Durante a recente edição 2014 do já notório festival australiano SOUNDWAVE, o ALICE IN CHAINS fez uma serenata para o vocalista PHILIP H. ANSELMO [PANTERA, DOWN]. Rolou que Anselmo pediu à banda – atualmente composta por JERRY CANTRELL, SEAN KINNEY, MIKE INEZ e WILLIAM DUVALL – que tocasse seu clássico “Nutshell” [uma das favoritas de Anselmo] e eles, claro, atenderam ao pedido. Imagens registradas do AIC fazendo a seresta para um emocionado Phil no Palace em Melbourne podem ser vistas abaixo. Fonte: Alice In Chains: banda comove Phil Anselmo com serenata http://whiplash.net/materias/news_817/199083-pantera.html#.UxiAf_ldWCk#ixzz2vBvev9aI
As Velhas Virgens encerraram 2013 comemorando! Com o apoio total dos fãs, a banda das Velhas Virgens atingiu 118% da meta na campanha para gravação de seu novo CD inédito, chamado “Todos os dias a cerveja Salva minha vida”. É com estes admiradores que a banda conseguiu produzir mais um CD, o 14º da carreira. Lançada em agosto no ComeçAki, a campanha vigorou por três meses conforme as normas do site, com uma meta proposta de R$ 61.110,00. Durante este período, 850 colaboradores contribuíram com quantias que variaram entre R$40,00 e R$ 1.000,00. Com 118% da meta atingida, foram levantados R$72.315,00. As motivações são muitas: ajudar o rock nacional, o amor à banda ou faturar uma das recompensas oferecidas na campanha, algumas bem malucas, como a calcinha usada da vocalista Juliana Kosso ou cantar o refrão de umas das músicas. Foram mais de duzentas vozes mixadas no refrão da música Balada Para Charles Harper – Todos os dias a cerveja a minha vida. Fãs não faltam para os debochados paulistanos, com quase 300 mil seguidores na página do Facebook, as Velhas Virgens possuem uma frenética agenda anual com média de 90 shows, sempre lotados. Os fãs colaboradores vão figurar como produtores executivos e receber o CD autografado em primeira mão, além das recompensas prometidas pela campanha, de acordo com o valor financiado. O embriagado vocalista afirma: "Mais do que uma participação financeira, a vaquinha eletrônica coloca o fã no processo de produção e dentro da banda". Confira o projeto de Financiamento Coletivo aqui: http://www.comecaki.com.br/projetos/145/cd-de-ineditas-das-velhas-virgens “Todos os dias a cerveja salva minha vida – o CD” Em abril de 2014 a Banda das Velhas Virgens lança seu 14º CD: “Todos os dias a cerveja salva minha vida”
É um CD de rock muito direto, sem grandes invenções, recheado de riffs de guitarra
cuja temática passeia pelas chuvas e trovoadas do relacionamento com as mulheres,
pela bebedeira, pelo repúdio aos puxa-sacos de Deus, pelo reconhecimento da
importância dos gays na história do rock, tudo com muita ironia e humor. O disco abre
com um áudio retirado do filme “A Banda das Velhas Virgens” de Amácio Mazzaropi,
lançado em 1979, que inspirou o nome do grupo, possui uma citação de Ennio
Moricone ("per qualche dollàró in piu") e um trecho do baião “Pisa na Fulô”, de João do
Vale, induzindo a trilha sonora da “Rua da Golada”.
(A produção do CD foi realizada por Paulo Anhaia no Studio Produssom, a capa traz
ilustração de Weberson Santiago, sob a coordenação gráfica de Juliana Vecchi.)
