segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Steven Tyler: problemas do mundo se resumem à falta de sexo




Após a polêmica envolvendo o KISS, o frontman do AEROSMITH soltou mais uma assertiva que renderá notas em diversos tabloides mundo afora.

Ao periódico britânico The Guardian, STEVEN TYLER afirmou que “o que está faltando no mundo é que as pessoas não transam o suficiente”.

Ele resumiu os problemas da Terra ao ato sexual em si.

“Não é só chegar e foder, mas sim fazer amor com paixão. O mundo não faz amor o suficiente”, reitera ele à repórter Hadley Freeman, que conversou com o rockstar em um hotel de Los Angeles.

A banda está prestes a lançar o álbum de inéditas “Music From Another Dimension” – a previsão é para o dia 6 de novembro – e o vocalista aproveitou para dizer que o play está recheado de canções que falam disso.

“Eu não sou socialmente relevante, mas escrevo músicas sobre o amor e a paixão – e isso é bacana! É o que eu acho que uma banda de Rock N’ Roll deveria fazer”, pontua.

Ainda durante a entrevista, Tyler retratou a genitália feminina como o “cálice sagrado”, afirmando que essa é sua “força criativa”.

Fonte: Whiplash

Financiamento colaborativo para trazer The Cribs ao Brasil





A PlayBook e o Jack Daniel's lançaram uma campanha de Financiamento colaborativo para trazer The Cribs ao Brasil. Se o valor estipulado for atingido, a banda inglesa de indie rock se apresenta em 29 de novembro, em São Paulo.

A campanha é acessível no endereço www.playbook.com.br e o valor da cota é R$ 150,00 (ingresso reembolsável). A campanha precisa reunir R$ 22,5 mil reais. A marca de whiskey, Jack Daniel's, já bancou 50% desse valor.

Se todos os convites do funding forem vendidos, PlayBook e Jack Daniel´s confirmam o show e abrem a bilheteria tradicional com ingressos a partir de R$ 70 (1º lote - inteira). Para os adoradores da música indie que aderiram ao projeto inicialmente terem seus ingressos 100% reembolsados, outras 321 entradas (ao preço de R$ 70 cada) precisam ser adquiridas pelo público. Caso o montante total para a devolução integral do ingresso-reembolsável não seja atingido, o reembolso será proporcional ao que for arrecado com a bilheteria.

O Cribs é um trio formado em 2001 pelos irmãos Gary, Ryan e Ross Jarman. A banda tem cinco álbuns lançados, sendo o mais recente deles, "In the Belly of the Brazen Bull", que chegou às lojas em maio deste ano. Confira abaixo o videoclipe de "Glitters Like Gold", que integra o novo disco.




Moonspell anuncia mais uma data no Brasil





Após receber CJ Ramone, ex-baixista do lendário Ramones, a cidade de Estância Velha recepcionará os portugueses do Moonspell, um dos grupos mais cultuados no atual cenário do heavy metal mundial. A banda confirmou apresentação no dia 15 de dezembro, na Arena Palco 7. Mais informações sobre esta performance serão divulgadas em breve.

No dia seguinte, Fernando Ribeiro (vocalista), Ricardo Amorim (guitarra), Pedro Paixão (guitarra), Aires Pereira (baixo) e Mike Gaspar (bateria), tocam, na Inferno Club, em São Paulo. Os ingressos destinados aos estudante estão esgotados. Os fãs podem garantir presença no site www.ingressosparashows.com.br e na Galeria do Rock (loja Lady Snake) no valor de R$ 90,00 (inteira).

Os shows que promovem o aclamado novo álbum "Alpha Noir/Omega White" na Europa são um verdadeiro sucesso de critica, público e bilheteria. O repertório executado pelo Moonspell tem um conceito especial, apresentando um concerto em dois atos.

As datas da Alpha Mundi World Tour  pela América Latina são as seguintes:
08/12 - Circo Volador - Mexico City, México
09/12 - Vinacure Theatre - Bogotá, Colômbia
11/12 - Teatro 16 de Julio - La Paz, Bolívia
13/12 - Club Kamso - Santiago, Chile
15/12 - Arena Palco 7 - Estância Velha (RS), Brasil 
16/12 - Inferno Club - São Paulo, Brasil

Recentemente, a banda lançou dois videoclipes. O primeiro, para a faixa “Lickanthrope”, que faz parte do álbum "Alpha Noir". O vídeo dirigido por Filipe Melo, traz os músicos em um cenário que remete à Idade Média, cercados por seres estranhos. Confira em http://www.youtube.com/watch?v=I4Far7J-cb8

Já a bela “White Skies”, uma das melhores composições de "Omega White", ganhou um registro de imagens de altíssimo nível. Assista em http://www.youtube.com/watch?v=gzLtoBKgmB4.

