sexta-feira, 19 de outubro de 2012

MUSICA DO DIA - The Clash\Sex Pistols






The Clash - Tommy Gun

Tommy Gun
Tommy gun
You ain't happy less you got one
Tommy gun
Ain't gonna shoot the place up
Just for fun
Maybe he wants to die for the money
Maybe he wants to kill for his country
Whatever he wants, he's gonna get it!

Tommy gun
You better strip it down for a custom run
Tommy gun
Waiting in the airport 'till kingdom come
An' we can watch you make it
On the nine o'clock news
Standing there in palestine lighting the fuse
Whatever you want, you're gonna get it

Tommy gun
You'll be dead when your war is won
Tommy gun
But did you have to gun down everyone?
I can see it's kill or be killed
A nation of destiny has got to be fulfilled
Whatever you want, you're gonna get it!

Tommy gun
You can be a hero in an age of none
Tommy gun
I'm cutting out your picture from page one
I'm gonna get a jacket just like yours
An' give my false support to your cause
Whatever you want, you're gonna get it!

Boats an' tanks and planes, it's your game
Kings an' queens an' generals learn your name
I see all the innocents, the human sacrifice
And if death comes so cheap
Then the same goes for life!

Tommy Gun
Tommy Gun
Você só ficará feliz quando conseguir a sua
Tommy Gun
Não gaste suas balas
Só por diversão
Talvez ele queira morrer por dinheiro
Talvez ele esteja afim de matar por seu país
O que ele quiser, vai acontecer!

Tommy Gun
Deixe do jeito que quiser
Tommy Gun
Esperando no aeroporto a hora certa
E depois assistimos o seu serviço
No noticiário da TV
Em plena Palestina, botando lenha na fogueira
O que você quiser, vai acontecer!

Tommy Gun
Você estará morto quando sua guerra for vencida
Tommy Gun
Mas será que era preciso matar todo mundo?
Até entendo que é matar ou morrer
E o destino de um povo precisa ser cumprido
O que você quiser, vai acontecer!

Tommy Gun
Você pode ser herói na terra de ninguém
Tommy Gun
Colocarei sua foto na primeira página
Vou arranjar uma jaqueta igual a sua
E darei meu "apoio" à sua causa
O que você quiser, vai acontecer!

Barcos, tanques e aviões, faz parte do seu jogo
Reis, Rainhas e Generais, todos sabem o seu nome
Eu vejo os inocentes, sendo sacrificados
E se a morte não vale nada,
Então a vida também não!




Sex Pistols - Holidays In The Sun

Holidays In The Sun
A Cheap holiday in other peoples misery!

I don't wanna holiday in the sun
I wanna go to new Belsen
I wanna see some history
'Cause now i got a reasonable economy

Now I got a reason, now I got a reason
Now I got a reason and I'm still waiting
Now I got a reason
Now I got reason to be waiting
The Berlin Wall

Sensurround sound in a two inch wall
Well I was waiting for the communist call
I didn't ask for sunshine and I got World War three
I'm looking over the wall and they're looking at me

Now I got a reason, Now I got a reason
Now I got a reason and I'm still waiting
Now I got a reason,
Now I got a reason to be waiting
The Berlin Wall

Well they're staring all night and
They're staring all day
I had no reason to be here at all
But now i gotta reason it's no real reason
And I'm waiting at the Berlin Wall

Gotta go over the Berlin Wall
I don't understand it....
I gotta go over the wall
I don't understand this bit at all....

Claustropfobia there's too much paranoia
There's too many closets I went in before
And now I gotta reason,
It's no real reason to be waiting
The Berlin Wall

Gotta go over the Berlin Wall
I don't understand it....
I gotta go over the wall
I don't understand this bit at all...

Please don't be waiting for me

Feriado No Sol
Um feriado barato na miséria de outros povos!

Eu não quero férias ao sol
Eu quero ir para nova Belsen
Eu quero ver alguma história
Porque agora eu tenho uma grana razoável

Agora eu tenho uma razão, agora eu tenho uma razão
Agora eu tenho uma razão e ainda estou esperando
Agora eu tenho uma razão
Agora eu tenho uma razão para ficar esperando
O Muro de Berlin

Som Sensurround em uma parede de duas polegadas
Bem, eu estava esperando pela chamada dos comunistas
Eu não pedi pelo pôr do sol e consegui a 3ª Guerra Mundial
Estou olhando por cima do Muro e eles estão olhando pra mim

Agora eu tenho uma razão, agora eu tenho uma razão
Agora eu tenho uma razão e ainda estou esperando
Agora eu tenho uma razão
Agora eu tenho uma razão para ficar esperando
O Muro de Berlin

Bem, eles estão estrelando toda noite e
Eles estão estrelando todo dia
Eu não tinha razão estar aqui
Mas agora eu tenha uma razão, não é uma razão real
E eu estou esperando no Muro de Berlim

Tenho que ir pro Muro de Berlim
Não entendo...
Tenho que examinar detalhadamente o Muro de Berlim
Eu não entendo nem um pouco disso tudo...

Claustrofobia, há muita paranóia
Há muitos cubículos em que eu já fui antes
E agora eu tenho uma razão,
Não é uma razão real para ficar esperando
O Muro de Berlim

Tenho que ir pro Muro de Berlim
Não entendo...
Tenho que examinar detalhadamente o Muro de Berlim
Eu não entendo nem um pouco disso tudo...