As músicas são:
1.Balada para Charlie Harper – Todos os dias a cerveja a minha vida (Paulão de
Carvalho) 2.Pau no meu cu: (Alexandre Cavalo Dias e Paulão de Carvalho) 3.Meus
Problemas com a Bebida: (Mario Bortolotto e Paulão de Carvalho) 4.Matadora de
Aluguel: (Alexandre Cavalo Dias) 5.Dedo-duro, puxa-saco e covarde: (Alexandre
Cavalo Dias e Paulão de Carvalho) 6.A História De Kid Marreta: (Alexandre Cavalo
Dias, Paulão de Carvalho e Tuca Paiva) 7.Uma Lágrima No Rosto: (Alexandre
Cavalo Dias e Paulão de Carvalho) 8.O Que Seria Do Rock: (Alexandre Cavalo Dias
e Paulão de Carvalho) 9.Eu Era Mais Feliz Quando Era Triste: (Alexandre Cavalo
Dias e Paulão de Carvalho) 10.Sexy Hot (Paulão de Carvalho) 11.Você Foi Feita Pra
Mim: (Roy Carlini) 12.Rua Da Golada: (Paulão de Carvalho).
As Velhas Virgens não tem medo de ousar, como forma de divulgação do CD de
inéditas foram publicadas no facebook tirinhas explicando de forma divertida por que
Todos os Dias a Cerveja salva Minha Vida. (Arte de Kaled Kalil Kambour e Ju Veck)
Todos os Dias a Cerveja Salva Minha Vida – Tour 2014
Com 27 anos de estrada, as Velhas Virgens vem se aperfeiçoando em levar para a estrada um show de rock’n’roll brasileiro que se encaixa em qualquer tamanho de palco, do Lolapalooza ao bar da esquina. O segredo, além de boas canções e doideira no palco (e muita organização e trabalho fora dele), é a criação de personagens e o aperfeiçoamento dos figurinos como parte do cenário, incorporados nos vocalistas Paulo de Carvalho e Juliana Kosso. Além de muita energia, é claro! A Tour 2014 – “Todos os dias a cerveja salva minha vida” – terá dois novos integrantes na longa lista de personagens encarnados em outras excursões: o boxeador Kid Marreta e a pistoleira Matadora de Aluguel.
O visual da banda traz inspirações do glam rock do início dos anos 70, com referencias de bandas como The Sweet, T-Rex e artistas como David Bowie, sem esquecer heróis tupiniquins como Ney Matogrosso e Cornélius Lúcifer. O repertório de 23 canções vai privilegiar os últimos lançamentos da banda como “Ninguém Beija como as Lésbicas”, sem deixar para trás alguns clássicos da embriagada carreira das Velhas Virgens. Todos os dias a cerveja salta a minha vida: Politicamente incorreto, repleto de coragem e provocações para os que ostentam tesão por este ritmo cinquentenário que mudou costumes e segue firme e forte, entre o clássico e o inovador, o comedido e o profano. “A gente sabe que é só rock’n’roll, mas a gente ama, porra!”
+ Velhas Virgens: Pioneiros na cena independente e ativos nos palcos há 27 anos, o grupo possui 13 CDs lançados, 3 DVDs, além de livros e revistas em quadrinhos. A banda conseguiu fazer a sua história e se mantém atuante na cena musical com espontaneidade, bom humor e proximidade a seus fãs.
Em 2012, as Velhas Virgens iniciaram uma nova empreitada e lançou sua própria linha de cervejas especiais, as Velhas Virgens Rocki’n Beer já possui três rótulos disponíveis no mercado. A receita é do baixista e mestre cervejeiro Tuca Paiva (homebrew). Toda produção (realizada pela Cervejaria Invicta de Ribeirão Preto) e comercialização é gerenciada pela banda.
