quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Rolling Stones: Show em Londres terá participações de Eric Clapton e Florence Welch



O show dos Rolling Stones no O2 Arena em Londres, que acontecerá na próxima quinta-feira, 29, para celebrar seus cinquenta anos contará com as participações especiais de ninguém menos que Eric Clapton e a cantora Florence Welch.

Mick Jagger foi quem confirmou a informação através de sua conta no Twitter: “Oi pessoal. Ansioso para cantar com Florence pela primeira vez amanhã. Eric é um velho amigo e sempre é um prazer ouvi-lo tocar. Cheguem amanhã à noite!”, postou.

A vocalista do Florence + The Machine deverá assumir os vocais em “Gimme Shelter”, que no último domingo, 25, contou com a participação de Mary J. Blige. No último domingo, o guitarrista Jeff Beck também subiu ao juntou aos Stones.

Este será o segundo show oficial da turnê “50 & Counting”, que comemora o 50º aniversário do grupo. Depois, a banda fará três shows nos EUA: 08 de dezembro no Barclays Center, em Nova York e 13 e 15 de dezembro no The Prudential Center, em Newark.

Fonte: Territoriodamusica

Twisted Sister fará show beneficente para vítimas do furacão Sandy




O Twisted Sister fará um show beneficente para as vítimas do furacão Sandy. A apresentação ocorrerá no dia 16 de dezembro em Long Island e contará com a participação de outras bandas ainda não anunciadas.

A casa de shows, The Emporium, já doou 10.000 dólares para as vítimas, mas espera que o show os leve a atingir o objetivo de 100.000. O The Emporium irá doar 100% da bilheteria e do bar. 25% para uma entidade que distribui comida, 25% para a escola de música que perdeu seus instrumentos e 50% direto para as famílias.

As outras bandas serão anunciadas em breve.

Fonte: Roadiecrew

MATERIA DO DIA - Pulp faz ‘baile da saudade’ dos anos 90 com falatório e energia em SP





"Essa música fala sobre se lembrar da primeira vez, mas hoje é a nossa primeira vez aqui", notou o inglês Jarvis Cocker, adepto de nostalgia e ironia em várias músicas que mostrou pela primeira vez no Brasil. A frase veio no início do show, com "Do you remember the first time?", um de seus sucessos entre fãs de rock dos anos 90. O Pulp, banda liderada por Jarvis, fez show animado por mais de duas horas na Via Funchal, em apresentação única em São Paulo, na noite de quarta-feira (28).

O cantor de 49 anos subiu ao palco de terno e gravata, à frente de um grande letreiro colorido com o nome da banda. Jarvis logo começou a dançar de paletó, que logo tirou para ficar de camisa social, como um tio bêbado em festa de casamento.

A turnê de reunião da banda, após uma década separada, tem mais clima de celebração do passado do que de novidade – não há expectativa de gravar material novo.

O último disco do grupo é “We love life” (2001), do qual tocaram apenas “Sunrise” em São Paulo. O Pulp lançou três álbuns entre 1983 e 1992 – ignorados no show -, mas ganhou destaque no movimento britpop de meados dos anos 90, com menos sucesso comercial e mais aprovação da crítica que os conterrâneos Blur e Oasis. Os maiores sucessos estão em “His 'n' hers” (1994) e “Different class” (1995), a base do repertório da turnê.

Ao lado de seis músicos, Jarvis monopolizou as atenções. Além de dançar como uma criança com roupas de adulto, a performance enérgica tem muito falatório, tanto nas frases em tom discursivo das faixas quanto nas conversas fartas com o público nos intervalos.]

O cantor mostrou dedicação acima da média de músicos estrangeiros para se comunicar em português. “You are show de bola”, misturando inglês e português, “balada”, “sinistro” e “vocês gostariam de dançar” estão entre as palavras que se esforçou para pronunciar.

Ele também fez questão de traduzir os títulos de duas das músicas mais celebradas da noite: “algo mudou”, ou “Something changed”, no encerramento, e “pessoas comuns”, ou “Common people”, maior hit do grupo. Outras festejadas foram “Disco 2000”, “Babies” e “Razzmatazz”.

A banda eclipsada pelo cantor é competente ao transitar entre a base para os versos ao estilo “contador de histórias” e os refrões eufóricos – quando é prejudicada pelo som embolado da Via Funchal, mas não perde a pressão.

A casa com capacidade para quatro mil pessoas tinha cerca de dois terços de seu espaço ocupado. Mesmo não lotando a estreia da banda no Brasil, o público se mostrou animado e íntimo do repertório. Quando Jarvis diz, em inglês, “não sei se vocês conhecem essa música, de um filme feito há muito tempo”, grande parte dos presentes já reconhece e canta “Like a friend”, do filme “Great expectations”, de 1998.