Por favor, não fique esperando por mim.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

NOTICIAS DO DIA




Capital Inicial divulga novo videoclipe "O Lado Escuro Da Lua"
O Capital Inicial lançou nesta quarta-feira, 17, o videoclipe da música "O Lado Escuro Da Lua". A faixa é o primeiro 'single' do novo álbum da banda, "Saturno", que chega às lojas no dia 20 de novembro 



Black Sabbath: novo livro faz ligação entre a banda e a filosofia
Acaba de ser lançado um novo livro sobre o Black Sabbath, intitulado “Black Sabbath And Philosophy: Mastering Reality”. É um olhar filosófico para a obra da banda que acabou de ser lançado pela The Blackwell Philosophy and Pop Culture Series. 
Nesse novo livro, William Irwin (fanático pelo Sabbath e filósofo) e seus colaboradores vão fundo na música e nas letras da banda para revelar muito mais do Sabbath do que nós ouvimos.  
Fazendo referências a trabalhos de filósofos como Platão, Aristóteles (que entra na banda no capítulo 07!), Schopenhauer e Nietzsche, cada capítulo discute e debate uma gama de tópicos interessantes e temas que nos dize mais sobre quem é o Black Sabbath (pode ser Black Sabbath sem Ozzy?), por que eles criaram o so que criaram e o que há escondido na música e nas letras de sua obra. Seja uma análise sobre a guerra, poluição, pobreza, abuso de drogas ou como lidar com os problemas da modernidade, o que emerge de cada música, assim como a própria filosofia, são maneiras de lidar com a realidade.   
William Irwin é professor de filosofia do King’s College na Pensilvânia (EUA). Foi o criador da série de livros sobre filosofia e cultura popular como “Seinfled And Philosophy”, “The Simpsons And Philosophy”, “Matrix And Philosophy” e “Metallica And Philosophy”.    

Placebo divulga novo videoclipe; assista "B3"
O Placebo divulgou videoclipe de seu novo 'single' "B3", faixa-título do EP lançado pela banda no último dia 12 de outubro. Este é o primeiro trabalho do Placebo desde o álbum "Battle For The Sun"' de 2009 



Madball anuncia turnê européia
A clássica banda de NYHC, Madball, postou um vídeo anunciando sua turnê européia em Março de 2013, ao lado de Terror, Comeback Kid, Your Demise, Ays e The Setup. 
Confira as datas da turnê:
14/03 – Amsterdam, Holanda - Melkweg 
15/03 – Berlim, Alemanha - Astra 
16/03 – Hamburgo, Alemanha - Markthalle 
17/03 – Essen, Alemanha - Weststadthalle 
18/03 – Saarbrücken, Alemanha - Garage 
19/03 - Solothurn, Suíça - Kofmehl 
20/03 – Munique, Alemanha - Backstage 
21/03 – Viena, Áustria - Arena 
22/03 – Cracóvia, Polônia - Kwadrat 
23/03 – Leipzig, Alemanha - Werk2 
24/03 – Diest, Bélgica - Den Amer 

Aerosmith disponibiliza mais uma música do novo álbum para streaming
O Aerosmith disponibilizou mais uma música de seu novo álbum, “Music From Another Dimension”, para streaming. 
Dessa vez é a faixa de abertura do trabalho, “Luv XXX”. 
Segundo o baixista Tom Hamilton: “Você quer que a faixa de abertura seja aquela que prende a atenção dos ouvintes de imediato. Essa foi uma das músicas em que nós trabalhamos dois dias inteiros tentando diferentes arranjos e idéias antes de gravarmos.” 

Neil Young & Crazy Horse: Veja o videoclipe de "Twisted Road"
Neil Young & Crazy Horse divulgou o videoclipe de "Twisted Road", faixa do novo disco, "Psychedelic Pill". Há uma semana, foi lançado o vídeo para a música "Ramada Inn", com seus 17 minutos 



Children Of Bodom se apresenta pela primeira vez na Índia 
A banda finlandesa, Children Of Bodom, tocou recentemente pela primeira vez na Índia. 
O show aconteceu no Octoberfest na cidade de Bangalore e imagens da apresentação estão disponíveis. 

Jimmy Page quer voltar a gravar e tocar ao vivo 
O ex-guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page, disse que assistir a sua performance no filme “Celebration Day” lhe deu novo ânimo para voltar a tocar.
Jimmy falou em entrevista à BBC6 Music: “Vou começar a trabalhar no ano que vem para ser visto, para tocar ao vivo. Eu com certeza lançarei um álbum. Eu quero tocar para as pessoas.”   

Guitarrista do Metallica defende o Deep Purple no Rock N' Roll Hall Of Fame
O guitarrista do Metallica, Kirk Hammet, falou ao site Artisan News que ficou um pouco desanimado com a indicação de sua banda ao Rock And Roll Hall Of Fame em 2009, já que tantas outras banda merecedoras não faziam parte, entre elas o Deep Purple que está entre os 15 finalistas para a entrada em 2013.
Segundo Kirk: “Eu venho fazendo lobby para o Deep Purple há muito tempo. Se o Black Sabbath pode estar no Rock And Roll Hall Of Fame, o Deep Purple com certeza tem que estar. Porque a banda possui grandes músicas, uma musicalidade maravilhosa, tiveram impacto e são uma influência enorme em toda comunidade do Heavy Metal como um todo. Então, é óbvio que acho que eles devem estar no Rock And Roll Hall Of Fame."

Encontradas músicas inéditas de Ronnie James Dio 
O falecido vocalista Ronnie James Dio deixou algumas músicas inéditas.
O ex-baterista da banda Dio, Simon Wright, disse que há uma chance dessas músicas serem finalizadas. A última música completa do vocalista, “Electra” foi lançada após sua morte, as o baterista revelou que há rascunhos de outras músicas.
Segundo Simon: “Havia uma três ou quatro músicas nas quais ele vinha trabalhando. Não sei ao certo o que irá acontecer. Talvez elas apareçam alguma hora. É bom ter cuidado ao lidar com essas coisas – você não quer ultrapassar seus limites. Vamos ouví-las ver até onde ele chegou. Teremos o maior respeito e o faremos com carinho.”

