O Claustrofobia, um dos nomes mais importantes do metal nacional, acaba de encerrar todo processo de gravação de mais um disco de inéditas. O tão aguardado material foi gravado no Norcal Studios, em São Paulo. Durante duas semanas, Marcus D´Angelo (vocal/guitarra), Alexandre de Orio (guitarra), Daniel Bonfogo (baixo) e Caio D´Angelo (bateria) ficaram trancafiados na companhia do renomado produtor inglês Russ Russel, famoso por já ter trabalhado ao lado de nomes como Napalm Death, Dimmu Borgir, Exploited, Lock Up, New Model Army, entre outros. Ele veio exclusivamente ao país para atender aos músicos e agora vai mixar e masterizar todas as músicas na Inglaterra. O sucessor do aclamado “PESTE” (2011), ainda não tem previsão de lançamento. “São 10 anos de contato com o Russ e um desejo mútuo de se trabalhar em parceria e o momento chegou. Trazer essa produção internacional aconteceu na hora certa, para as músicas certas. Esse novo álbum vai refletir musicalmente toda emoção de uma guerra de 20 anos, todos os seus momentos de glória e de tensão. Tem muito sentimento nesses novos sons...Estamos fazendo tudo com calma pra alcançar a expressão e perfeição máxima. Isso é o que podemos adiantar até o momento”, declarou Marcus D'Angelo. Confira as fotos da banda em estúdio, disponivel aqui. Além disso, o Claustrofobia está negociando o relançamento do CD “PESTE”, o lançamento de um DVD especial mostrando seus 20 anos de carreira, novo website e novo merchandising. Enquanto isso, a banda sente toda repercussão positiva do polêmico videoclipe para “Bastardos do Brasil”. Confira:
Duas atrações distintas chamam a atenção na programação de 2014 do festival Abril Pro Rock, divulgada na manhã desta quarta-feira, 19: a banda indie norte-americana Sebadoh e uma homenagem ao músico Reginaldo Rossi, que morreu em dezembro do ano passado, aos 69 anos. Nascido no Recife e dono da alcunha de Rei do Brega, o músico será lembrado com o Tributo ReiGinaldo Rossi, criado com a banda que o acompanhava, agora sob o nome de The Rossi, e músicos convidados (Cannibal, Fábio Trummer, Isaar, Ortinho, Tulipa Ruiz, China, Zé Manoel, Johnny Hooker, Aninha Martins, Juvenil Silva e Ylana). A 22ª edição do festival também trará o Sebadoh, trio liderado por Lou Barlow (baixista do Dinosaur Jr.), que estará em turnê pelo Brasil pela primeira vez em abril e maio – além de tocar no Recife, ele faz dois shows no Sesc Pompeia, dias 20 e 21. Um dos pioneiros do estilo “lo-fi”, ao lado de nomes como Pavement e Guided by Voices, o Sebadoh (foto), também composto pelo guitarrista/baixista Jason Loewenstein e o baterista Bob D'Amico, estava sem gravar havia 14 anos quando lançou, no ano passado, o EP Secret e o disco Defend Yourself, eleito um dos 25 melhores discos internacionais de 2013 pela Rolling Stone Brasil. Já o peso do death metal internacional será representado pelos norte-americanos do Obituary, formado por Terry Butler (Death e Six Feet Under, no baixo), Trevor Peres (guitarra), Kenny Andrews (guitarra) e os irmãos John (voz) e Donald Tardy (bateria). Tradicionalmente, o sábado, segundo dia de festival, é dedicado ao heavy metal. O Abril Pro Rock será realizado entre os dias 25 e 26 de abril, no Chevrolet Hall (Avenida Agamenon Magalhães, Complexo de Salgadinho – Olinda). Os ingressos custam de R$ 40 (mais um quilo de alimento) a R$ 60. Confira a programação: Dia 25 de abril, sexta-feira Tributo ReiGinaldo Rossi Autoramas + Renato Barros (RJ) Felipe Cordeiro (PA) Tulipa Ruiz (SP) Sebadoh (EUA) Johnny Hooker (PE) Orquestra Betodélica (PE) Bárbara Eugênia (SP) Trummer SSA (PE/BA) Daniel Groove (CE) Joanatan Richard (PE) Dia 26 de abril, sábado Obituary (EUA) Kataklysm (CAN) Havok (EUA) Chakal (MG) Hibria (RS) Mukeka di Rato (ES) Olho Seco (SP) Conquest for Death (EUA) Desalma part. Bongar (PE) Krow (MG) Monster Coyote (RN) Dune Hill (PE) Fonte: Rollingstone
O De La Tierra, banda formada por Andreas Kisser do Sepultura e Alex González do Maná, lançou hoje o seu segundo clipe, para a música San Asesino, faixa de seu álbum de estreia. Assista o De La Tierra no Canal Wikimetal O De La Tierra também conta com Sr. Flavio do Los Fabulosos Cadillacs, e Andrés Giménez do A.N.I.M.A.L. Confira o novo clipe do De La Tierra:
O novo álbum de estúdio do Judas Priest, sucessor de “Nostradamus”, lançado em 2008, finalmente está pronto. A boa notícia foi divulgada pelo vocalista Rob Halford, na última segunda-feira, 17. Em entrevista concedida durante a festa de audição do álbum “This IsYour Life”, o tributo a Ronnie James Dio, realizada em Hollywood, na Califórnia, Halford comentou que “o álbum está finalizado”. “O álbum está finalizado. Está absolutamente finalizado a partir de hoje. É um alívio”, disse o vocalista. “É um alívio, porque sempre que o Priest faz um álbum, como qualquer banda, você coloca seu coração e alma nele, é o típico ‘sangue, suor e lágrimas’. Não é uma coisa fácil de se fazer depois de 40 anos. Mas o Priest sempre esteve pronto para este desafio, e esta é uma das coisas que gostamos de fazer mais do que qualquer outra, à medida que avançamos em nossos anos através do metal. Portanto, este é um grande momento para o Priest: 40º aniversário, um novo disco. A vida não poderia ser melhor”, completou. Este novo álbum, ainda sem título definido nem data para chegar às lojas, será o primeiro trabalho de estúdio gravado com a nova formação, contando com o guitarrista Richie Faulkner no posto deixado por K.K. Downing em 2011. Fonte: Territoriodamusica
Com mais de 30 anos de carreira, a banda canadense Voivod é um dos nomes mais influentes do thrash metal. Famosos antes mesmo da passagem do baixista Jason Newsted, ex-Metallica, depois de tantos anos na estrada e percorrer todo o mundo, o grupo finalmente conhecerá os fãs brasileiros.