Serviço São Paulo
Dark Dimensions apresenta Moonspell no Brasil
Data: 16 de dezembro
Local: Inferno Club
End: Rua Augusta, 501 - próximo ao Metrô Consolação
Hora: 19h
Preços: R$ 45,00 (estudante - ESGOTADO), R$ 90,00 (inteira)
Venda online: www.ingressosparashows.com.br
Ingressos: Galeria do Rock: loja Lady Snake
Imprensa: press@theultimatemusic.com - (13) 9161.6267

Fonte: Roadiecrew



MATERIA DO DIA - Carnival Of Souls: The Final Sessions - Kiss




"Carnival Of Souls: The Final Sessions"

Lançado em 28 de outubro de 1997
A turnê de divulgação para o álbum Revenge, que culminou no lançamento do ótimo Alive III e ainda passou pela edição brasileira do Monsters Of Rock em 1994, marcou o início de um processo nostálgico no KISS. Vários sons antigos que haviam sido deixados de lado estavam sendo incluídos no repertório, como “Watchin’ You”, “Got To Choose”, “Makin’ Love” e por aí vai. Alguns shows em pequenos pubs, com público pequeno e seleção de canções predominantemente antigas, foram realizados. Logo após, houve o lançamento do tributo Kiss My Ass, também prestando tributo ao passado. Por fim, o quarteto embarcou na Worldwide Kiss Convention Tour – outra turnê feita para pequenos públicos em eventos centralizados na história da banda mais quente do mundo, com os clássicos tocados em formato acústico. A ideia acabou no MTV Unplugged, que divulgou ao mundo inteiro que a formação original estava de volta.

Carnival Of Souls: The Final Sessions foi gravado no meio desse contexto, que já dava indicativos de uma reunião da formação original. As gravaçõesforam de novembro de 1995 até fevereiro de 1996, com a produção de Toby Wright, que tem trabalhos de Alice In Chains, Korn e Slayer em seu currículo. Por conta dos acontecimentos ocorridos naquela época, o álbum foi engavetado, mas por ser tão pirateado, o Kiss decidiu lançá-lo oficialmente.

Nenhuma divulgação foi feita, até porque a magia das máscaras e da formação original era (e ainda é) mais forte e o foco do trabalho feito naquele momento não poderia ser desviado. O baterista Eric Singer, revoltado, alegou que nunca mais voltaria a tocar com a dupla dinâmica e se recusou a participar das coletivas que antecederam e sucederam o lançamento desse disco que é, de longe, o mais menosprezado da trajetória dos caras. Pagou língua, mas a vida tem dessas.

Em suma, Carnival Of Souls: The Final Sessions traz uma sonoridade densa, arrastada e pesada, que desdobra a proposta visceral já apresentada em Revenge. O quarteto tentou se mostrar antenado às propostas musicais em ascensão na época, que trazia extensões como o Grunge e o Rock Alternativo como “a onda do momento”. A influência do Alice In Chains e do Soundgarden é mais do que notória – é discrepante. Trata-se de mais um daqueles álbuns que são muito bons, mas que trazem pouco da consagrada identidade da banda que o fez. A reunião dos membros originais foi necessária, afinal o Kiss voltou ao topo novamente. Mas, por parte da maioria dos fãs mais ferrenhos (como eu), há uma grande curiosidade do que essa formação, de qualidade musical exuberante, poderia ter feito além dos dois lançamentos que a tiveram.



A abertura com “Hate”, filha bastarda e rebelde de “Unholy” (do disco antecessor), traz riffs incrivelmente pesados de Bruce Kulick e vocais endiabrados de Gene Simmons, que voltou a assumir a alcunha de Demon que outrora o consagrou. “Rain” dá sequência com uma levada cadenciada e arrastada, cortesia da bateria de Eric Singer. “Master & Slave”, uma das melhores aqui presentes, tem como destaque a poderosa voz de Paul Stanley, que cai bem até na depravação melódica aqui apresentada.