Stone Sour libera videoclipe novo; veja "Gone Sovereign"
O Stone Sour, banda paralela de Corey Taylor, vocalista do Slipknot, divulgou o videoclipe de "Gone Sovereign". A faixa estará no novo disco duplo da banda, "House of Gold & Bones", que terá sua primeira parte lançada no dia 23 de outubro 



AC/DC: Back In Black em trailer do novo Call Of Duty
No trailer que saiu do novo jogo Call Of Duty Black Ops II, o clássico do AC/DC “Back In Black” é a música destaque. O lançamento oficial do jogo será no dia 13 de novembro para Xbox 360, PlayStation 3 e computadores, e para o novo Wii U da Nintendo, 18 de novembro apenas nos Estados Unidos.



Megadeth: "fãs querem guitarristas que soem como Friedman"
O guitarrista Glen Drover (MEGADETH, KING DIAMOND) foi entrevistado em março de 2011 pela Classic Rock Revisited. Confira abaixo alguns trechos.
Classic Rock Revisited: Como você entrou para o Megadeth? Dave Mustaine ouviu seu trabalho no Eidolon?
Glen: Fui indicado por alguém que era fã do Eidolon. Esse fã tinha contato com o gerenciador do site Megadeth.com. Dave procurava membros para uma nova versão da banda e esse rapaz mencionou que ele deveria procurar esse cara de Toronto (eu). Ele deve ter sentido que eu seria um bom guitarrista. Recebi um e-mail dele e soube que a banda estava fazendo uma audição para guitarristas e baixistas. Eu não esperava muito, para ser honesto, era um sábado de manhã e era muito cedo, mas com alguns dias no telefone com eles, as coisas aconteceram rapidamente.
Classic Rock Revisited: Você se intimidou ao entrar para uma banda estabilizada, de história?
Glen: Há um pouco de pressão, mas foi OK. Infelizmente os fãs são muito críticos, exceto quando é algo feito por Marty Friedman. Todos tem que soar como ele, o que é infeliz, pois não há uma chance de se expressar de forma pessoal. Eles só se importam se você soar como ele. Adoro Marty, ele é um grande guitarrista e eu cresci ouvindo sua música e muita coisa da Shrapnel (gravadora que o lançou com o Cacophony). Nem todos os fãs eram assim, mas muitos eram. Com exceção disso, foi divertido - mas o final da história foi meio azedo para mim.
Classic Rock Revisited: O que foi mais divertido para você em seu período de banda?
Glen: Poder conhecer o mundo e tocar em muitos lugares legais com meu irmão. Como disse, no começo todos estavam se dando bem e era uma atmosfera mais bonita, menos corrputa, diferente do que aconteceu depois.
Classic Rock Revisited: Então não foi uma decisão dura se afastar?
Glen: Sim, foi. Na verdade foi muito duro. Uma das mais duras que tive que fazer em minha vida. Você tem que entender que estar numa banda com aquela estrutura com seu irmão não é algo que acontece todos os dias.
Classic Rock Revisited: Sim, porque sei que muitas pessoas dariam um rim em troca de uma oportunidade dessas.
Glen: Sim. A coisa engraçada e triste é que, depois que saí, todos pensaram que eu deixei a música de lado, não tocaria mais guitarra e passaria o resto da minha vida em casa, com minha família. Mesmo eu dizendo que eu saí porque estava infeliz onde estava. Pensei que as pessoas conseguiriam ler nas entrelinhas, mas por qualquer motivo estúpido não conseguiram. Mas de qualquer forma, é uma história antiga e é parte do passado. Passei por uma boa época, mas estou mais feliz agora, fazendo algo sem estar em alguma situação miserável. Estou orgulhoso de meu novo CD solo e os caras que trabalham nele. São músicos estelares, estou fazendo o que quero e isso me deixa feliz. Meu irmão ainda está na banda, ele está indo bem e enquanto ele estiver bem, estarei bem.

Skid Row: nova foto de Bach e Sabo insinua volta da banda



Helloween & Gamma Ray: novas datas europeias divulgadas
Mais alguns datas europeias foram divulgadas no site oficial do Helloween chegando agora a totalizando quarenta e um shows se contarmos os dois que vão ser realizados ainda este ano no LoudPark Festival e no Knock Out Festival em Outubro e Dezembro respectivamente. Por enquanto o país que mais vai ter shows da banda é a Alemanha com 9 shows já agendados.
Outro festival que o Helloween vai estar é o 70000 Tons Of Metal em Janeiro de 2013. 70000 Tons Of Metal é um festival de Heavy Metal que acontece anualmente a bordo de um cruzeiro. A primeira edição ocorreu entre 24 e 28 de janeiro de 2011, saindo de Miami, indo até Cozumel (ilha do Mar das Antilhas, pertencente à província de Quintana Roo no México) e retornando a Miami. 2038 fãs de 49 países estiveram presentes, com 42 bandas fazendo dois shows em três palcos diferentes. A versão 2013 do evento irá sair novamente de Miami até um local ainda não confirmado e voltará à Miami, até o momento as seguinte bandas estão confirmadas: Doro Pesch, DragonForce, Ensiferum, In Flames, Lacuna Coil, Nile, Rage & Lingua Mortis Orchestra, Sabaton e Turisas.
O Brasil deve entrar na rota tanto do Helloween como do Gamma Ray pela "Hellish Rock World Tour Part II" na metade do ano de 2013.

