quinta-feira, 18 de julho de 2013

City And Colour - Thirst



Thirst
When I think of fates worse than death
All I can think of is something you said
You said we were golden, bright like the sun
And now I am stranded
Knowing I’m not the one

An ocean of anger
Flowing through me
Bloodstained and broken
From what I failed to see
And just like a snake-charmer
You led me astray
Living in distress
Hoping help was on the way

In the midst of a storm
Searching for shelter
I came upon
One single feather
A half-hearted wish
For something better
Gracefully cursed, I thirst

Attached to the soil
I’m dyed in the wool
There's iron in my blood
Yet so vulnerable
But after I’m gone
Once I finally leave
You will be left alone
To the wolves and the thieves

In the midst of a storm
Searching for shelter
I came upon
One single feather
A half-hearted wish
For something better
Gracefully cursed, I thirst
Gracefully cursed, I thirst
Gracefully cursed, I thirst
I thirst

Anseio
Quando penso que o destino é pior que a morte
Tudo que consigo pensar é o que você me disse
Você disse que éramos ouro, brilhantes como sol
E agora estou encalhado
Sabendo que não sou o escolhido

Um oceano de raiva
Flui através de mim
Manchado de sangue e quebrado
Da minha queda no mar
E assim como uma encantadora de cobras
Você me guiou para o mau caminho
De viver angustiado
Na esperança que a ajuda está a caminho

No meio da tormenta
Procurando por abrigo
Eu encontrei
Uma única pena
Um desejo hesitante
Por algo melhor
Graciosamente amaldiçoado, eu anseio

Agarrado ao solo
Estou guiando o caminho
Assim como faço com o meu sangue
Mesmo que tão vulnerável
Mas quando eu for embora
Quando eu finalmente for embora
Você ficará sozinha
Com os lobos e ladrões

No meio da tormenta
Procurando por abrigo
Eu encontrei
Uma única pena
Um desejo hesitante
Por algo melhor
Graciosamente amaldiçoado, eu anseio
Graciosamente amaldiçoado, eu anseio
Graciosamente amaldiçoado, eu anseio
Eu anseio

Motörhead: segundo Phil Campbell, Lemmy está se recuperando

O guitarrista do MOTORHEAD, Phil Campbell, entrou no Facebook hoje para informar aos fãs que o vocalista Lemmy Kilmister está se recuperando depois de um hematoma súbito que forçou a banda a cancelar várias datas da turnê européia. Todos aqueles que estavam preocupados agora podem ter certeza que Lemmy estará de volta a tempo para o próximo álbum e a turnê subseqüente.

Campbell entregou a boa notícia postando, "Lemmy está melhorando e nós vamos mexer nossos traseiros para fazer essa turnê!" Antes de confirmar que "eles vão voltar aos negócios em breve!"
Os fãs de Lemmy ficaram preocupados quando foi anunciado pela primeira vez que o roqueiro, que está caminhando para os seus 70 anos de idade, foi hospitalizado para tratar um hematoma, poucos meses depois de ter sido equipado com um desfibrilador para combater problemas cardíacos. O cancelamento dos shows não estava nos planos do Motörhead, embora devido ao problema de circulação imposto pela doença, não havia outra opção.

Campbell também comentou sobre o próximo lançamento do mais recente álbum, "Aftershock", que tem data prevista para sair em setembro. O lançamento será apoiado por uma esperada e (por que não, extensa) turnê internacional.
O post de Phils diz o seguinte:
"Olá a todos. Melhor vocês se prepararem para um grande momento, porque o nosso alucinante álbum Afterschock está pra sair! Lemmy está melhorando e estamos mexendo nossos traseiros para essa turnê! Os negócios voltarão ao normal em breve - Phil"

Fonte: Motörhead: segundo Phil Campbell, Lemmy está se recuperando http://whiplash.net/materias/news_825/184158-motorhead.html#ixzz2Z  Rx0vDbq

segunda-feira, 25 de março de 2013

Breve o retorno




Hold On

Bless my heart
Bless my soul
Didn't think i'd make it to 22 years old
There must be someone up above sayin':

"come on brittany,
You got to come on up."
"you got to hold on..."

