sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Editora Madras relança "Hey Ho Let´s Go - A História dos Ramones"



Está sendo relançado pela Madras Editora o melhor livro sorbe os Ramones escrito por alguém fora da banda, o "Hey Ho Let´s Go - A História dos Ramones". O livro é uma completa - e bem escrita - biografia sobre o quarteto, escrita pelo jornalista inglês Everett True. Confira o resumo do livro: Desde sua estreia em 1974 na mais famosa boate punk de Nova York, por meio dos álbuns clássicos e apresentações fervilhantes, os Ramones tiveram um percurso memorável ao longo de duas décadas de pop. Eles prepararam o cenário para o punk e o hardcore com seu som tosco e apresentações selvagens de 20 minutos... e sempre puseram a música em primeiro lugar. Visto pelos olhos de quem estava lá quando tudo isso aconteceu, incluindo músicos, empresários, produtores, jornalistas e gente do cenário punk de Nova York, está tudo aqui: os rompimentos, as situações ruins, os anúncios da Budweiser, os shows e os bastidores de todos os álbuns clássicos. Conheça a história completa e sem cortes dos 22 anos de carreira dos Ramones.

Confira abaixo o release escrito por ninguém menos que Captain Sensible (The Damned), sobre o livro e seu autor: Everett True atuou como editor-assistente das revistas Melody Maker e Vox. No início dos anos 1980, formou um grupo vocal new wave simplesmente para cantar músicas dos Ramones no palco. Atualmente, ele vive em Brighton, Inglaterra, onde edita sua própria revista de música: Plan B. Seu álbum favorito dos Ramones é Its Alive. Nesta obra, ele apresenta a trajetória da carreira musical dos Ramones. Tragicamente, três dos quatro Ramones originais já se foram. Esta edição atualizada da biografia clássica de Everett Tue culmina com a triste morte do guitarrista Johnny Ramone. Hey Ho Lets Go - A História dos Ramones, mostra os heroicos Ramones permanecendo fiéis à sua visão musical até o fim amargo da banda. True conta que, em 1976, surrupiou o primeiro álbum dos Ramones do esconderijo de seu irmão e começou a ouvi-lo na radiola da família. Explica que a sonoridade era estranha, parecida como a de uma serra elétrica ligada ao máximo volume. Ao entrar na sala, sua mãe lhe pergunta se aquilo era música, ao que ele responde: Não é só música como é mais: é um vazio sonoro que possibilita ao ouvinte preenchê-lo do jeito que quiser, por mais bizarro que seja. Essa é a generosidade dos Ramones, conclui. Isto é música clássica para as gerações futuras. As pessoas estarão ouvindo em 100 anos e falando a respeito (dos Ramones) do mesmo jeito que falam de Beethoven.

Fonte: Zona Punk


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