A revista britânica Classic Rock elegeu em sua edição de agosto de 2008 as 100 melhores canções de rock de todos os tempos. Confira a lista abaixo e leia alguns comentários neste link: “A Million Miles Away” – Rory Gallagher “Ain’t No Love In The Heart Of The City” – Whitesnake “All Right Now” – Free “All Your Love” – John Mayall & The Bluesbreakers “Am I Evil” – Diamond Head “Amanda” – Boston “America” – Simon & Garfunkel “Anarchy In The UK” – Sex Pistols “Another Girl, Another Planet” – The Only Ones “Badge” – Cream “Bitter Suite” – Marillion “Blood On Blood” - Bon Jovi “Breadfan” – Budgie “Cause We’ve Ended As Lovers” – Jeff Beck “Closer To The Heart” – Rush “Cochise” – Audioslave “Cortez The Killer” – Neil Young & Crazy Horse “Cowboys From Hell” – Pantera “Crazy Train” – Ozzy Osbourne “Dallas 1pm” – Saxon “Day In The Life” – The Beatles “Diamond Dogs” – David Bowie “Do You Love Me” – Kiss “Don’t Believe A Word” – Thin Lizzy “Don’t Stop Believing” – Journey “Down Payment Blues” – AC/DC “Echoes” – Pink Floyd “Epic” – Faith No More “Even Flow” – Pearl Jam “Everlong” – Foo Fighters “Faith Healer” – Sensational Alex Harvey Band “Green Grass And High Tides” – The Outlaws “Hassan I Sabha” – Hawkwind “Heart Of The Sunrise” – Yes “Hello, It’s Me” – Todd Rundgren “How Does It Feel” – Slade “How Does It Feel To Feel” – The Creation “I Am The Sword” – Motörhead “I Believe In A Thing Called Love” – The Darkness “I Can See For Miles” – The Who “Jeepster” – T.Rex “Joan Crawford” – Blue Oyster Cult “Jump” – Van Halen “Just Got Paid” – ZZ Top “Kashmir” – Led Zeppelin “Killing Yourself To Live” – Black Sabbath “Lil’ Devil” – The Cult “Little Wing” – Jimi Hendrix “Looking At You” – MC5 “Looking For A Kiss” – New York Dolls “Love Buzz” – Nirvana “Love Walked In” – Thunder “Magic Carpet Ride” – Steppenwolf “Man In The Box” – Alice In Chains “Man Of The World” – Fleetwood Mac “Mandolin Wind” – Rod Stewart “Mistral Wind” – Heart “Muscle And Blood” – Hughes/Thrall “My Iron Lung” – Radiohead “Mystery Song” – Status Quo “Nat Neat Neat” – The Damned “Nine Lives” – Aerosmith “Now I’m Here” – Queen “Orion” – Metallica “Out In The Street” – UFO “Outshined” – Soundgarden “Peace Frog” – The Doors “Pool Hall Richard” – The Faces “Positively 4th Street” – Bob Dylan “Radar Love” – Golden Earring “Rainbow In The Dark” – Dio “Re-Make/Re-Model” – Roxy Music “Rime Of The Ancient Mariner” – Iron Maiden “Rock Candy” - Montrose “Rockaway Blues” – Ramones “Saturday Gigs” – Mott The Hoople “Search And Destroy” – The Stooges “Shooting Star” – Bad Company “Sinner” – Judas Priest “Some Kind Of Wonderful” – Grand Funk Railroad “Speed King” – Deep Purple “Stargazer” – Rainbow “Starless” – King Crimson “Stay Free” – The Clash “Sultans Of Swing” – Dire Straits “Supper’s Ready” – Genesis “Sweet Jane” – Velvet Underground “The Wild One, Forever” – Tom Petty And The Heartbreakers “The Zoo” – Scorpions “Thunder Road” – Bruce Springsteen “Times Of Trouble” – Temple Of The Dog “Tin Soldier” – Small Faces “Tuesday’s Gone” – Lynyrd Skynyrd “Tumbling Dice” – The Rolling Stones “Under My Wheels” – Alice Cooper “Up Around The Bend” – Hanoi Rocks “Village Green Preservation Society” – The Kinks “Wasted” – Def Leppard “Welcome To The Jungle” – Guns N’ Roses “Willin’” – Little Feat Fonte: Whjiplash
O Circa Survive e o Sunny Day Real Estate irão lançar um split no Record Store Day (19 de abril), com uma faixa nova e exclusiva de cada banda. A faixa do Circa Survive é a "Bad Heart", gravada após o lançamento de seu álbum mais recente, "Violent Waves". Já o som do Sunny Day se chama "Lipton Witch" e é o primeiro single do grupo a ser lançado desde 2000. O disquinho sai em 7" com apenas 2400 cópias limitadas. Confira abaixo a arte do split: Fonte: Zonapunk