So, bless my heart and bless yours too
I don't know where i'm gonna go don't what
What i'm gonna do
Must be somebody up above sayin':

"come on brittany,
You got to come on up."
"you got to hold on..."

Yeah! you got to wait!
Yeah! you got to wait!
But, i don't wanna wait!
I don't wanna wait...

So, bless my heart
Bless my mind
I got so much to do, i ain't got much time
So, must be someone up above saying:

"come on girl!
You got to get back up!"
"you got to hold on..."

Yeah! you got to wait!
I don't wanna wait!
Well, i don't wanna wait!
No, i don't wanna wait!

"you got to hold on..."

Hold On
Abençoa meu coração
Abençoa minha alma
Não imaginei que eu faria isso aos 22 anos
Deve haver alguém lá em cima dizendo:

"Vamos, Brittany,
Você tem que vir em cima."
"Você tem que persistir..."

Então, abençoe meu coração e abençoe o seu também
Eu não sei onde eu vou nem o que
O que eu vou fazer
Deve ser alguém lá em cima dizendo:

"Vamos, Brittany,
Você tem que vir em cima."
"Você tem que persistir..."

Yeah! Você tem que esperar!
Yeah! Você tem que esperar!
Mas, eu não quero esperar!
Eu não quero esperar...

Então, abençoe meu coração
Abençoe minha mente
Eu tenho muita coisa para fazer, eu não tenho muito tempo
Portanto, deve ser alguém lá em cima dizendo:

"Vamos lá, garota!
Você tem que subir de volta! "
"Você tem que persistir..."

Yeah! Você tem que esperar!
Eu não quero esperar!
Bem, eu não quero esperar!
Não, eu não quero esperar!

"Você tem que persistir..."

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

The Boomtown Rats irá se reunir para show em festival em 2013




O The Boomtown Rats, banda do lendário Bob Geldof, irá se reunir para show no festival Isle Of Wight deste ano.

O grupo se separou em 1986 após o lançamento de seis discos e coleciona alguns hits menores e ao menos um gigantesco, o clássico "I Don't Like Mondays".

John Giddings, promotor do festival comentou a participação do grupo no lineup que inclui ainda The Killers e Stone Roses: "É demais que eles tenham escolhido o Isle Of Wight para sua reunião. Nosso público irá ama-los, seu catálogo é clássico".

O festival acontece entre 13 e 16 de junho no Reino Unido e conta com outros nomes como Paul Weller, Blondie e Bloc Party.

Relembre abaixo o clássico do grupo:



Fonte: Zona Punk

Stone Sour: revelada a capa de 'House of Gold & Bones Part 2'


O projeto paralelo de COREY TAYLOR [SLIPKNOT], o STONE SOUR, revelou a capa do sucessor de um dos melhores álbuns de 2012, ’House of Gold & Bones’.

‘House Of Gold& Bones Part 2’ verá a luz do dia em 17 de abril.

Veja aqui

Fonte: Whiplash

MATERIA DO DIA - Metallica: os segredos de "Enter Sandman"


Hoje em dia, o METALLICA é chamado apropriadamente de ‘monstro do Metal’. Mas esse nem sempre foi o caso. Depois de descobrirem que sua cidade natal não era receptiva ao estilo de metal deles, a formação daquela época (JAMES HETFIELD, LARS ULRICH, RON MCGOVNEY e DAVE MUSTAINE) foi pra Los Angeles no começo dos anos 80 para cavarem sua trilha na cena musical. Eles arrebataram seguidores, mas se viram batalhando contra as ascendentes bandas de ‘hair metal’ pela verdadeira dominação. Então eles voltaram para a Bay Area, onde fizeram um show com a banda TRAUMA, cujo baixista, CLIFF BURTON, juntaria-se ao Metallica pouco depois, substituindo Govney.

Enquanto isso, em Nova Iorque, uma cópia ‘ No Life Til Leather’ (sua demo de 1981) chegou à loja de discos de Jon Zazula, muito bem batizada como ‘Metal Heaven’. Zazula logo financiou o Metallica pra que o grupo fosse até a costa leste e fizesse alguns shows e gravassem um disco.