“Childhood’s End”, composta por Simmons, Kulick e o atual guitarrista do grupo, Tommy Thayer, tem um refrão grudento e viciante, além de nuances melódicas apaixonantes e um básico porém ótimo solo de guitarra – trata-se de um single em potencial. “I Will Be There”, única balada presente, mostra Stanley inspiradíssimo. O uso de violões de afinação mais grave e baixo fretless comprova que Bruce assumiu a maioria do instrumental sozinho não só aqui, mas ao decorrer de todo o álbum. “Jungle”, que chegou a ser lançada como single e atingiu o top 10 das paradas Mainstream Rock da Billboard, retoma o peso com uma cozinha cavalar, guitarras poderosas e mais uma performance incrível de Paul.



“In My Head”, canção capitaneada por Gene com riff monstruoso e bateria rasgada, vem em seguida, juntamente de “It Never Goes Away”, onde Paul solta o gogó como nunca e “Seduction Of The Innocent”, outro petardo de Simmons com refrão bem feito e atmosfera bem dark. “I Confess” e “In The Mirror”, apesar de conservarem bons instrumentais, são mais mornas e pouco incisivas. Chamam pouca atenção. A maior surpresa do álbum estava no final: “I Walk Alone”, composição de Bruce Kulick que teve sua voz como a principal, é uma das melhores das presentes. Andamento pesado, envolvente e com solo marcante. Um musicão.

Mesmo sem a divulgação que todo disco merece, Carnival Of Souls: The Final Sessions conquistou a 27ª posição nas paradas norte-americanas, perambulou por lá por quatro semanas (o menor tempo que um álbum do KISS já esteve por lá, mas ao menos esteve por lá) e, como já relatado, emplacou “Jungle” nos charts especializados. Permanece como um dos únicos, juntamente de Music From The Elder e Sonic Boom, além do recém-lançado Monster, a não conquistarem ao menos um disco de ouro na terra do Tio Sam.

Mas vale ressaltar que a audição desse disco é altamente recomendada. Até hoje no clima de revival que o KISS assumiu desde Psycho Circus, em 1998, nunca mais veremos a trupe se desvincular tanto de sua sonoridade consagrada como aqui.



Paul Stanley (vocal em 2, 3, 5, 6, 8 e 11; guitarra)
Gene Simmons (vocal em 1, 4, 7, 9 e 10; baixo)
Bruce Kulick (vocal em 12; guitarra; violão de 6 e 12 cordas; baixo em 2, 5, 6, 8, 11 e 12)
Eric Singer (bateria, percussão)

01. Hate
02. Rain
03. Master & Slave
04. Childhood’s End
05. I Will Be There
06. Jungle
07. In My Head
08. It Never Goes Away
09. Seduction Of The Innocent
10. I Confess
11. In The Mirror
12. I Walk Alone


Fonte: Whiplash


Paul McCartney diz que Yoko Ono não foi a culpada pelo fim dos Beatles




Ex-beatle absolve a artista de qualquer responsabilidade e afirma que John Lennon não teria composto “Imagine” se não fosse pela influência dela

Paul McCartney afirmou em uma entrevista para David Frost, na TV britânica, que Yoko Ono não foi a responsável pelo fim dos Beatles.

"Ela certamente não separou o grupo”, disse o ex-beatle, afirmando que, para ele, Yoko não deve ser culpada de nada e que John Lennon sairia do grupo de qualquer maneira.

A declaração dele desafia toda uma linha de seguidores e fãs dos Fab Four que responsabilizam a viúva de Lennon pelo fim da banda. A revelação de Paul faz parte de uma entrevista de uma hora que irá ao ar na versão inglesa da emissora Al Jazeera em novembro.

Entre outros assuntos, McCartney ainda falou que Lennon não conseguiria ter composto “Imagine” sem a ajuda de Yoko. “Parte do apelo dela era seu lado avant garde, a visão dela das coisas”, disse. "Ela mostrou a ele uma nova forma de ser que o atraía muito. Então, era a hora de John sair."

Fonte: Rollingstone



Assista show bootleg completo do Tomahawk em Nashville





Clique aqui para assistir a um show bootleg completo do Tomahawk no Exit/In em Nashville, Tenesse, datado do último dia 27/10.

O Tomahawk está escalado para o Lollapalooza Brasil 2013 e tem disco novo programado para 29 de janeiro, o aguardado "Oddfellows".

Fonte: Zona Punk