Um exemplo do talento dramático de Jarvis Cocker é em “Sorted for E’s and W´s”. Ele pergunta se alguém sabe se hoje é quarta ou quinta-feira, finge que comanda raios de luzes verdes do fundo do palco e faz imitação com a boca do som de música eletrônica. Parece papo furado, mas faz sentido antes da música sobre confusão mental e desespero ao final de uma rave, entre drama e humor – “você quer ligar para sua mãe e dizer que não voltar pra casa, pois perdeu parte de seu cérebro”, diz a letra.

Jarvis usa também truques menos sutis para manter a animação do público, como quando ensina palmas em sincronia no refrão da romântica “A little soul”, ou quando sobe em cima de uma grande caixa de som lateral para fazer movimentos como os de um strip tease antes da sombria “This is hardcore”. Talvez bastasse a nostalgia da reprodução de velhas músicas. Mas o líder do Pulp também merece crédito por manter a energia da mistura de monólogo e dança bêbada como se fosse a primeira vez.

Fonte: G1

Alexisonfire irá lançar novo Ep no começo de dezembro




O Alexisonfire irá lançar um novo EP chamado "Death Letter" no próximo dia 4 de dezembro via Dine Alone Records. O EP foi gravado no começo deste ano por Dallas Green e Wade MacNeil. Confira abaixo a tracklisting e a capa do disquinho:

1) Born and Raised 
2) Midnight Regulations
3) You Burn First 
4) Accept Crime 
5) Burial 
6) Happiness By The Kilowatt

Fonte: Zona Punk

Blaze Bayley: entrevista com Thomas Zwijsen




Blackout: Você está prestes a lançar um tributo ao IRON MAIDEN, certo? Então, como começou sua relação com BLAZE BAYLEY e como foi a sua entrada na banda dele?

Thomas: Mais ou menos um ano atrás eu vi um show do Blaze na Antuérpia, perto da minha casa. Eu estava no meio das sessões de gravação para o Nylon Maiden, então achei legal a ideia de ter Blaze como convidado especial em The Clansman. Precisava de uma música da era BLAZE BAYLEY do IRON MAIDEN para o meu álbum, e sempre fui fã tanto do Bruce (Dickinson) como do Blaze. Eu fui ao show e pedi para que ele cantasse no meu álbum e ele aceitou. Alguns dias depois (no último dia de 2011) Blaze me ligou e disse o quanto gostou de como nós trabalhamos juntos em estúdio, então ele me pediu para ir a Birmingham para acompanhá-lo em seu novo álbum e turnê.

Blackout: Voltando ao Nylon Maiden - que tem versões maravilhosas por sinal - como surgiu a ideia de fazer um tributo no formato acústico? É algo recorrente à sua formação clássica? E, como os vídeos do youtube te levaram a isso?

Thomas: Obrigado! Isso realmente veio por coincidência. Eu estava entediado em algum dia de 2007 e descobri uma coisa chamada youtube. Então toquei a versão clássica de Wasted Years e coloquei online, só para testar. As muitas visualizações e comentários positivos no Youtube realmente me surpreenderam, então eu coloquei mais alguns arranjos. Mais e mais pessoas começaram a perguntar e pedir por um álbum, então realmente pode-se dizer que o Youtube me trouxe a isso. Outra razão para a abordagem das versões acústicas/clássicas é a possibilidade de tocar músicas do Maiden do seu jeito, fazendo um som completo mesmo sem uma banda.

Blackout: Todo músico começa como fã. No seu caso, quem foi sua maior inspiração? Quem te fez desejar estar onde você está hoje?

Thomas: Fato. E penso que a maioria dos músicos continuam sendo fãs! Eu tenho muitos heróis da música que me inspiraram muito, bandas como IRON MAIDEN, HELLOWEEN, DREAM THEATER, DEEP PURPLE, EDGUY, DEREK SHERINIAN, BRUCE DICKINSON, Blaze e o WOLFSBANE. E também violonistas clássicos como John Williams, e músicos de flamenco como Paco De Lucia, Gerardo Nunez e Vicente Amigo. Também fui inspirado por um violonista brasileiro chamado YAMANDU COSTA, um músico insano. Nesse momento o meu favorito é Pedro Javier Gonzalez da Espanha. Ele também faz ótimos arranjos!


Fonte: Whiplash

Queens Of The Stone Age: Ex-baixista Nick Oliveri participará do novo disco




O Queens of The Stone Age contará com a participação do seu ex-baixista Nick Oliveri em seu próximo álbum. No perfil do Facebook sua atual banda, Mondo Generator, Oliveri confirmou que gravou vocais para uma das faixas do novo álbum.

O músico de junta a Dave Grohl e Trent Reznor como os convidados especiais que colaborarão no sucessor do disco “Era Vulgaris”.
A notícia causou espanto, já que o baixista saiu da banda em 2004 após algumas brigas internas.

O lançamento do novo álbum do Queens of The Stone Age ainda não tem data definida, mas Josh Homme, líder do grupo, afirmou que ele sairá antes de junho de 2013.