terça-feira, 4 de dezembro de 2012

MUSICA DO DIA - Metallica w/ Dave Mustaine - Phantom Lord






Phantom Lord
Sound is ripping through your ears
The deafening sound of metal nears
Your bodies waiting for his whips
The taste of leather on your lips

Hear the cry of War
Louder than before
With his sword in hand
to control the land
Crushing metal strikes
on this frightening night
Fall onto your knees
For the Phantom Lord

Victims falling under chains
You hear them crying death pains
The fists of terrors breaking through
Now there's nothing you can do

Hear the cry of War
Louder than before
With his sword in ha o
to control the land
Crushing metal strikes
on this frightening night
Fall onto your knees
For the Phantom Lord

The leather armies have prevailed
The Phantom Lord has never failed
Smoke is lifting from the ground
The rising volume metal sound

Hear the cry of War
Louder than before
With his sword in hand
to control the land
Crushing metal strikes
on this frightening night
Fall onto your knees
For the Phantom Lord

Fall to your knees
and bow to the Phantom Lord

Lorde Fantasma
O som rasga através de seus ouvidos
O som ensurdecedor de metal por perto
Seus corpos esperando seus açoites
O gosto de couro em seus lábios

Ouça o grito de guerra
Mais alto que nunca
Com sua espada nas mãos
Para controlar a terra
Batidas massacrantes de metal
Na noite aterrorizante
Caia de joelhos
Frente ao Lorde fantasma

Vítimas caindo acorrentadas
Você os ouve gritando dores mortais
Os punhos do terror abrindo caminho
Agora não há nada que possa fazer

Ouça o grito de guerra
Mais alto que nunca
Com sua espada nas mãos
Para controlar a terra
Batidas massacrantes de metal
Na noite aterrorizante
Caia de joelhos
Frente ao Lorde fantasma

Os exércitos de couro prevaleceram
O Lorde fantasma nunca falhou
A fumaça levanta do chão
O volume cada vez maior do metal

Ouça o grito de guerra
Mais alto que nunca
Com sua espada nas mãos
Para controlar a terra
Batidas massacrantes de metal
Na noite aterrorizante
Caia de joelhos
Frente ao Lorde fantasma

Caia de joelhos
E curve-se ao Lorde fantasma

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Ouça trecho de "Dirty Rotten Bastards", faixa do disco "¡Tre!" do Green Day



Ouça abaixo um trecho de "Dirty Rotten Bastards", faixa do disco "¡Tre!", o terceiro da trilogia do Green Day, que sai em 10 de dezembro.



Fonte: Zona Punk

Rome, do Sublime, lança mais um clipe/single solo

Rome, do Sublime, lança mais um clipe/single solo 

Rome Ramirez, atual vocalista do Sublime, lançou novo clipe e single, da música "Seasons", faixa do EP "Dedication". Confira o clipe abaixo.





Fonte: Zona Punk

Bruce Dickinson: integridade na música e nos negócios



Bruce Dickinson concedeu uma breve entrevista para Salvador López do programa espanhol Con Tu Negocio, durante sua passagem por Barcelona para participar do Móvil Forum Conference 2012, onde o vocalista do Iron Maiden foi um dos palestrantes. Confira o vídeo no final desta matéria.
CTN: O que você aprendeu no mundo da música que pode ser aplicado no mundo dos negócios?

Bruce Dickinson: Bem, tudo que você tem no mundo na música, o que você pode vender, é a sua integridade. No mundo dos negócios, é o que seria chamado de sua "marca". Mas, é mais do que apenas uma marca. Uma marca é algo que... bem, não é uma espécie de marca, eu acho que existem diferentes níveis de integridade no mundo da música.

De um lado está o "The X-Factor" (Reality Show Musical), que não tem integridade nenhuma, é apenas o equivalente medieval aos palcos onde as pessoas atiravam frutas, e aquele que recebia a menor quantidade de frutas podres avançava para a próxima fase e ganharia o prêmio no final. É basicamente isso. Enquanto por outro lado, você tem a situação do Iron Maiden, onde nós criamos nosso próprio nicho, nossa identidade, e nós resistimos ao resto do mundo para tentar mudá-lo, pois nós existimos e não nos adaptamos artisticamente a qualquer outro regime, exceto o nosso próprio.

Assim, há um conceito puramente artístico no centro de tudo. Agora, para torná-lo possível, temos um robusto mecanismo de defesa, composto por empresários, advogados e esse tipo de gente. Assim que alguém vem e diz: "Ei, criamos um perfume"! Dizemos: "Não". "Mas por que vocês não ganham um monte de dinheiro?" E dizemos: "Ok, mas isso é um lixo".

Então, assim que fazemos coisas que achamos que são adequadas, quero dizer, se com isso podemos fazer algum dinheiro, nós olhamos para essas coisas com muito cuidado. Nós protegemos o que é nosso, não só a nossa imagem. Por que como pessoas não temos uma imagem. De verdade? Me refiro em termos de ser uma celebridade e todo esse tipo de coisa. Sair em boates e em revistas. Nós não fazemos nada disso, e não queremos. Desejamos isso para outras pessoas que definem sua marca dessa maneira. Algumas pessoas possuem uma imagem que se baseia nisso, e é isso que estão vendendo, suponho eu. Mas nós não fazemos isso.