Recentemente, as produtoras Fusa Records, Hangar 110 e Damar Productions confirmaram a passagem de Denis Bélanger “Snake” (vocal), Daniel Mongrain “Chewy” (guitarra), Jean-Yves Thériault “Blacky” (baixo) e Michel Langevin “Away” (bateria) por São Paulo. O show está confirmadíssimo para o próximo dia 30 de abril, no tradicional Hangar 110. Os ingressos para esta exibição já estão à venda. Mais informações no serviço abaixo.
Neste momento, o Voivod está divulgando o novo álbum Target Earth lançado via Century Media. A turnê do quarteto pela América do Sul é a seguinte: 24/04 - Centrica - Lima, Peru 26/04 - Movistar Arena - Santiago, Chile 30/04 - Hangar 110 - São Paulo, Brasil 01/05 - Teatro Odisseia - Rio De Janeiro, Brasil 03/05 - Armageddon Festival - Joinville, Brasil 04/05 - Music Hall - Belo Horizonte, Brasil Serviço São Paulo Fusa Records, Hangar 110 e Damar Productions apresentam VOIVOD Três décadas de thrash metal, pela primeira vez no Brasil em show ÚNICO em São Paulo. Data: 30 de abril (quarta-feira, véspera de feriado) Local: HANGAR 110 End: Rua Roldofo Miranda, 110 - Metrô Armênia - São Paulo Hora: 19h Bandas Abertura: NECROMANCIA Mais informações: +55 11 3229-7442 Censura: 14 anos (obrigatório documento original com foto) Realização: Damar Productions, Fusa Records e Hangar 110 Apoio: Zonapunk | The Ultimate Music
INGRESSOS: Estudante: R$60,00 (1º Lote) | R$70,00 (2º Lote) *Necessária apresentação da carteira de estudante
Promocional: R$80,00 (1º Lote) | R$90,00 (1º Lote) *Válido somente com a doação de 1kg de alimento
Pontos de venda: Galeria do Rock: Loja 255 - Fone (11) 3361-6951 Santo André: Ratus Skateshop - R. Dona Elisa Flaquer, 286 - Centro - Fone (11) 4990-5163 Venda Online: www.hangar110.com.br | (taxa reduzida, apenas R$6,00)
*A falta da apresentação do comprovante estudantil ou entrega de 1kg de alimento implicará no pagamento do valor integral do ingresso. * As doações serão para a instituição CASA DE DAVID, que cuida de crianças e adultos com deficiência intelectual, física e com autismo, em sua maioria abandonada pelos pais: https://www.facebook.com/casadedavid1962 Fonte: Rockbrigade
Nem todas as filhas de celebridades capitalizam em cima do sobrenome quando adentram a indústria pornográfica. Peguemos por exemplo JAYME LANGFORD, cuja identidade de filha do guitarrista DAVE NAVARRO [JANE’S ADDICTION, CAMP FREDDY, RED HOT CHILI PEPPERS] é abstraída até de sua página na Wikipedia.
Isso talvez se deva ao fato de ela não ser um grande nome do pornô, e também por seu grave envolvimento e vício em metanfetamina, que já a levou a dormir em seu carro e em motéis baratos da região metropolitana de Los Angeles.
Nascida no estado de Rhode Island em 1987, Jayme mudou-se para a Califórnia quanto tinha 19 anos de idade para correr atrás de seu sonho de ser modelo. Ela posou para várias revistas masculinas, como a Hustler, Barely Legal e Penthouse, o que acabou por apresentá-la ao cinema erótico.
De acordo com o site JaymeLangford.Com, Jayme achou que aventurar-se na cinegrafia adulta ‘seria uma maneira divertida de pagar por seus estudos’. A despeito dos primeiros títulos de sua longa carreira no entretenimento para onanistas – e que já conta com mais de 100 filmes – Jayme só realiza cenas de lesbianismo.