Embora esteja desde 2011 na banda, Arin Ilejay tem menos de um ano como membro “oficial” do Avenged Sevenfold. Encarregado de substituir o baterista e fundador The Rev, morto por uma overdose em dezembro de 2009, o músico de 26 anos demonstra grande empolgação com a função, mas também prova ser um sujeito humilde. Em entrevista ao G1, por telefone, ele deixa isso bem claro ao dizer, por exemplo, que se considera apenas “útil” à banda e que dá continuidade ao trabalho de seu antecessor. Ainda assim, demonstra segurança ao falar da velha discussão sobre o estilo musical do Avenged Sevenfold. “Não importa o que digam. Somos, definitivamente, uma banda de metal”, resume o músico, que começou a tocar quando ainda era criança e estudou também gêneros como jazz e funk. Esta semana, Ilejay chega ao Brasil pela terceira vez (a quinta da banda) para shows em São Paulo, nos dias 12 (com ingressos já esgotados) e 20, Rio (15), Brasília (16), Curitiba (19) e Porto Alegre (22). A viagem acontece apenas seis meses depois da apresentação no Rock in Rio, experiência considerada “histórica” pelo baterista. Penúltima atração do último dia do festival, o Avenged Sevenfold enfrentou gritos de “Maiden, Maiden” dos fãs do Iron Maiden, mas respondeu com bom humor, especialmente do vocalista, M. Shadows, que até incentivou o coro. Para o baterista, a situação não incomodou até por não ser inédita. “Mas acho que ninguém gostaria muito de estar na nossa pele”, admite, aos risos. Os shows fazem parte da turnê do disco “Hail to the king”, lançado em agosto de 2013 e que, assim como “Nightmare”, de 2011, estreou em primeiro lugar na parada de discos mais vendidos nos EUA. O baterista considera as boas estreias uma resposta “a essa coisa de que tudo é completamente pop hoje em dia” e uma chance de conquistar novos fãs para o metal. G1 – Vocês tocaram no Rock in Rio há seis meses. Como foi a experiência? Foi incrível! Ver todos aqueles fãs e o quanto eles estavam empolgados, a resposta deles a tudo. Todo mundo sempre fala sobre a magnitude do Rock in Rio, então ter tido a chance de tocar lá foi simplesmente incrível. Eu amei. G1 – E quanto ao público gritando ‘Maiden, Maiden’? M. Shadows até brincou com a situação, mas isso incomodou vocês de alguma forma? Ah não, de forma alguma. Sabe, a banda entende esse tipo de coisa, nem é algo novo para nós (risos). Já aconteceu antes e tivemos nossa cota durante outras turnês. Mas acho que ninguém gostaria muito de estar na nossa pele nessa situação (risos). G1 – Esta é a quinta vez que o Avenged Sevenfold vem ao Brasil. Vocês acham que os brasileiros já ocupam um capítulo especial na história da banda? Sim, definitivamente é uma história especial. Quero dizer, fazemos nosso melhor para construir nossa história em todos os lugares aos quais vamos, mas só o fato de tocar no Rock in Rio e com o Iron Maiden, por exemplo, isso já é realmente histórico para nós. E os fãs brasileiros são, com certeza e de longe, os mais malucos e comprometidos. Nem sei explicar o quanto eles são incríveis. É simplesmente louco ver o quanto são barulhentos. Você está lá tocando e só consegue ouvir os gritos em seu retorno. E isso acontece comigo, que fico sentado lá no fundo. Se eu posso ouvir isso através dos meus fones, imagine os caras lá na frente do palco. E também é impressionante como, assim que descemos do avião, eles já estão