Slash: Multishow transmitirá show do Rio de Janeiro
Lançando seu segundo disco solo, "Apocalyptic Love", Slash toca no Rio de Janeiro no próximo dia 2 de novembro, evento que terá transmissão ao vivo pelo canal Multishow. O canal transmite o show para TV e para web, ao vivo e na íntegra, a partir de 21h30.
Slash será acompanhado por Myles Kennedy (vocal, Alter Bridge) e The Conspirators, que conta com Todd Kerns (baixo, Age of Electric, Static in Stereo e Sin City Sinners) e Brent Fitz (bateria, Alice Cooper), músicos que divulgam o álbum "Apocalyptic Love".
Aém das bilheterias da Fundição Progresso, a produtora Free Pass Entretenimento informa que os ingressos para o show de Slash no Rio de Janeiro - 02/11 (sexta-feira) estão à venda nos seguintes pontos (somente em dinheiro):
Sheherazaide
Endereço: Rua Cde Bonfim, 346 - Tijuca, Rio de Janeiro - RJ
Telefone: (21) 2569-1250
Hard N' Heavy
Endereço: Rua Marques de Abrantes 177/106 - Flamengo - RJ
Tel. (21) 2552-2449
Rio de Janeiro (RJ): 02/11 (sexta), na Fundição Progresso
VIP 1º lote - esgotado
VIP 2º lote - esgotado
VIP 3º lote - esgotado
PISTA 1º lote - esgotado
PISTA 2º lote - esgotado
PISTA 3º lote - disponível

"Fuck Everything", o novo clipe do Suicide Silence
O Suicide Silence lançou novo video-clipe, da música "Fuck Everything". 



Coverdale: "eu não queria participar do declínio do Purple"
Bryan Reesman, colaborador da Revista Goldmine, conduziu em setembro de 2008 uma entrevista com o vocalista do WHITESNAKE, David Coverdale, que falou, dentre outras coisas, sobre sua saída do DEEP PURPLE em meados dos anos setenta.
Sobre sua saída do DEEP PURPLE:
“Eu deixei o PURPLE após o show do Liverpool. Aquilo foi uma porra embaraçosa. Eu não queria me tornar parcialmente responsável por arrastar o PURPLE para a lama, os detalhes eu creio que eu não queira falar sobre eles porque envolveria diversas críticas a vários membros. A circunstância foi que eu saí e me pediram para que eu ficasse calado até que alguns dos membros decidissem que direção tomar. Mas eu estava um caco emocional no final de tudo. As drogas entravam de maneira extremamente excessiva, e foi péssimo olhar para trás e ver alguns dos membros fundadores tocando com as cabeças baixas por vergonha. Eu simplesmente pensei, 'foda-se, tô fora disso.' Eu simplesmente não conseguia mais. Eu não queria participar da morte do legado do grupo. O DEEP PURPLE era uma banda inacreditavelmente amada e ainda o é na Europa."
Sobre seus dias de drogas no PURPLE:
"Eu tinha o que eu chamo de '1% de sentido Yorkshire'. Você diria, 'Ok, esta é última carreira da noite.' Então, cinco minutos depois, vinha outra. Eu não mergulhei de cabeça, mente e alma como alguns fizeram, mas certamente fiz o suficiente para saber do assunto."
Sobre as lições de vida que aprendeu:
"Essas são questões impossíveis [de responder]. A melhor lição de vida que eu posso dizer a qualquer um é equilíbrio. Essa é a melhor coisa que eu posso oferecer. Isso e um grande advogado e um grande contador. E uma grande mulher na sua vida. Me custou algumas tentativas, mas eu fui absolutamente, excessivamente, abençoado com a minha querida esposa. Eu tenho tudo, babe. Eu sou o bastardo mais sortudo que eu conheço".
Sobre trabalhar com o guitarrista Doug Aldrich, do WHITESNAKE:
"Após desenvolvermos uma boa amizade nas turnês e andando juntos, era inevitável que a conversa pendesse para o lado musical ao invés de ser sobre trivialidades. É bem similar a minha fabulosa amizade/ relacionamento/ parceria com Adrian Vandenberg. Grandes amigos, e nós transformamos isso em um relacionamento criativo e saudável. Você não precisa bater um no outro de forma agressiva e negativa para criar um bom rock. Se assim fosse, eu ainda estaria trabalhando com alguns cuzões do meu passado!"
Sobre ver Jimmy Page após um show recente:
"Ele disse, 'Eu queria que fizéssemos mais coisas juntos novamente'. Eu disse, 'Não se preocupe'. Eu fiquei encantado com o que fizemos. Foi uma honra e um privilégio trabalhar com um dos meus heróis, e que agora é um dos meus amigos mais queridos, a quem eu amo, adoro e apoio".

Flea: "Já pensei em deixar o RHCP um milhão de vezes"
O baixista do Red Hot Chili Peppers, FLEA, revelou em agosto de 2011 que ele quase saiu da banda depois que o guitarrista John Frusciante saiu. Frusciante saiu da banda em 2009 e desde então foi substituído pelo ex-membro do WARPAINT, Josh Klinghoffer, que fez seu disco de estréia com a banda no vindouro ‘I’m With You’, que será lançado no dia 30 de Agosto. Entretanto, Flea agora disse que a saída de Frusciante quase o levou a largar o grupo.
Ele disse à revista Guitar World: “Ah, eu já pensei em sair um milhão de vezes. Não é nada novo pra mim. As coisas começam a ficar frustrantes e eu já penso, ‘Mmm, isso é uma merda.’ E eu não conseguia pensar em fazer isso sem John. Quando ele de fato saiu, passou algum tempo e eu comecei a sentir o profundo amor pela banda e quis continuar com ela. E ainda, eu sentia falta de Anthony. Então arrumamos Josh.”
O baixista também falou muito bem de Klinghoffer, descrevendo-o como um “músico sutil e poético” e não um “virtuoso da guitarra”.

Parkway Drive libera single de novo disco, "Atlas"
O Parkway Drive liberou o streaming da música "Old Ghost / New Regrets", faixa que estará no disco "Atlas", novo cd dos caras a ser lançado pela Epitaph em 30 de outubro.