Sem bancos públicos ou privados, os moradores de São João do Arraial (a 200 km de Teresina, no Piauí) tiveram de improvisar e criar sua própria moeda: o cocal. A pequena cidade, com pouco mais de 7.000 habitantes, foi buscar o sucesso dos bancos comunitários como fórmula para garantir pequenos financiamentos e fazer girar recursos na economia. Em dezembro de 2008, foi fundado o Banco Comunitário dos Cocais, que criou a moeda a moeda paralela: o cocal. Tudo começou com R$ 1.500 doados pelo Instituto Palmas (um dos pioneiros e referência em bancos comunitários) para circular na economia. Hoje existem 25 mil cocais circulando em São João do Arraial, que ajudam a aquecer a economia local. Esse valor permanece no mercado constantemente. Para nossa cidade, que é pequena, é um valor significativo", disse o coordenador do banco, Mauro Rodrigues. Com o sucesso da moeda paralela, hoje até os servidores municipais recebem até 25% dos salários em cocais. "Essa lei municipal é uma forma de um servidor contribuir, além do trabalho, com a economia local. Tem gente que trabalha aqui e é de outras cidades, como os médicos, e assim também contribuem. Se pagasse tudo em real, muitos fariam o saque e iriam gastar fora. Assim, parte do que eles recebem gastam aqui", explicou Rodrigues. Como o dinheiro só é aceito na cidade, o gasto tem de ser feito necessariamente lá. As moedas sociais são reconhecidas pelo Banco Central como complementares ao real, e são usadas pelos bancos comunitários para estimular a economia local. Um cocal é igual a um real O câmbio da moeda não varia: um cocal equivale a um real, e a moeda pode ser usada em qualquer compra. O banco comunitário tem uma casa de câmbio, para quem quiser trocar o dinheiro. "Hoje 100%da população aceita. Se você perguntar a alguém na rua se tem 5, 10 cocais, dificilmente alguém dirá não. E isso é bom, pois quanto mais dinheiro localmente circula, mais emprego e renda gera na cidade", afirmou. Bancos pelo país O Brasil tem dezenas de bancos comunitários e moedas paralelas, a maioria no Nordeste. Segundo Diogo Ferreira Rêgo, integrante da Incubadora Tecnológica de Economia Solidária da UFBA (Universidade Federal da Bahia), esses bancos fazem parte do movimento chamado economia solidária. "As práticas são baseadas na gestão de serviços financeiros em comunidades empobrecidas, através de processos associativos locais. Elas estimulam processos de desenvolvimento comunitário, articulando diferentes mecanismos de inovação social, como uso das moedas sociais, constituição de circuitos de microcrédito solidário e instituição de espaços públicos de diálogo e aprendizagem", diz. Fonte: Uol
O vocalista Sammy Hagar lançou o clipe de "Personal Jesus" (assista aqui), música que está presente em seu último álbum, Sammy Hagar & Friends. O registro foi lançado no ano passado via Frontiers Records e estreou em 23º lugar na Billboard 200. A faixa contou com a participação de Neal Schon (Journey), Michael Anthony (Chickenfoot, Van Halen) e Chad Smith (Red Hot Chili Peppers, Chickenfoot). De autoria da banda britânica Depeche Mode, "Personal Jesus" também ganhou destaque com a versão de Johnny Cash em 2001. Fonte: Roadie Crew
A banda punk de São Paulo, Juventude Maldita, irá iniciar amanhã a sua segunda tour européia, excursionando até o dia 31 deste mês. Confira abaixo as relação das datas no poster oficial da tyour
Lançada no último sábado com exclusividade na rádio 89FM, a música "World Without Kindness", mais um som do disco de estréia do Statues on Fire, já está disponível em seu bandcamp para streaming. Ouça aqui: http://statuesonfire.bandcamp.com/album/phoenix Fonte: ZP
O sistema de bloqueadores de celular recém-instalado na penitenciária 2 de Presidente Venceslau (611 km de São Paulo) apresentou falhas enquanto o PCC (Primeiro Comando da Capital) combinava os últimos detalhes de um plano de fuga para resgatar do presídio Marcos Herbas Camacho, o Marcola, e mais três lideranças da facção --Cláudio "Barbará" da Silva; Célio Marcelo da Silva, o Bin Laden; e Luiz Eduardo Barros, o "Du Bela Vista". O equipamento foi inaugurado em 31 de janeiro deste ano, com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que afirmou, no evento de inauguração, que "os testes feitos mostram que em nenhum ponto dentro da penitenciária se consegue comunicação". No entanto, um representante do Ministério Público que participa das investigações do PCC em Presidente Venceslau confirmou ao UOL os problemas com os equipamentos, como a existência de "pontos de sombra", que são áreas descobertas pelos bloqueadores. A informação foi confirmada pelo presidente do Sindasp (Sindicato dos Agentes Penitenciários de São Paulo), Daniel Grandolfo, que participou da cerimônia de inauguração dos bloqueadores. "Os equipamentos estão passando por ajustes de potência. Técnicos vão quase que diariamente lá para fazer ajustes e acertar a localização dos bloqueadores. Vai levar algum tempo até funcionar perfeitamente", disse. O plano de fuga do PCC consta de um relatório secreto elaborado pela inteligência da polícia, das secretarias de Segurança Pública e da Administração Penitenciária (SAP) e do Ministério Público. A facção utilizaria dois helicópteros blindados e um avião para resgatar os quatro detentos. Eles seriam levados até o aeroporto de Loanda (PR) e depois seguiriam de avião ao Paraguai. No documento secreto, ao qual a reportagem do UOL teve acesso, não é descrita a forma como as conversas foram capturadas. Um membro do MP que não quis se identificar informou que os diálogos travados entre detentos são gravados por interceptações telefônicas e escutas ambientais. Segundo ele, o uso dos grampos telefônicos é mais comum. Após a divulgação do relatório, a Justiça acolheu pedido do governo do Estado para transferir Marcola e as outras três lideranças de Presidente Venceslau para o presídio de Presidente Bernardes (580 km de São Paulo), onde cumpriram pena no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). "Ou vamos estar mortos ou na rua" No relatório, há quatro conversas de Bin Laden posteriores à instalação dos bloqueadores. Em 2 de fevereiro, dois dias após a visita do governador a Presidente Venceslau, o detento diz que "só falta fazerem os testes [com as aeronaves] para eles começarem a fase de execução da ação (fuga)." "Daqui uns dias não vai ter jeito, ou nós vamos estar mortos ou vamos estar na rua ou vamos estar no 'big' [gíria para o Regime Disciplinar Diferenciado]", afirmou Bin Laden, na mesma conversa com um interlocutor não identificado. Na mesma data, Bin Laden conversa com o irmão Márcio Rogério da Silva, cuja função no plano seria a de pilotar um dos helicópteros, e dá detalhes sobre a ação. Ele afirma que Marcola e Barbará, as duas principais lideranças do PCC, "quem algo excepcional." Ainda de acordo com o relatório secreto, em 4 de fevereiro Bin Laden comenta que ele já está serrando as grades da janela da cela, colocando-as no lugar e pintando-as. A última conversa interceptada data de 7 de fevereiro, quando Bin Laden cogita usar um ponto de apoio à fuga em Assis (434 km de São Paulo). Outro lado Procurada pela reportagem sobre as falhas, a SAP afirmou que depois da instalação de bloqueadores "nenhum preso fez ligação de celular" na penitenciária 2 de Presidente Venceslau. A pasta não informou que as conversas de Bin Laden que aparecem no relatório são fruto de gravações telefônicas, escutas ambientais ou outro método de interceptação. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que as investigações são sigilosas e não quis emitir posicionamento. Sistema "jamming" A penitenciária 2 de Presidente Venceslau foi a primeira do Estado a receber os bloqueadores depois que o Gaeco (Grupo Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) concluiu a maior investigação sobre o PCC, em outubro de 2013. A investigação, feita a partir de interceptações de conversas por celular realizadas dentro e fora dos presídios, resultou na denúncia contra 175 supostos integrantes da facção. Após a conclusão da investigação, o governo abriu licitação para instalar os bloqueadores de celular em 23 presídios, a um custo total de R$ 31 milhões. A empresa vencedora da licitação para a instalação dos equipamentos foi a Neger Tecnologia e Sistemas, que é responsável por adquirir os bloqueadores e mantê-los em funcionamento. O sistema escolhido pela empresa tem como base a geração de ruído, conhecido com jamming, nas faixas de frequência do serviço móvel pessoa, serviço móvel especializado e rede wi-fi de todas as operadoras. Um representante da empresa procurado pela reportagem disse que os equipamentos passam por ajustes constantes. Ele negou dar detalhes sobre o funcionamento dos bloqueadores porque disse haver um contrato de sigilo entre o governo e a empresa. De acordo com o engenheiro João Carlos Lopes, professor do Instituto Mauá de Tecnologia, especializado em segurança de sistema de informação, os bloqueadores que operam com o jamming não deveriam apresentar falhas depois que os testes demonstraram a eficácia dos equipamentos no presídio de Presidente Venceslau. "Pode ser que exista um vazamento de sinal, algum problema técnico ou que se tenha desligado a antena, mas depois de implantado e verificado, a eficácia deste tipo de bloqueador é de 99,9%. Não é para acontecer falhas", disse. Fonte: Uol
Abaixo trechos de entrevista com Iggor Cavalera sobre o SEPULTURA, ROOTS e reunião para o "Give the Drummer Some! Podcast". IGGOR CAVALERA: "A coisa mais legal no SEPULTURA, era que nós fazíamos a música que amávamos e claro que as turnês, que não eram só diversão, viajávamos como loucos para fazer shows. Nas turnês do ARISE/CHAOS AD, fizemos centenas de shows o que é legal mas você se torna um robô, não tem família, não tem aniversários, natal, então tinha muito sacrifício mas também muita diversão em fazer. Tocar em festivais, casas de shows que a gente sonhava em tocar, como o MARQUEE em Londres naquela época, era muito legal de fazer mas tinha muito trabalho envolvido também. Nos tempos do ROOTS, eu me lembro de viajar por 15 dias a lugares diferentes somente para dar entrevistas que era a estratégia da época para se promover o disco." IGGOR CAVALERA: "É engraçado porque eu comecei tocando ritmos brasileiros antes mesmo de pensar em formar o SEPULTURA, no ROOTS foi uma volta ao início, trazer aqueles elementos para o que nós estávamos fazendo foi muito mais legal do que fazer algum tipo de pesquisa. Foi muito legal revisitar aqueles velhos beats que eu costumava tocar e tentar incorporar na música. Tive um ótimo momento, foi muito legal e não uma coisa chata de se fazer. O Roots foi totalmente por acidente, nós já estávamos indo por esse caminho. No final, olhamos o álbum todo e ele estava conectado." IGGOR CAVALERA: "Eu não sinto muita falta do SEPULTURA pelo que faço agora com o MAX no CAVALERA CONSPIRACY. Nós pegamos as músicas que compusemos quando tínhamos 15/20 anos e tocamos ao vivo. A gente curte fazer isso, especialmente porque você chega numa certa idade que você quer fazer as coisas sem drama e é isso que eu estou fazendo, seja com o MIXHELL com a minha esposa (LAIMA LEYTON) ou com o MAX no CAVALERA CONSPIRACY. Eu faço isso com as pessoas que amo, que curto estar junto fazendo turnê ou viajando. Antes de voltar a tocar com o MAX, nós voltamos a sermos irmãos e depois ele me convidou para fazer música. Achei muito legal porque era um projeto novo e não recriar o SEPULTURA, era um projeto para tocar música que a gente gosta. Isso que foi legal, tocar com pessoas que você tem uma química forte, uma conexão forte e tocar o que você gosta sem pensar muito, isso que a gente faz com o CAVALERA CONSPIRACY, é mais diversão do que qualquer outra coisa. Compomos e gravamos sem dramas ou sofrimento. A gente faz o que tem que fazer, passa um tempo juntos e curte isso." IGGOR CAVALERA: "De verdade, eu nem me importo, se estão trabalhando nisso (reunião) e não está caminhando, isso pode ser mais um chamariz. Não é uma coisa que faz parte da minha vida, fazer a reunião ou qualquer coisa do tipo, então não me incomoda. Nós apenas focamos em coisas diferentes, como o CAVALERA CONPIRACY ou MIXHELL, essas são as coisas que são reais, é o que está acontecendo agora. Eu não gasto energia pensando nisso, sei que muita gente continua me perguntando sobre isso mas não é uma coisa que eu acordo pensando! Em muitas entrevistas me perguntam sobre a reunião mas no dia a dia, não é uma coisa que faz parte da minha vida, não me incomoda." Fonte: Whiplahs