Rumores sobre a verdadeira razão pela qual Mustaine foi chutado da banda depois de algumas semanas na Grande Maçã abundam, mas o guitarrista foi mandado de volta e substituído pelo guitarrista Kirk Hammett. O Metallica lançou ‘KIll’Em All’ e ‘Ride The Lightning’, e em 1986, ‘Master of Puppets’ os ajudou a obter uma vaga abrindo para Ozzy Osbourne. Mas a euforia logo deu lugar à dor quando um acidente inusitado de ônibus matou Burton. Ainda assim, a banda se recompôs, recrutando Jason Newsted para o cargo. Eles de cara lançaram um EP e em seguida seu quarto disco ‘full length’, ‘… And Justice For All’. È nesse ponto que vemos a banda à beira de pisar no mega-estrelato mundial.

Em 1989, a banda chamou o produtor Bob Rock, com quem não tinham trabalhado antes, para ajudar a esculpir sua próxima obra-prima. Rock tinha acabado de produzir ‘Dr. Feelgood’, do Mötley Crüe, e os membros do Metallica queriam reproduzir os mesmos timbres de freqüências graves obtidas naquele disco. Rock trouxe o engenheiro Randy Staub pro estúdio One on One em North Hollywood para começar o longo e árduo processo de gravação do que se convencionou a chamar de ‘The Black Album’ e seu primeiro single, ‘Enter Sandman’.

Não só a banda estava trabalhando com novos tipos criativos, mas Rock e Staub trouxeram consigo uma nova maneira de gravar um disco. “O processo foi muito diferente de qualquer outro disco no qual eu trabalhei – ou desde então – no que diz respeito a eles terem gravado seus discos anteriores é que eles construíam uma trilha click porque havia muitas diferenças de tempo na estrutura das músicas deles na época”, diz Staub. “James ia e tocava uma parte de guitarra, e daí Lars ia tocava bateria em cima daquilo, mas ele não tocava do começo ao fim. Ele tocava a primeira estrofe até acertar e daí parava e fazia o refrão e parava e começava de novo até que eles tivessem uma trilha de bateria. E daí eles faziam o que se chama de ‘air cuts’: você removia fisicamente um pedaço da fita à frente de uma batida, um bumbo, e isso coloca o bumbo no tempo certo. Então depois que Lars terminava as trilhas de bateria, James ia lá e tocava todas suas partes de guitarra, e daí ele gravava a voz, e daí colocavam o baixo por último. Todo mundo tocando separado, ninguém tocava junto.”

Mas para o Black Album, Rock e Staub queriam ter os quatro membros tocando juntos na mesma sala. “Eles achavam que era muito trabalhoso”, diz Rock, “e eles não entendiam isso. Essa era a única maneira que eu sabia fazer um disco. Pra mim, tratava-se de capturar o sentimento que eles queriam. Eu achei que havia esse peso e volume e corpo neles que eu nunca tinha captado nos outros discos; não estou dizendo que eles não tinham. Eu acho que foi mais difícil pra Kirk trabalhar comigo porque ele tinha que tocar os solos em cada tomada, mas no fim das contas, quando era hora de tocar os solos, nós ouvíamos a tudo direto, e ele teve muitas de suas idéias por causa disso.”

“Era raro pra eles estar numa mesma sala e tocar todo mundo junto,” emenda Staub. “Mas do jeito que eles gravam as músicas, é uma forma de construção. Eles nunca tocam uma música do começo ao fim. Os caras tocam as partes deles e Lars tocava e sentia a melodia. Fazíamos isso em dois, três rolos de fita (em um gravador Studer de 2 polegadas) e daí gravávamos o refrão e depois as viradas de bateria. Eventualmente, tínhamos todas as partes gravadas e daí Bob e Lars as escutavam e faziam uma tabela das partes que eles queriam. Eu ia lá e emendava as fitas uma na outra – cortar a fita fisicamente e adesivá-las com fita para fazer o que é quase a trilha final de bateria.”

“A fita era tão emendada, eu tinha medo de tocar ela porque quase toda batida tinha um corte em cima. Nós a transferimos para uma máquina digital 3224 na época e aquela se tornou a trilha master de bateria, e dela James tocou suas guitarras, as linhas de baixo foram gravadas logo em seguida e daí os overdubs. Era como uma ‘edificação’. Todo esse processo demorou, ah, semanas (risos).”