Stone Sour: mais agressividade que o Audio Secrecy
Phil Freeman do RoadrunnerRecords.com conduziu uma entrevista com o guitarrista do Stone Sour, Joshn Rand. Alguns trechos podem ser vistos abaixo:
RoadRunnerRecords.com: Qual foi a gênesis do novo álbum do STONE SOUR, “House of Gold & Bones Part 1”? Corey Taylor simplesmente ditou o trabalho? Qual foi sua reação inicial?
Josh: Bem, realmente tudo começou no ano passado. Em outubro eu fui até sua casa (Corey Taylor) e ele tocou alguma das músicas que ele escreveu ou juntou e explicou toda a história e os motivos de fazer este álbum conceito. Eu imediatamente fiquei excitado porque senti que após partir deste ponto musical, poderíamos ir a qualquer direção. Não que nós não tivéssemos feito isto no passado, mas eu realmente senti que isto podia abrir algumas portas, musicalmente falando. E nós escrevemos como uma banda, todos contribuindo para o lado musical das coisas e ele sempre escreveu as letras então a única coisa importante pra fim foi que eu gostaria a banda mais agressiva que o AUDIO SECRECY. Podemos fazer isso? E ele disse “Claro, vamos fazer tudo”. Foi quando comecei a dar tudo que tinha escrito.
Mais tarde naquele ano, em dezembro, voei para Jacskonville e Jim (Root) simplesmente toca. É assim que ele escreve. Então geralmente sou eu que sento e revê tudo que ele grava, já que muito é só improvisação. Eu comecei a ter umas ideias disso, e Roy (Mayorga, baterista), começou a mandar material também. Reunimos-nos em janeiro para juntar todo este trabalho.”
RoadRunnerRecords.com: Todos na banda estavam animados de começo ou foi preciso convencer alguém?
Josh: “Estávamos todos desde o começo. Nossa abordagem, quando relembro de tudo basicamente um ano depois, foi mais ou menos uma vibe dos anos 1970, onde queríamos ser mais experimentais para nós mesmos, crescer como músicos e contar uma história. Seria um pouco mais do que empurrar nossas 10 melhores músicas. [...]”
RoadRunnerRecords.com: Vocês não são vistos como um tipo de banda que faz álbuns conceituais. Estão preocupados que alguns fãs possam deixar esse álbum de lado, na espera do próximo?
Josh: “Acho que não, já que ainda acho que somos os mesmos. Nunca dissemos que seriamos como o GENESIS, DREAM THEATER ou YES, ou qualquer banda deste tipo. Nós não somos uma banda de prog. Nós dissemos que iríamos adaptar as ideias dessas histórias mais ainda será um disco do STONE SOUR, aonde você ainda pode ouvir as músicas individualmente. Só queríamos oferecer algo mais. Em um mundo que só liga para os Singles, nós queríamos fazer algo diferente [...].”

The Drums se apresenta no Club Yacht em São Paulo
Considerada uma das promessas do ano de 2010 pela renomada revista musical NME, a banda nova-iorquina The Drums vem para o Brasil para tocar no festival Planeta Terra, mas discoteca antes no Club Yacht em única apresentação, que acontece no dia 19 de outubro, sexta-feira, na festa Damn Fridays.
Com influências como The Smiths, Joy Divison e New Order, o The Drums foi formado em 2006 e em 2010 lançou seu primeiro álbum, que levou o nome da banda, e trouxe sucessos como “Let's Go Surfing” e “Best Friend”. Em 2011, veio o segundo CD da banda, “Portamento”, que com seu estilo vintage consagrou o nome The Drums como referência dentro do estilo indie pop.
Damn Fridays @ Club Yacht 
Sexta-feira, 19 de outubro
Abertura da casa: meia noite
Line up: The Drums, Database e Roots Rock Revolution.
Valores: 
1º lote – R$ 60,00
2º lote – R$ 80,00

Veja "Surprise Surprise", novo clipe do Billy Talent
"Surprise Surprise", novo clipe do Billy Talent extraído do LP "Dead Silence", 




Fonte: Roadie Crew   Whiplash,  Territorio da musica  , Zona Punk  

BRASIL - Câmara muda regimento e libera presença às segundas e sextas




Alteração formaliza prática, mas reduz risco de corte de salário.
Marco Maia disse que Congresso é dos poucos que trabalha 5 dias.

O plenário da Camara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) uma mudança em seu Regimento Interno para realizar sessões ordinárias apenas de terça a quinta-feira. As segundas e sextas ficariam reservadas para sessões de debates.

A alteração formaliza algo que já ocorre na prática, mas garante que faltas não sejam registradas no primeiro e último dias úteis da semana, quando a Casa costuma ficar esvaziada.

Pela Constituição, para efeito de perda de mandato, as ausências só são registradas nas sessões ordinárias, destinadas para votação de projetos de lei. O artigo 55 diz que o deputado pode perder o mandato se faltar a um terço dessas sessões. O mesmo critério vale para desconto no salário.

Com a extinção das sessões ordinárias nas segundas e sextas, o deputado ausente diminui o risco de perda de mandato por faltar nesses dias e também de ganhar menos no final do mês.

A mudança não limita os dias para votação de projetos em plenário, já que fica mantida a regra de convocar para qualquer dia as sessões extraordinárias, também destinadas à votação de propostas.

Críticas

A alteração no Regimento foi aprovada de forma simbólica (sem registro individualizado dos votos) durante a manhã e não havia sido divulgada após a reunião de líderes desta terça, que deliberou sobre as propostas que seriam votadas nesta semana.

Em nota, o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que votou contra, criticou as mudanças. "O presidente Marco Maia, ao colocar essa proposta em votação, conseguiu oficializar a 'gazeta' na Câmara. Decisões como essa certamente irão revoltar a sociedade e desmoralizam o Parlamento", disse.