Imagens obtidas com exclusividade pelo Jornal Nacional revelaram a estratégia de traficantes para desestabilizar o trabalho da polícia na Rocinha, Zona Sul do Rio. Nesta terça-feira (11), foi preso Paulo Roberto Santos, o Bradock, apontado como um dos responsáveis pelo ataque à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade, em fevereiro deste ano. Bradock, segundo a polícia, chefiou o ataque de bandidos contra a UPP da Rocinha, há quase um mês. No confronto, o comandante-geral das UPPs e a comandante da UPP da favela ficaram feridos. Paulo roberto Santos não reagiu à prisão. Investigações feitas pela delegacia da Polícia Civil — criada na Rocinha no fim do ano passado — revelam uma estratégia dos traficantes. Imagens gravadas pelas câmeras de monitoramento da UPP mostram prestadores de serviço do tráfico. Homens que agem sem fuzis ou pistolas, e têm o objetivo de atrapalhar o trabalho da PM. O flagrante foi feito no dia 25 de dezembro de 2013. Depois de uma apreensão de uma mochila, com armas e drogas, uma equipe da Polícia Militar foi cercada por vários homens. Havia muita discussão, mas os PMs não reagiram. Um homem jogou dois tijolos no carro da UPP. Em seguida, empurrou e chutou um policial. O PM tentou prendê-lo, mas foi contido por uma pessoa. Um rapaz de camisa verde escura atingiu o carro com uma pá de lixo. Foram oito golpes, que quebram os vidros traseiro e lateral. Um rapaz bateu na viatura com um cabo de vassoura e mais tijolos acertam o carro. “O policial precisa realmente ter uma tolerância acima do normal para, exatamente, lidar com esse tipo de atuação técnica. Esses elementos são criminosos que têm o nítido objetivo de desestabilizar a atuação policial, enfraquecer a atuação policial preventiva na comunidade e causar a desordem”, disse o delegado Gabriel Ferrnado, da 11ª DP (Rocinha). Identificação A polícia conseguiu identificar quatro homens que, segundo o delegado, participaram do quebra-quebra. São eles: Alex Duarte Monteiro, de 21 anos, Clayton Vieira Alves, de 25 anos, foi ele quem jogou tijolos na viatura e agrediu um dos PMs. Jony Moreira de Lima, 21 anos, foi o rapaz que usou uma pá para destruir o carro, e Leandro Oliveira Coelho, de 31 anos. No início do tumulto, ele tentou conter os ânimos, mas, depois, também quebrou um tijolo na viatura. O delegado informou que todos têm passagens pela polícia e que vai pedir a prisão deles por sete crimes. "Nós conseguimos identificar grande parte dos elementos e eu irei pedir a prisão desses criminosos pelo crime de associação para o tráfico”, afirmou o delegado. Diariamente, policiais da UPP da Rocinha trocam tiros com traficantes e moradores estão preocupados com o aumento da violência. A comandante da UPP da Rocinha pediu a ajuda da população. “Não há ação nenhuma que aconteça nessas comunidades em processo de pacificação, inclusive aqui na Rocinha, que venha impedir o trabalho da Polícia Militar, que venha desmotivar o trabalho da Polícia Militar e que venha alterar qualquer tipo de planejamento. Pelo contrário, a gente a partir desse momento é uma oportunidade de a gente pedir aos moradores que denunciem, que contribuam com o nosso trabalho diário aqui pra que a gente, num menor tempo possível, a gente consiga retirar esses marginais dessa comunidade que é uma comunidade maravilhosa”, afirmou a major Priscila Fonte: G1
Durante a recente edição 2014 do já notório festival australiano SOUNDWAVE, o ALICE IN CHAINS fez uma serenata para o vocalista PHILIP H. ANSELMO [PANTERA, DOWN]. Rolou que Anselmo pediu à banda – atualmente composta por JERRY CANTRELL, SEAN KINNEY, MIKE INEZ e WILLIAM DUVALL – que tocasse seu clássico “Nutshell” [uma das favoritas de Anselmo] e eles, claro, atenderam ao pedido. Imagens registradas do AIC fazendo a seresta para um emocionado Phil no Palace em Melbourne podem ser vistas abaixo. Fonte: Alice In Chains: banda comove Phil Anselmo com serenata http://whiplash.net/materias/news_817/199083-pantera.html#.UxiAf_ldWCk#ixzz2vBvev9aI
As Velhas Virgens encerraram 2013 comemorando! Com o apoio total dos fãs, a banda das Velhas Virgens atingiu 118% da meta na campanha para gravação de seu novo CD inédito, chamado “Todos os dias a cerveja Salva minha vida”. É com estes admiradores que a banda conseguiu produzir mais um CD, o 14º da carreira. Lançada em agosto no ComeçAki, a campanha vigorou por três meses conforme as normas do site, com uma meta proposta de R$ 61.110,00. Durante este período, 850 colaboradores contribuíram com quantias que variaram entre R$40,00 e R$ 1.000,00. Com 118% da meta atingida, foram levantados R$72.315,00. As motivações são muitas: ajudar o rock nacional, o amor à banda ou faturar uma das recompensas oferecidas na campanha, algumas bem malucas, como a calcinha usada da vocalista Juliana Kosso ou cantar o refrão de umas das músicas. Foram mais de duzentas vozes mixadas no refrão da música Balada Para Charles Harper – Todos os dias a cerveja a minha vida. Fãs não faltam para os debochados paulistanos, com quase 300 mil seguidores na página do Facebook, as Velhas Virgens possuem uma frenética agenda anual com média de 90 shows, sempre lotados. Os fãs colaboradores vão figurar como produtores executivos e receber o CD autografado em primeira mão, além das recompensas prometidas pela campanha, de acordo com o valor financiado. O embriagado vocalista afirma: "Mais do que uma participação financeira, a vaquinha eletrônica coloca o fã no processo de produção e dentro da banda". Confira o projeto de Financiamento Coletivo aqui: http://www.comecaki.com.br/projetos/145/cd-de-ineditas-das-velhas-virgens “Todos os dias a cerveja salva minha vida – o CD” Em abril de 2014 a Banda das Velhas Virgens lança seu 14º CD: “Todos os dias a cerveja salva minha vida”
É um CD de rock muito direto, sem grandes invenções, recheado de riffs de guitarra
cuja temática passeia pelas chuvas e trovoadas do relacionamento com as mulheres,
pela bebedeira, pelo repúdio aos puxa-sacos de Deus, pelo reconhecimento da
importância dos gays na história do rock, tudo com muita ironia e humor. O disco abre
com um áudio retirado do filme “A Banda das Velhas Virgens” de Amácio Mazzaropi,
lançado em 1979, que inspirou o nome do grupo, possui uma citação de Ennio
Moricone ("per qualche dollàró in piu") e um trecho do baião “Pisa na Fulô”, de João do
Vale, induzindo a trilha sonora da “Rua da Golada”.