“Eu não acho que Randy já tinha editado fitas desse modo,” diz Rock. “O modo no qual estávamos editando as fitas é como muitas pessoas fazem agora no Pro Tools. Cortávamos muito; é lendário. «risos» Havia tantos cortes na fita analógica que tivemos que transferi-la para um console digital de 24 canais da Sony porque não conseguiríamos tocar aquela fita muitas vezes sem arrebentá-la. Essa Sony foi a primeira máquina digital com a qual me senti à vontade.”

Fica difícil dizer como exatamente eles gravaram “Enter Sandman”, porque a banda pulava de uma música pra outra, trabalhando em cima da bateria primeiro. “Eu acho que gravamos metade do disco primeiro e isso durou três meses,” diz Staub. “E daí começamos a fazer overdubs e demos uma folga pro Lars. E daí voltamos e fizemos a segunda metade do disco. O disco inteiro tomou seis dias por semana, por meses a fio.”

De acordo com Rock, a demo de “Enter Sandman” tinha o riff e a levada basicões, mas os arranjos foram trabalhados muito na pré-produção. Originalmente, a primeira letra de Hetfield falava abertamente sobre morte súbita no berço. “E eu tive o maravilhoso encargo de dizer a ele que a letra não tava muito boa, que ele poderia melhorá-la.”, diz Rock. “Eu disse a ele, ‘eu acho que você pode achar uma maneira de dizer o que quer sem ser tão direto’. E isso foi o começo de uma maravilhosa amizade.”

Quando Hetfield voltou pra prancheta das letras, ele veio com a ideia de colocar uma oração infantil clássica no meio da música. Então durante a pausa pro Natal, Rock e seu filho, Mick, foram até seu estúdio caseiro e gravaram a letra: “Now I lay down to sleep/I pray the Lord my soul to keep…” Ao voltar pro estúdio depois da folga, rock tocou a gravação para Hetfield, que ficou feliz com o resultado.

Rock e Staub gravaram através do SSL do One on One usando vários pré-amplificadores de microfone Neve. Quanto à sala, ela precisou ser tratada um pouco já que tinha muitas superfícies macias, então Staub e Rock cobriram tais superfícies fisicamente com placas de compensado [com um lado pintado] para criar uma sala mais ‘viva’ para Ulrich. Muita atenção foi dada a detalhes do enorme kit de Ulrich, usando mais de 50 microfones para dobrar e triplicar a microfonagem do kit e da sala. Entre os outros microfones estava o Neumann FET para a voz de Hetfield [apesar de ele ter feito a trilha com um 57]. “James tinha uma técnica muito específica para cantar,” conta Staub. “Ele queria cantar muito mais do que nos outros discos – e muito disso veio de Bob.”

Uma vez que as trilhas de bateria foram gravadas, a sala de gravação ao vivo foi posta em uso para Newsted gravar o baixo – que tocou por meio de algumas caixas SVT e um DI. A guitarra de Hammett, ele tocou com amplificadores Marshall com cabeçotes Mesa-Boogie.

O setup de guitarra de Hetfield era um pouco mais intenso: “Nós acabamos construindo esse gabinete enorme de guitarra pra ele,” diz Staub. “Acho que ele tinha um cabeçote Marshall antigo, e essa era só uma parte do som. Eu acho que o setup padrão dele era esse cabeçote Mesa-Boogie e todos esses outros amplificadores que estavam lá para dar mais corpo ao som. Geralmente dava num tom meio cavado. Eu acho que tínhamos nove ou onze gabinetes – uns empilhados em cima dos outros, uns abafando um ao outro – e daí construímos essa enorme barraca em volta dessa pilha de gabinetes acortinados porque enquanto dávamos forma ao som de guitarra de James, ele ficava dizendo, ‘eu quero que tenha mais crunch’ E pra mim e pra Bob, o crunch era um lance mais hi-end, mas pra ele, crunch era essencial. O que ele queria era que quando ele tocasse as cordas baixas, ele queria que elas ressoassem mais. E a única maneira de conseguir isso era acortinando essa sala pequena em volta dos gabinetes e colocávamos alguns microfones a uma distância maior para conseguir um pouco de ambiência.”