Também em nota, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), rebateu Bueno, dizendo que o deputado "fala sem ter conhecimento pleno do processo legislativo". "É mais um devaneio de quem desconhece o Regimento da Câmara dos Deputados e a prática legislativa", disse.

"Se o deputado Rubens Bueno tivesse inteligência emocional, procuraria se informar sobre o funcionamento do Parlamento em outros países e descobriria que o Legislativo brasileiro é um dos poucos que funciona cinco dias por semana durante o ano todo", completou o presidente da Câmara.





Fonte: G1 

MATERIA DO DIA - 'É tipo Carnaval’, diz Frejat sobre turnê do Barão Vermelho






Banda volta para celebrar os 30 anos do 1°disco, lançado em 1982.
Efeméride terá shows pelo Brasil e disco comemorativo com faixa inédita.

Adormecido desde 2005, o Barão Vermelho (Ouça as músicas  ) volta aos palcos para celebrar o aniversário de 30 anos do primeiro disco da banda, lançado em 1982. No projeto inicial, planejado pelos músicos Roberto Frejat, Guto Goffi, Fernando Magalhães, Rodrigo Santos e Peninha, com a participação do Mauricio Barros – da formação original –, seriam 30 shows gratuitos pelo Brasil. Nenhuma empresa abraçou financeiramente a causa, e eles resolveram bancar a festa. Para isso, reduziram o tempo da turnê "+ 1 Dose". A estreia será no Rio, no dia 20 de outubro, na Fundição Progresso, depois segue pelas principais capitais do país até março de 2013.

Em entrevista ao G1, Roberto Frejat, guitarrista da banda e voz do Barão desde a saída de Cazuza, em 1985, comenta a seleção do repertório comemorativo, que deve contemplar os 15 discos do grupo, com um set list de 23 músicas e um punhado de hits. “Esse show é tipo Carnaval, é bunda-lê-lê total, vamos pra festa e ninguém é de ninguém", brincou.

Além das apresentações, a banda lança o disco de 1982 remasterizado, e com uma faixa inédita. (Escute trecho da canção, divulgada na reportagem do Fantásico. ) A música “Sorte e azar” foi encontrada com a voz de Cazuza em fitas dos arquivos da Som Livre. “Sempre soubemos que ela estava lá [a fita com a gravação original], mas não sabíamos qual o grau de finalização que ela tinha. Se o Cazuza tinha cantado até metade, se o ‘take’ estava bom ou não. E estava ótimo, só achamos que a sonoridade era a do grupo de 30 anos atrás. E essa música podia ter um potencial muito maior. Com uma voz dele muito bem cantada, uma letra linda, se fizéssemos um arranjo novo, com toda a vivência que nós temos, a gente pode levar essa música além. E acho que ela foi muito além do que era", defende Frejat. Confira a entrevista:

G1 – Como surgiu a ideia da turnê comemorativa?

Frejat – Na verdade, há dois anos nós tentamos nos planejar pra essa turnê comemorativa dos 30 anos do nosso primeiro disco. Preparamos todo o projeto, que inclusive foi aprovado pela Lei Rouanet. A ideia era fazer 30 shows, todos gratuitos. Mas não conseguimos apoio de nenhuma empresa brasileira, e acabamos demorando um pouco pra decidir fazer essa comemoração, e optamos por comemorar com nossas próprias pernas. Então estamos fazendo uma turnê mais curta, que começa agora, no dia 20, e vai até 31 de março de 2013, e deve cobrir as principais capitais do Brasil.

G1 – Quando vocês encontraram o áudio da música 'Sorte e azar'? 

Frejat –  O disco está sendo relançado, remixado e remasterizado agora com uma faixa nova. Uma canção que tinha ficado inédita nesse primeiro disco, com uma voz do Cazuza que a própria formação original que gravou aquele disco, se encontrou e fez um arranjo novo para aquela voz. Remixar é tratar faixa por faixa. Não estamos mexendo na performance, mas na qualidade sonora do disco. E como temos cada canal independente, simplesmente descobrimos essa música. Não sabíamos se ela tinha ficado completa, se o Cazuza tinha gravado ela, se ele tinha cantado do começo ao fim. E ela estava lá e muito bem cantada. Resolvemos fazer um arranjo novo, numa sonoridade mais contemporânea, mas com a voz dele da época. E ficou linda. Modéstia à parte, ficou linda.

G1 – Como foi essa descoberta? 

Frejat – A Som Livre não achou nada, quem achou foi a gente. Sempre soubemos que ela estava lá [nos arquivos], mas não sabíamos qual o grau de finalização que ela tinha. Se ele tinha cantado até metade, se o ‘take’ estava bom ou não. E estava ótimo, só achamos que a sonoridade era a do grupo de 30 anos atrás. E essa música podia ter um potencial muito maior. Com uma voz dele muito bem cantada, uma letra linda, se fizéssemos um arranjo novo, com toda a vivência que nos temos, os quatro, a gente pode levar essa música além. E acho que ela foi muito além do que era. Foi no momento de copiar, digitalizar as fitas. A Som Livre nos deu acesso a essas fitas. E ali descobrimos. Foi no meio do ano passado, todos ouvimos os papos de estúdio, foi um momento muito emocionante para nós.

G1 – O Barão está há cinco anos distante dos palcos. Como está sendo o reencontro para os ensaios? É mais difícil agora do que já foi?

Frejat – Estamos ensaiando. Nada, a gente adora tocar junto, é uma delícia. Lógico que tem todo um processo de recondicionamento motor para as coisas. Lembrar as letras, como são as músicas. Mas o barato de tocar junto, e do entendimento, é muito fácil. Tocamos juntos durante muito tempo, é muito gostoso isso.

