muito, isso que a gente faz com o CAVALERA CONSPIRACY, é mais diversão do que qualquer outra coisa. Compomos e gravamos sem dramas ou sofrimento. A gente faz o que tem que fazer, passa um tempo juntos e curte isso."
IGGOR CAVALERA: "De verdade, eu nem me importo, se estão trabalhando nisso (reunião) e não está caminhando, isso pode ser mais um chamariz. Não é uma coisa que faz parte da minha vida, fazer a reunião ou qualquer coisa do tipo, então não me incomoda. Nós apenas focamos em coisas diferentes, como o CAVALERA CONPIRACY ou MIXHELL, essas são as coisas que são reais, é o que está acontecendo agora. Eu não gasto energia pensando nisso, sei que muita gente continua me perguntando sobre isso mas não é uma coisa que eu acordo pensando! Em muitas entrevistas me perguntam sobre a reunião mas no dia a dia, não é uma coisa que faz parte da minha vida, não me incomoda."
Fonte: Whiplahs
Assinar:
Postagens (Atom)