lá nos esperando, com CDs e pôsteres. G1 – E como é sua relação, especificamente, com os fãs? Afinal você entrou na banda em um momento bastante delicado e triste. Como eles te receberam? Havia uma pequena resistência, claro, porque a banda já tinha uma história sem mim. Mas algumas pessoas foram mais rápidas em aceitar... (minha chegada) foi em uma situação terrível, que ninguém escolheu, não teve nada a ver com egos ou alguém sendo expulso, teve a ver com perder alguém muito querido. Mas a maior parte dos fãs foi realmente bastante compreensiva e apoiou a banda na escolha de alguém que pudesse ajudá-los a seguir em frente. Acho que tive mais apoio do que imaginava até. G1 – Você começou a tocar bateria com apenas nove anos e estudou ritmos como funk e jazz também. Como isso influencia a banda? Qual seria sua maior contribuição ao som do Avenged Sevenfold? Sobre minha contribuição... diria apenas que eu me tornei útil à banda. Acho que continuamos a ser como antes e demos sequência ao que The Rev já fazia, porque ele era um cara muito sensível e que tocava com um groove funk, ele combinava funk e metal em batidas incríveis, não tinha nada de robótico, era um baterista que tinha alma. G1 – Durante muito tempo, implicaram com o Avenged Sevenfold. Havia a clássica provocação de que vocês não eram metal 'o suficiente'. Isso ainda incomoda vocês? Não muito. Não sei se isso poderia me afetar. Não recebo mensagens ou e-mails sobre isso. Na verdade não sou muito ligado à internet, não leio muita coisa. No início até fazia isso, mas agora só posto umas fotos no Instagram de vez em quando e vejo algumas mensagens positivas. De qualquer forma, sei de onde eu vim, conheço bem a música que estudei, sei de que estilos eu gosto. É legal demais estar em uma banda de metal e tocar metal, mas não me considero apenas um baterista de metal. Não considero nenhum de nós apenas músicos de metal, mas criamos metal e fazemos isso bem. E é simplesmente incrível estar nessa posição, sabe? Não importa o que digam. Somos, definitivamente, uma banda de metal. G1 – Seus últimos dois discos ficaram em 1º lugar na parada da Billboard, à frente de muitos artistas pop. Vocês consideram isso uma resposta a quem diz que o rock perdeu força? Ah, sim, com certeza. Diria que é nossa resposta aos boatos, a essa coisa de que tudo é completamente pop hoje em dia. Definitivamente esta é uma forma de trazer o metal de volta aos holofotes e até criar uma nova base de fãs para o estilo. G1 – Você é o único na banda que usa seu verdadeiro nome. Por quê? Seus colegas nunca sugeriram que você também adotasse um nome artístico? Sabe o que foi? Quando eu comecei a tocar na banda era apenas um cara contratado, e estava preocupado em fazer com que tudo desse certo naquela turnê. Foi só depois de um tempo que eles decidiram que eu era o cara certo e vieram me perguntar se eu queria ficar, tipo, para sempre (risos). E a essa altura os fãs já me conheciam como Arin, eles tinham sido até mais rápidos em me dar o “boas-vindas à família” (risos). E estava todo mundo mais preocupado em saber como me sairia na estrada, como iríamos compor juntos, como eu seria no estúdio. Também não tenho muita certeza se adotaria um nome artístico só por que os outros caras já têm os deles. G1 – Mas você nunca chegou a pensar em algo? Ou existe algum apelido ‘secreto’? Ah, de vez em quando eu penso nisso, mas só imagino vários apelidos bobos, nenhum que considere bom o suficiente para usar. E nenhum nunca é tão ‘cool’ quanto Synyster Gates, Zacky Vengeance ou M. Shadows (risos).