(A produção do CD foi realizada por Paulo Anhaia no Studio Produssom, a capa traz
ilustração de Weberson Santiago, sob a coordenação gráfica de Juliana Vecchi.)
As músicas são:
1.Balada para Charlie Harper – Todos os dias a cerveja a minha vida (Paulão de
Carvalho) 2.Pau no meu cu: (Alexandre Cavalo Dias e Paulão de Carvalho) 3.Meus
Problemas com a Bebida: (Mario Bortolotto e Paulão de Carvalho) 4.Matadora de
Aluguel: (Alexandre Cavalo Dias) 5.Dedo-duro, puxa-saco e covarde: (Alexandre
Cavalo Dias e Paulão de Carvalho) 6.A História De Kid Marreta: (Alexandre Cavalo
Dias, Paulão de Carvalho e Tuca Paiva) 7.Uma Lágrima No Rosto: (Alexandre
Cavalo Dias e Paulão de Carvalho) 8.O Que Seria Do Rock: (Alexandre Cavalo Dias
e Paulão de Carvalho) 9.Eu Era Mais Feliz Quando Era Triste: (Alexandre Cavalo
Dias e Paulão de Carvalho) 10.Sexy Hot (Paulão de Carvalho) 11.Você Foi Feita Pra
Mim: (Roy Carlini) 12.Rua Da Golada: (Paulão de Carvalho).
As Velhas Virgens não tem medo de ousar, como forma de divulgação do CD de
inéditas foram publicadas no facebook tirinhas explicando de forma divertida por que
Todos os Dias a Cerveja salva Minha Vida. (Arte de Kaled Kalil Kambour e Ju Veck)
Todos os Dias a Cerveja Salva Minha Vida – Tour 2014
Com 27 anos de estrada, as Velhas Virgens vem se aperfeiçoando em levar para a estrada um show de rock’n’roll brasileiro que se encaixa em qualquer tamanho de palco, do Lolapalooza ao bar da esquina. O segredo, além de boas canções e doideira no palco (e muita organização e trabalho fora dele), é a criação de personagens e o aperfeiçoamento dos figurinos como parte do cenário, incorporados nos vocalistas Paulo de Carvalho e Juliana Kosso. Além de muita energia, é claro! A Tour 2014 – “Todos os dias a cerveja salva minha vida” – terá dois novos integrantes na longa lista de personagens encarnados em outras excursões: o boxeador Kid Marreta e a pistoleira Matadora de Aluguel.
O visual da banda traz inspirações do glam rock do início dos anos 70, com referencias de bandas como The Sweet, T-Rex e artistas como David Bowie, sem esquecer heróis tupiniquins como Ney Matogrosso e Cornélius Lúcifer. O repertório de 23 canções vai privilegiar os últimos lançamentos da banda como “Ninguém Beija como as Lésbicas”, sem deixar para trás alguns clássicos da embriagada carreira das Velhas Virgens. Todos os dias a cerveja salta a minha vida: Politicamente incorreto, repleto de coragem e provocações para os que ostentam tesão por este ritmo cinquentenário que mudou costumes e segue firme e forte, entre o clássico e o inovador, o comedido e o profano. “A gente sabe que é só rock’n’roll, mas a gente ama, porra!”
+ Velhas Virgens: Pioneiros na cena independente e ativos nos palcos há 27 anos, o grupo possui 13 CDs lançados, 3 DVDs, além de livros e revistas em quadrinhos. A banda conseguiu fazer a sua história e se mantém atuante na cena musical com espontaneidade, bom humor e proximidade a seus fãs.
Em 2012, as Velhas Virgens iniciaram uma nova empreitada e lançou sua própria linha de cervejas especiais, as Velhas Virgens Rocki’n Beer já possui três rótulos disponíveis no mercado. A receita é do baixista e mestre cervejeiro Tuca Paiva (homebrew). Toda produção (realizada pela Cervejaria Invicta de Ribeirão Preto) e comercialização é gerenciada pela banda.