A arte, se você quiser, pode ser recíproca com a nossa base de fãs, nosso nicho. É como eu poder fazer algo sobre: "sei falar de negócios", "sou um piloto de avião" e coisas assim, porque realmente não está em conflito com o que acontece com o Iron Maiden, e não é por não estar relacionado, na verdade, é algo totalmente separado. Mas isso é algo a ser aprendido, eu aprendi em termos, percebendo como eu me aproximo, ou outras coisas que eu faço. É como, por que eu quero estar em qualquer coisa na qual estou envolvido? Eu quero estar na Hello Magazine (Revista de Fofocas), ou eu quero estar com a integridade do Iron Maiden?

Eu não sei com qual opção eu me sinto mais confortável. Eu me sinto confortável em dizer "não". Eu me sinto mais confortável mudando as coisas, porque elas não estão bem. Depois, alguém vem e diz... sim, sim, sim, qualquer relação com a mídia é boa. Isso é um absurdo, pois não é verdade.



Fonte: Whiplash

Johnny Depp toca com Alice Cooper em Los Angeles




O ator hollywoodiano Johnny Depp tocou com Alice Cooper ontem à noite em Los Angeles. O ator se juntou à banda para os covers de “Break On Through (To The Other Side)” (The Doors), “Revolution” (The Beatles), “Foxy Lady” (Jimi Hendrix), “My Generation” (The Who), os clássicos de Alice Cooper “I’m Eighteen”, “Under My Wheels”, “Poison” e o bis com “School’s Out”.   



Fonte: Roadiecrew

BRASIL - 'NYT' relaciona morte de PMs em SP a falta de apoio e baixos salários


O jornal americano "The New York Times" voltou a retratar a violência em São Paulo em artigo de opinião publicado ontem. De acordo com o jornal, o alto número de policiais militares assassinados está relacionado aos salários baixos e a falta de apoio oferecida pelo Estado aos PMs.

O texto foi assinado por Graham Denyer Willis --candidato a pós-doutorado em estudos e planejamento urbano no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e que realiza pesquisa focada na cidade de São Paulo.

Segundo a publicação, a polícia de São Paulo vive uma guerra contra o PCC. "Até agora, 94 policiais foram mortos em São Paulo em 2012 --número duas vezes maior do que no ano passado. Entre julho e setembro, policiais militares em serviço mataram 119 pessoas na região metropolitana e, apenas nos três primeiros dias do mês de novembro, 31 pessoas foram assassinadas na cidade".

Para o pesquisador, o alto número de PMs assassinados é reflexo da falta de apoio que recebem do governo, já que com salários baixos, os soldados são forçados a viverem em comunidades pobres, próximo a membros de facções criminosas.

"Em cidades em expansão como São Paulo, os policiais mal remunerados com frequência vivem lado a lado com membros do crime organizado em periferias urbanas espalhadas pela cidade e negligenciadas pelo governo. Frequentemente designados para trabalhar em áreas distantes de suas casas, eles estão protegidos em serviço, mas, fora do horário de trabalho, não dispõem de praticamente nenhuma segurança", diz o artigo.

O caso de Marta Umbelina da Silva de Moraes, 44, primeira mulher a morrer nos assassinatos em série de PMs na Grande São Paulo, é citado no artigo. No dia 3 de novembro, a soldado --que realizava trabalhos administrativos e nunca prendeu ninguém-- levou ao menos dez tiros ao chegar em casa, na Vila Brasilândia, também zona norte, depois de ter ido buscar a filha caçula, de 11 anos.

De acordo com o "NYT", "o único erro de Marta foi viver em uma comunidade desfavorecida, e, como policial, ela não estava sozinha. Quase todas as mortes de policiais de São Paulo em 2012 aconteceram quando eles estavam fora de serviço."

Segundo o texto, é quase impossível "subir os degraus corporativos da força policial". "Os concursos públicos da polícia brasileira selecionam seus candidatos por nível educacional e criam empecilhos para o crescimento profissional e a mobilidade econômica". Sem conseguir deixar as comunidades pobres, os policiais são forçados a esconder a profissão, evitar qualquer tipo de contato social, tornar-se corrupto ou até mesmo participar de grupos de milícia, diz o artigo.

O pesquisador afirma que os líderes políticos não podem fugir da responsabilidade. "Apesar de ter aumentado modestamente o salário dos policiais nos últimos anos, [o governador Geraldo Alckmin (PSDB)] fez pouco para amenizar a exposição dos oficiais de baixo escalão".

Para Willis, a troca da cúpula de Segurança Pública do Estado é um avanço, mas a nova liderança deve estar aberta "a novas ideias e que coloque em prática uma visão que ataque diretamente as falhas do sistema".

"O aumento de salários e a eliminação de dificuldades de desenvolvimento de carreira ajudam; no entanto, o Brasil e outros governos latino-americanos precisam encontrar maneiras de transformar os policiais em recursos valiosos e respeitados em suas próprias comunidades, através da projeção de uma imagem mais humana da força policial ou de seu uso em outros serviços públicos locais", conclui o artigo.

Fonte: Uol