Avenged Sevenfold no Brasil São Paulo 12 de março (quarta-feira – ingressos esgotados) e 20 de março (quinta-feira) Espaço das Américas – Rua Tagipuru, 795, Barra Funda www.livepass.com.br Rio de Janeiro 14 de março (sexta-feira) HSBC Arena – Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401, Barra da Tijuca www.livepass.com.br Brasília 16 de março (domingo) Ginásio Nilson Nelson – Srpn Trecho 1 www.livepass.com.br Curitiba 19 de março (quarta-feira) Curitiba Masterhall - Rua Itajubá, 143, Portão www.diskingressos.com.br Porto Alegre 21 de março (sexta-feira) Pepsi on Stage – Av. Severo Dulius, 1995, Anchieta www.blueticket.com.br Fonte: G1
No post, ela rebateu críticas machistas que a cantora do “Show das Poderosas” recebeu No domingo, 2, a cantora Pitty publicou um post em seu blog, O Boteco, intitulado “Seu Corpo é Seu”, no qual defendeu Anitta, dona do hit “Show das Poderosas”. No texto, a baiana explicou que recebeu mensagens pelas redes sociais com links da funkeira fazendo cover das faixas "Máscara" e “Na Sua Estante” ao vivo. E eu achei divertidíssimo que alguém de um universo tão diferente estivesse ligada no meu som e reinterpretando-o a sua maneira”, escreveu ela, que conhecia Anitta até então como “aquela menina do clipe bonito”. O que incomodou a cantora foram as réplicas que recebeu de meninas novas se utilizando de um discurso machista para desmoralizar a funkeira. “Ninguém falava sobre mérito musical, cantou bem ou cantou mal, mas sim ‘Mostrou o corpo’.” Depois de considerações a respeito do uso da imagem e da exposição do corpo feminino, Pitty respondeu às críticas com a frase “Nosso corpo é nosso”, exaltando o direito das mulheres de vestir, falar e fazer o que elas quiserem. “O resto, meus amores, é só opressão”, concluiu. Leia abaixo o post “Seu Corpo é Seu”, de Pitty, na íntegra. Começou assim: alguém me avisou que Anitta tinha postado um trecho de uma música minha numa rede social. Depois me mandaram um link dela cantando "Máscara" ao vivo num show. Depois outro dela cantando "Na Sua Estante". E eu achei divertidíssimo que alguém de um universo tão diferente estivesse ligada no meu som e reinterpretando-o a sua maneira. Isso já faz um tempo, e tudo o que eu sabia até então é que eu a tinha visto num clipe com uma fotografia massa. “Ah, é aquela menina do clipe bonito”, pensei. E o tempo foi passando, e as reações de algumas pessoas em comentários quando me mandavam os links começaram a me deixar intrigada-barra-preocupada. Geralmente meninas, e novas, com um discurso de “credo, essa menina cantando sua música, ela fica aí mostrando o corpo, sendo vulgar” etc, etc. Coisas desse tipo. Percebi que o que incomodava não era necessariamente o estilo, ninguém falava sobre mérito musical, cantou bem ou cantou mal, mas sim MOSTROU O CORPO. E até hoje, volta e meia alguém me escreve com esse papo. Sempre fui uma pessoa discreta, não curto expôr vida pessoal e nem sou afeita a ensaios sensuais; não por pudor, mas por sentir que a máquina patriarcal que opera esses mecanismos acaba sempre nos colocando como bibelôs à disposição- mesmo quando tenta nos convencer de que isso é exercer liberdade. Quando o fiz, procurei que fosse em um veículo no qual eu sentia que realmente esse exercício de liberdade estaria em primeiro plano. Enfim. O que me deixou aflita e o que eu queria dizer para aquelas meninas que mandaram as mensagens é: NOSSO CORPO É NOSSO. Não deixe ninguém te dizer o contrário. Desfrute dele, assuma-o com a forma e tamanho que ele tiver, vivencie seu corpo- assumindo a responsabilidade que isso traz. Esse empoderamento é importante pra todas nós. Nós podemos usar a roupa que quisermos, podemos dizer o que quisermos, podemos ficar com quem quisermos, a hora que quisermos. Somos donas do nosso destino e estamos aqui para sermos felizes e nos sentirmos bem. O resto, meus amores, é só opressão. Pra mim isso tudo é clichê de tão óbvio, mas achei que devia dizer. Um abraço carinhoso pra todas, suas lindas. E em tempo: um beijo, Anitta! Fonte: Rollingstone