G1 – Pretendem fazer alguma homenagem especial para o Cazuza nos shows?

Frejat – Isso acontece naturalmente. O nosso repertório tem vários momentos de homenagear ele, a gente teve isso no decorrer dos anos. Qualquer pessoa que foi assistir ao show do Barão nesses últimos anos, em nenhum momento nos viu tentando esconder a presença do Cazuza na nossa história. Ele sempre esteve presente e vai continuar, a gente fez muita coisa bonita junto, que é importante para a história do grupo. E é uma coisa natural pra banda, a gente não precisa forçar nada, nem se preocupar com isso. No show anterior eu cantava uma música em dueto com ele, mas nesse show não teremos isso porque seria redundante.

G1 – Como será o repertório da turnê? 

Frejat – O disco é privilegiado, mas o repertório atende a todos os discos. Tem músicas de todos os nossos 15 discos. Repertório muito forte de sucesso, e ao mesmo tempo, músicas que o público de show sempre gostou. São 23 músicas, mas os shows nunca serão iguais porque temos uma quantidade muito grande de músicas. A gente começou a fazer uma seleção e parou em 46. Daria para fazer dois shows de 23, mas teria que assistir duas vezes o nosso show. Cada pessoa veria uma apresentação diferente. Aí não daria. Então tentamos ser sintéticos. Lógico que com 30 anos não dá para ser muito sintético, mas tocaremos músicas de todos os discos, paramos em 23 músicas, fora o bis, e nessas se revezam umas 37 canções. Dificilmente faremos um show igual ao outro.

G1 – Existe uma cobrança dos fãs para esse retorno?

Frejat – Acontece naturalmente. Pra gente é um elogio, um motivo de orgulho, mas a vida anda pra frente, a gente não pode ficar dependendo só da expectativa do público. No caso de uma trajetória artística, você tem que se pautar muito pelas tuas necessidades de expressão.

G1 – É possível afirmar que Barão nunca vai acabar, será sempre um projeto paralelo de todos vocês?

Frejat – Eu não sei dizer, não gosto nem de pensar nessa questão do futuro. É uma banda que tem essa possibilidade da gente celebrar nossa história durante bastante tempo. Na minha opinião, nós temos uma obra muito bonita, que o público gosta, e sempre que a gente sentir uma demanda para um motivo de celebração isso pode vir a acontecer. Mas o Barão não é uma prioridade na vida de nenhum de nós. Ele passa a ser a partir do momento em que a gente se reúne. Aproveitem enquanto podem!

G1 – O show da sua turnê 'A tal da felicidade', você define como um 'festeiro', quase uma 'sessão de analise'. E esse do Barão, como você classifica?

Frejat – É a bagunça total, a grande festa. É um repertório que só tem hit do começo ao fim, e ele remete a muitas décadas. O Barão é uma banda que atravessou várias gerações, é muito curioso. É diferente porque é um show muito mais rock do que o meu. Eu me considero um artista pop. Tem uma influência forte do rock no meu trabalho, mas ele tem uma abordagem mais pop. E esse é um show de rock and roll.

G1 – Sente saudade, precisa beber dessa fonte?

Frejat – Precisar eu não preciso porque já tenho isso na minha essência. Mas não é nenhum esforço, nenhuma tortura, não. Esse show é tipo Carnaval, é bunda-lê-lê total, vamos pra festa e ninguém é de ninguém.

G1 – Quem são os fãs do Barão hoje? A geração mais jovem talvez tenha o filme 'Cazuza' como uma das principais referências do que foi o Barão. 

Frejat – Mais ou menos. Muita gente conhece o Barão sem o Cazuza. Muita gente não tem a referência da Banda com o Cazuza. Mas eu acho que temos três ou quatro gerações seguidas. Estamos falando [entre os músicos] que os netos vão levar os avós nesse show. Antigamente os pais levavam os filhos, agora os netos vão levar os avós.

G1 – O filme retrata uma pessoa, e não exatamente a banda e o rock da época. É confortável pra você a imagem que ficou para essa geração? E a sua imagem propriamente dita? 

Frejat – Não, a minha imagem no filme eu não gosto definitivamente. Eu acho que ele retrata muito a figura pessoal do Cazuza e não o artista. Nesse sentido o lado artístico dele foi muito pouco privilegiado no filme. Eles usaram um artificio de roteiro meio previsível e padrão, de que tem que ter um protagonista e um antagonista. E como ele era o protagonista, eu virei o antagonista. E a nossa relação não era assim. Então fica a desejar. Eu acho que Cazuza merece um documentário como o do Vinicius [de Moraes, dirigido por Miguel Faria Júnior, lançado em 2005].

G1 – Você tem vontade de encabeçar esse documentário, um projeto desse tipo?

Frejat – Eu não, não sou cineasta. Mas se tiver [alguém disposto] eu acho que ele merece muito.

G1 – Não é algo que você tenha vontade de mostrar o lado correto, defender sua versão, apenas incomodou?

Frejat – A vida tem coisas bem mais sérias do que ficar preocupado com o filme.

G1 – Você é recordista de participações no Rock in Rio. O Barão está escalado pro evento em 2013?

Frejat – Não porque eu provavelmente vou estar fazendo isso no ano que vem.

G1 – Em recente entrevista ao G1, o Nasi, ex-vocalista do Ira!, disse que não existem mais bandas de rock boas no Brasil. E que faltam poetas como o Cazuza. Como você avalia o cenário do rock nacional?