A revista britânica Classic Rock elegeu em sua edição de agosto de 2008 as 100 melhores canções de rock de todos os tempos. Confira a lista abaixo e leia alguns comentários neste link: “A Million Miles Away” – Rory Gallagher “Ain’t No Love In The Heart Of The City” – Whitesnake “All Right Now” – Free “All Your Love” – John Mayall & The Bluesbreakers “Am I Evil” – Diamond Head “Amanda” – Boston “America” – Simon & Garfunkel “Anarchy In The UK” – Sex Pistols “Another Girl, Another Planet” – The Only Ones “Badge” – Cream “Bitter Suite” – Marillion “Blood On Blood” - Bon Jovi “Breadfan” – Budgie “Cause We’ve Ended As Lovers” – Jeff Beck “Closer To The Heart” – Rush “Cochise” – Audioslave “Cortez The Killer” – Neil Young & Crazy Horse “Cowboys From Hell” – Pantera “Crazy Train” – Ozzy Osbourne “Dallas 1pm” – Saxon “Day In The Life” – The Beatles “Diamond Dogs” – David Bowie “Do You Love Me” – Kiss “Don’t Believe A Word” – Thin Lizzy “Don’t Stop Believing” – Journey “Down Payment Blues” – AC/DC “Echoes” – Pink Floyd “Epic” – Faith No More “Even Flow” – Pearl Jam “Everlong” – Foo Fighters “Faith Healer” – Sensational Alex Harvey Band “Green Grass And High Tides” – The Outlaws “Hassan I Sabha” – Hawkwind “Heart Of The Sunrise” – Yes “Hello, It’s Me” – Todd Rundgren “How Does It Feel” – Slade “How Does It Feel To Feel” – The Creation “I Am The Sword” – Motörhead “I Believe In A Thing Called Love” – The Darkness “I Can See For Miles” – The Who “Jeepster” – T.Rex “Joan Crawford” – Blue Oyster Cult “Jump” – Van Halen “Just Got Paid” – ZZ Top “Kashmir” – Led Zeppelin “Killing Yourself To Live” – Black Sabbath “Lil’ Devil” – The Cult “Little Wing” – Jimi Hendrix “Looking At You” – MC5 “Looking For A Kiss” – New York Dolls “Love Buzz” – Nirvana “Love Walked In” – Thunder “Magic Carpet Ride” – Steppenwolf “Man In The Box” – Alice In Chains “Man Of The World” – Fleetwood Mac “Mandolin Wind” – Rod Stewart “Mistral Wind” – Heart “Muscle And Blood” – Hughes/Thrall “My Iron Lung” – Radiohead “Mystery Song” – Status Quo “Nat Neat Neat” – The Damned “Nine Lives” – Aerosmith “Now I’m Here” – Queen “Orion” – Metallica “Out In The Street” – UFO “Outshined” – Soundgarden “Peace Frog” – The Doors “Pool Hall Richard” – The Faces “Positively 4th Street” – Bob Dylan “Radar Love” – Golden Earring “Rainbow In The Dark” – Dio “Re-Make/Re-Model” – Roxy Music “Rime Of The Ancient Mariner” – Iron Maiden “Rock Candy” - Montrose “Rockaway Blues” – Ramones “Saturday Gigs” – Mott The Hoople “Search And Destroy” – The Stooges “Shooting Star” – Bad Company “Sinner” – Judas Priest “Some Kind Of Wonderful” – Grand Funk Railroad “Speed King” – Deep Purple “Stargazer” – Rainbow “Starless” – King Crimson “Stay Free” – The Clash “Sultans Of Swing” – Dire Straits “Supper’s Ready” – Genesis “Sweet Jane” – Velvet Underground “The Wild One, Forever” – Tom Petty And The Heartbreakers “The Zoo” – Scorpions “Thunder Road” – Bruce Springsteen “Times Of Trouble” – Temple Of The Dog “Tin Soldier” – Small Faces “Tuesday’s Gone” – Lynyrd Skynyrd “Tumbling Dice” – The Rolling Stones “Under My Wheels” – Alice Cooper “Up Around The Bend” – Hanoi Rocks “Village Green Preservation Society” – The Kinks “Wasted” – Def Leppard “Welcome To The Jungle” – Guns N’ Roses “Willin’” – Little Feat Fonte: Whjiplash
O Circa Survive e o Sunny Day Real Estate irão lançar um split no Record Store Day (19 de abril), com uma faixa nova e exclusiva de cada banda. A faixa do Circa Survive é a "Bad Heart", gravada após o lançamento de seu álbum mais recente, "Violent Waves". Já o som do Sunny Day se chama "Lipton Witch" e é o primeiro single do grupo a ser lançado desde 2000. O disquinho sai em 7" com apenas 2400 cópias limitadas. Confira abaixo a arte do split: Fonte: Zonapunk
Embora esteja desde 2011 na banda, Arin Ilejay tem menos de um ano como membro “oficial” do Avenged Sevenfold. Encarregado de substituir o baterista e fundador The Rev, morto por uma overdose em dezembro de 2009, o músico de 26 anos demonstra grande empolgação com a função, mas também prova ser um sujeito humilde. Em entrevista ao G1, por telefone, ele deixa isso bem claro ao dizer, por exemplo, que se considera apenas “útil” à banda e que dá continuidade ao trabalho de seu antecessor. Ainda assim, demonstra segurança ao falar da velha discussão sobre o estilo musical do Avenged Sevenfold. “Não importa o que digam. Somos, definitivamente, uma banda de metal”, resume o músico, que começou a tocar quando ainda era criança e estudou também gêneros como jazz e funk. Esta semana, Ilejay chega ao Brasil pela terceira vez (a quinta da banda) para shows em São Paulo, nos dias 12 (com ingressos já esgotados) e 20, Rio (15), Brasília (16), Curitiba (19) e Porto Alegre (22). A viagem acontece apenas seis meses depois da apresentação no Rock in Rio, experiência considerada “histórica” pelo baterista. Penúltima atração do último dia do festival, o Avenged Sevenfold enfrentou gritos de “Maiden, Maiden” dos fãs do Iron Maiden, mas respondeu com bom humor, especialmente do vocalista, M. Shadows, que até incentivou o coro. Para o baterista, a situação não incomodou até por não ser inédita. “Mas acho que ninguém gostaria muito de estar na nossa pele”, admite, aos risos. Os shows fazem parte da turnê do disco “Hail to the king”, lançado em agosto de 2013 e que, assim como “Nightmare”, de 2011, estreou em primeiro lugar na parada de discos mais vendidos nos EUA. O baterista considera as boas estreias uma resposta “a essa coisa de que tudo é completamente pop hoje em dia” e uma chance de conquistar novos fãs para o metal. G1 – Vocês tocaram no Rock in Rio há seis meses. Como foi a experiência? Foi incrível! Ver