Essa atenção minuciosa permeou a produção do Black Album, e Staub dá um exemplo: “Quando nós estávamos gravando a bateria, nós mudávamos a pele da caixa oito, dez vezes ao dia, e ele tocava dois ou três takes naquela pele. E daí tava na hora de trocar a pele, eu pegava uma amostra de como a caixa soava e daí de 30 minutos até duas horas para encaixar o som daquela caixa nova com o som da anterior.”

Outro exemplo: “Com a guitarra de James, nós chegamos ao ponto em que, ao invés de tocar aquela parte de guitarra do começo ao fim da música, nós tocávamos do começo até o refrão, mudávamos as cordas, e daí fazíamos a dobra do começo até o refrão. Desse modo, as cordas estavam boas quando chegávamos ao fim da música. E demorava dias pra fazer isso.”

“Enter Sandman” foi a primeira faixa a ser mixada nos estúdios A&M [Hollywood]. No console SSL 4000 deles. E até a mixagem foi um estudo de perfeição microscópica. “Uma das grandes coisas naquela época era que eu usava o compressor da SSL como compressor ‘bus’”, diz Rock. “Mas James não gostou do que aquilo fazia com suas guitarras, o que me fez ter que repensar a maneira que mixo. O que eu bolei foi, o fato da SSL ter três buses principais. Então eu poderia colocar o compressor da SSL pra bateria e pro baixo, e eu poderia deixar as guitarras sem compressão, que é o som de James. Esse é o grande segredo do som daquele disco. É por isso que ele tem aquele peso.”

Nessa altura do campeonato, Rock, Ulrich e Hetfield estavam no timão, decidindo sobre como o som da mixagem tinha que ser. “Lars era meio maníaco quanto ao pico do bumbo dele. Nós batizamos esse som de ‘bumbo vocalista’,” conta Staub enquanto ri. “Por vezes era uma briga entre James e Lars: James queria mais guitarra e Lars dizia que não havia pratos suficientes. Nós passamos tanto tempo em cima dos sons quanto passamos gravando. O som foi ajustado na gravação, não na mixagem. Eu acho que passamos um mês mixando.”

Rock acrescenta: “o que é grandioso sobre o Metallica é que eles têm essa postura que nós temos que fazer algo magnífico; nós temos que quebrar barreiras em termos do que as pessoas acham que é bom e não estamos dispostos a nos comprometer. No fim, nós precisávamos meio de que um chute na bunda para terminar o disco. Pelos últimos quatro ou cinco dias, eu acho que Randy e eu estávamos sobrevivendo à base de chiclete e café.”

E algum deles tinha alguma noção do sucesso que “Enter Sandman” – e o Black Album- teriam? “Eu, com certeza, não,” responde Staub. “Eu sabia que era um disco muito bom, mas quando ele foi finalizado, eu estava tão esgotado que eu não tinha nenhuma visão clara dele. Mas eu sabia que ele era muito bom. Eu tenho orgulho daquele disco – especialmente do tanto de tempo que eu trabalhei nele. Bob e eu brincamos que nós nunca nos recuperamos completamente daquele disco.”

“Quando você está dentro do lance, você não sabe como vai acabar soando”, diz Rock. “Eu só estava tentando ajudá-los a fazer o álbum que eles tinham na mente deles da melhor maneira que eu podia. E no fim, eu disse a eles, ‘Isso é ótimo, mas não me liguem mais [risos]. Eu não vou fazer isso de novo.”

Mas isso, obviamente, não era verdade, já que Rock e o Metallica continuariam a fazer discos juntos por vários anos – mesmo ao longo da saída de Jason e a introdução de Robert Trujillo. A banda e Rock se separaram depois de acabarem a produção de ‘St. Anger’ [2003]. Rock continua a produzir muitos grandes discos.



Staub também trabalhou em ‘Load’, ‘Reload’, e ‘Garage Inc.’ e desde então fez um belo nome pra si próprio, chegando a ser indicado para o Juno Awards como Engenheiro Fonográfico do Ano por nove vezes e ganhando em 2002 por seu trabalho em ‘How You Remind Me’ e ‘Too Bad’ do Nickelback. Ele ainda vive e trabalha em Vancouver, trabalhando com artistas como o Stone Sour, Avril Lavigne e Alice In Chains.

Fonte: Whiplash