Frejat – Eu jamais sentencio uma geração. Toda geração tem sua música, e seus símbolos. Eu acho só que o rock hoje passou a ter um sentido muito confuso de deturpado para o público, por isso que é difícil perceber numa banda de rock o mesmo espirito de antigamente, mas a culpa não é do artista, é dos tempos. O sistema conseguiu, de uma certa maneira, ser muito rápido no sentido de assimilar qualquer manifestação de inquietação e agressão. Ele rapidamente consegue absorver isso e transformar na própria arte. E o rock and roll foi durante muito tempo esse símbolo do conflito, da inquietação, do não conformismo. Isso hoje você já não consegue representar tão facilmente. Pode até existir dentro do rock, mas rapidamente vai ser assimilado, ou confundido, deturpado pelo sistema. Ele perdeu muito desse sentido. Mas tem muita gente que continua fazendo música muito boa, eu adoro. A Pitty eu acho uma grande roqueira, como acho o pessoal do Cachorro Grande também. Hoje, mesmo no rock internacional, os nomes de grandes 

sucessos, a maioria particularmente não me agrada. Eu estou mais próximo do rock alternativo. Gosto do Wilco [banda de rock alternativo de Chicago] e do Jack White eu gosto de tudo que ele faz.




Fonte: g1 

Planeta Terra

Começo a saga dos grandes festivais - grandes mesmo só no tamanho - com o Festival Planeta Terra. 


Este festival, me desculpem, tem apenas um headline que é o Kings of Leon, o resto pouco interessa para a grande maioria do mundo rock'n roll.
Mesmo tendo o Garbage e sua vocalista ruiva Shirley Manson - bem boa, em todos os sentidos - o que levará a maioria das pessoas ao festival ainda é a banda de rock caipira da família Followill.

Apesar de ser um festival com diversas bandas, não há muito o que dizer sobre, pois Garbage e Kings of Leon dividirão o palco com Gossip - a banda da gorda loca - Kassabian, Sued, The Drums e até Malu Magalhães - aquela menina esquisita que de tão alternativa, foi expulsa da Sociedade Alternativa do mestre Raul Seixas (Piada Infame).
A curiosidade que me salta aos olhos e a quantidade de bandas com mulheres... Não que isto seja ruim, pelo contrário, mas analisando friamente parece ser um festival organizado pelo FEMEN, mas uaréva.
Quem quiser ir ao festival, ele será realizado no Jockey Clube de São Paulo nos dias 20 e 21 de Outubro com os seguintes preços:


R$ 330 (R$ 165 meia-entrada)

e com a seguinte programação:


MAIN STAGE
14h15 - Mallu
15h30 - Best Coast
17h00 - Suede
18h30 - Kasabian
20h15 - Garbage
22h00 - Kings of Leon
INDIE STAGE
13h50 - Madrid
15h00 - Banda Uó
16h15 - Little Boots
17h45 - The Maccaabees
19h15 - Azealia Banks
20h45 - The Drums
22h15 - Gossip

Fiquem com Kings of Leon e Garbage...












By TT Ussam

MUSICA DO DIA - Clash - Rock The Casbah






Rock The Casbah
Now the king told the boogie men
"You have to let that raga drop"
The oil down the desert way
Has been shakin' to the top
The sheik he drove his cadillac
He went a' cruisnin' down the ville
The muezzin was a' standing
On the radiator grille

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

By order of the prophet
We ban that boogie sound
Degenerate the faithful
With that crazy casbah sound
But the bedouin they brought out
The electric camel drum
The local guitar picker
Got his guitar picking thumb
As soon as the shareef
Had cleared the square
They began to wail

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

Now over at the temple
Oh, they really pack 'em in
The in crowd say it's cool
To dig this chanting thing
But as the wind changed direction
The temple band took five
The crowd caught a wiff
Of that crazy casbah jive

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

The king called up his jet fighters
He said "you better earn your pay
Drop your bombs between the minarets
Down the Casbah way"

As soon as the shareef was
Chauffeured outta there
The jet pilots tuned to
The cockpit radio blare

As soon as the shareef was
Outta their hair
The jet pilots wailed

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
He thinks it's not kosher
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Fundamentally he can't take it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

The shareef don't like it
You know he really hates it

Agitar a Casbah
Agora o rei me disse que os homens maus.
"Você tem que deixar em farrapos."
O óleo escoa pelo deserto.
Mexendo-se até o topo.
O sheik dirigiu seu cadillac.
Ele foi cruzando a vila.
O muezzin estava esperando.
No aquecedor de grelha.

O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah

Por ordem do profeta.
Nós proibimos que o som pesado
Degenerasse a sinceridade.
Com aquele som louco da Casbah.
Mas os beduínos o compraram.
A bateria elétrica de camelo.
O apanhador de guitarra local.
Dedilhou a guitarra dele.
Tão breve quanto o shareef.
Limpou a área.
Eles começaram a lamentação.

O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah

Agora através do templo.
Oh, Eles realmente os carregam.
A multidão diz que ele é legal.
Com esta canção.
Mas como o vento mudou a direção.
O templo uniu os cinco.
A multidão pegou uma brisa.
Daquela Casbah maluca.

O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah

O rei chamou seus aviões-caça.
Ele disse que é melhor você ganhar o seu salário.
Jogue suas bombas entre os minarets.
Abaixo o caminho da Casbah.

Tão breve quanto o shareef foi
Motoristas saíram de lá.
O piloto do jato sintonizou
Para o radio blare do cockpit.

Tão breve quanto o shareef foi.
Sem seus cabelos.
O piloto do jato se lamentou.

O Shareef não gosta de
Agitar A Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta de
Agitar A Casbah
Agitar a Casbah

O Shareef não gosta de
Rock no Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta
Ele acha que não é kosher.
Agitar A Casbah
Agitar a Casbah

O Shareef não gosta de
Agitar A Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta
Fundamentalmente ele não pode ser.
Agitar A Casbah
Agitar A Casbah

O Shareef não gosta de
Você sabe ele realmente odeia isso.]