todos aqueles fãs e o quanto eles estavam empolgados, a resposta deles a tudo. Todo mundo sempre fala sobre a magnitude do Rock in Rio, então ter tido a chance de tocar lá foi simplesmente incrível. Eu amei. G1 – E quanto ao público gritando ‘Maiden, Maiden’? M. Shadows até brincou com a situação, mas isso incomodou vocês de alguma forma? Ah não, de forma alguma. Sabe, a banda entende esse tipo de coisa, nem é algo novo para nós (risos). Já aconteceu antes e tivemos nossa cota durante outras turnês. Mas acho que ninguém gostaria muito de estar na nossa pele nessa situação (risos). G1 – Esta é a quinta vez que o Avenged Sevenfold vem ao Brasil. Vocês acham que os brasileiros já ocupam um capítulo especial na história da banda? Sim, definitivamente é uma história especial. Quero dizer, fazemos nosso melhor para construir nossa história em todos os lugares aos quais vamos, mas só o fato de tocar no Rock in Rio e com o Iron Maiden, por exemplo, isso já é realmente histórico para nós. E os fãs brasileiros são, com certeza e de longe, os mais malucos e comprometidos. Nem sei explicar o quanto eles são incríveis. É simplesmente louco ver o quanto são barulhentos. Você está lá tocando e só consegue ouvir os gritos em seu retorno. E isso acontece comigo, que fico sentado lá no fundo. Se eu posso ouvir isso através dos meus fones, imagine os caras lá na frente do palco. E também é impressionante como, assim que descemos do avião, eles já estão lá nos esperando, com CDs e pôsteres. G1 – E como é sua relação, especificamente, com os fãs? Afinal você entrou na banda em um momento bastante delicado e triste. Como eles te receberam? Havia uma pequena resistência, claro, porque a banda já tinha uma história sem mim. Mas algumas pessoas foram mais rápidas em aceitar... (minha chegada) foi em uma situação terrível, que ninguém escolheu, não teve nada a ver com egos ou alguém sendo expulso, teve a ver com perder alguém muito querido. Mas a maior parte dos fãs foi realmente bastante compreensiva e apoiou a banda na escolha de alguém que pudesse ajudá-los a seguir em frente. Acho que tive mais apoio do que imaginava até. G1 – Você começou a tocar bateria com apenas nove anos e estudou ritmos como funk e jazz também. Como isso influencia a banda? Qual seria sua maior contribuição ao som do Avenged Sevenfold? Sobre minha contribuição... diria apenas que eu me tornei útil à banda. Acho que continuamos a ser como antes e demos sequência ao que The Rev já fazia, porque ele era um cara muito sensível e que tocava com um groove funk, ele combinava funk e metal em batidas incríveis, não tinha nada de robótico, era um baterista que tinha alma. G1 – Durante muito tempo, implicaram com o Avenged Sevenfold. Havia a clássica provocação de que vocês não eram metal 'o suficiente'. Isso ainda incomoda vocês? Não muito. Não sei se isso poderia me afetar. Não recebo mensagens ou e-mails sobre isso. Na verdade não sou muito ligado à internet, não leio muita coisa. No início até fazia isso, mas agora só posto umas fotos no Instagram de vez em quando e vejo algumas mensagens positivas. De qualquer forma, sei de onde eu vim, conheço bem a música que estudei, sei de que estilos eu gosto. É legal demais estar em uma banda de metal e tocar metal, mas não me considero apenas um baterista de metal. Não considero nenhum de nós apenas músicos de metal, mas criamos metal e fazemos isso bem. E é simplesmente incrível estar nessa posição, sabe? Não importa o que digam. Somos, definitivamente, uma banda de metal. G1 – Seus últimos dois discos ficaram em 1º lugar na parada da Billboard, à frente de muitos artistas pop. Vocês consideram isso uma resposta a quem diz que o rock perdeu força? Ah, sim, com certeza. Diria que é nossa resposta aos boatos, a essa coisa de que tudo é completamente pop hoje em dia. Definitivamente esta é uma forma de trazer o metal de volta aos holofotes e até criar uma nova base de fãs para o estilo. G1 – Você é o único na banda que usa seu verdadeiro nome. Por quê? Seus colegas nunca sugeriram que você também adotasse um nome artístico? Sabe o que foi? Quando eu comecei a tocar na banda era apenas um cara contratado, e estava preocupado em fazer com que tudo desse certo naquela turnê. Foi só depois de um tempo que eles decidiram que eu era o cara certo e vieram me perguntar se eu queria ficar, tipo, para sempre (risos). E a essa altura os fãs já me conheciam como Arin, eles tinham sido até mais rápidos em me dar o “boas-vindas à família” (risos). E estava todo mundo mais preocupado em saber como me sairia na estrada, como iríamos compor juntos, como eu seria no estúdio. Também não tenho muita certeza se adotaria um nome artístico só por que os outros caras já têm os deles. G1 – Mas você nunca chegou a pensar em algo? Ou existe algum apelido ‘secreto’? Ah, de vez em quando eu penso nisso, mas só imagino vários apelidos bobos, nenhum que considere bom o suficiente para usar. E nenhum nunca é tão ‘cool’ quanto Synyster Gates, Zacky Vengeance ou M. Shadows (risos).
Avenged Sevenfold no Brasil São Paulo 12 de março (quarta-feira – ingressos esgotados) e 20 de março (quinta-feira) Espaço das Américas – Rua Tagipuru, 795, Barra Funda www.livepass.com.br Rio de Janeiro 14 de março (sexta-feira) HSBC Arena – Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401, Barra da Tijuca www.livepass.com.br Brasília 16 de março (domingo) Ginásio Nilson Nelson – Srpn Trecho 1 www.livepass.com.br Curitiba 19 de março (quarta-feira) Curitiba Masterhall - Rua Itajubá, 143, Portão www.diskingressos.com.br Porto Alegre 21 de março (sexta-feira) Pepsi on Stage – Av. Severo Dulius, 1995, Anchieta www.blueticket.com.br Fonte: G1