Embora esteja desde 2011 na banda, Arin Ilejay tem menos de um ano como membro “oficial” do Avenged Sevenfold. Encarregado de substituir o baterista e fundador The Rev, morto por uma overdose em dezembro de 2009, o músico de 26 anos demonstra grande empolgação com a função, mas também prova ser um sujeito humilde. Em entrevista ao G1, por telefone, ele deixa isso bem claro ao dizer, por exemplo, que se considera apenas “útil” à banda e que dá continuidade ao trabalho de seu antecessor. Ainda assim, demonstra segurança ao falar da velha discussão sobre o estilo musical do Avenged Sevenfold. “Não importa o que digam. Somos, definitivamente, uma banda de metal”, resume o músico, que começou a tocar quando ainda era criança e estudou também gêneros como jazz e funk. Esta semana, Ilejay chega ao Brasil pela terceira vez (a quinta da banda) para shows em São Paulo, nos dias 12 (com ingressos já esgotados) e 20, Rio (15), Brasília (16), Curitiba (19) e Porto Alegre (22). A viagem acontece apenas seis meses depois da apresentação no Rock in Rio, experiência considerada “histórica” pelo baterista. Penúltima atração do último dia do festival, o Avenged Sevenfold enfrentou gritos de “Maiden, Maiden” dos fãs do Iron Maiden, mas respondeu com bom humor, especialmente do vocalista, M. Shadows, que até incentivou o coro. Para o baterista, a situação não incomodou até por não ser inédita. “Mas acho que ninguém gostaria muito de estar na nossa pele”, admite, aos risos. Os shows fazem parte da turnê do disco “Hail to the king”, lançado em agosto de 2013 e que, assim como “Nightmare”, de 2011, estreou em primeiro lugar na parada de discos mais vendidos nos EUA. O baterista considera as boas estreias uma resposta “a essa coisa de que tudo é completamente pop hoje em dia” e uma chance de conquistar novos fãs para o metal. G1 – Vocês tocaram no Rock in Rio há seis meses. Como foi a experiência? Foi incrível! Ver todos aqueles fãs e o quanto eles estavam empolgados, a resposta deles a tudo. Todo mundo sempre fala sobre a magnitude do Rock in Rio, então ter tido a chance de tocar lá foi simplesmente incrível. Eu amei. G1 – E quanto ao público gritando ‘Maiden, Maiden’? M. Shadows até brincou com a situação, mas isso incomodou vocês de alguma forma? Ah não, de forma alguma. Sabe, a banda entende esse tipo de coisa, nem é algo novo para nós (risos). Já aconteceu antes e tivemos nossa cota durante outras turnês. Mas acho que ninguém gostaria muito de estar na nossa pele nessa situação (risos). G1 – Esta é a quinta vez que o Avenged Sevenfold vem ao Brasil. Vocês acham que os brasileiros já ocupam um capítulo especial na história da banda? Sim, definitivamente é uma história especial. Quero dizer, fazemos nosso melhor para construir nossa história em todos os lugares aos quais vamos, mas só o fato de tocar no Rock in Rio e com o Iron Maiden, por exemplo, isso já é realmente histórico para nós. E os fãs brasileiros são, com certeza e de longe, os mais malucos e comprometidos. Nem sei explicar o quanto eles são incríveis. É simplesmente louco ver o quanto são barulhentos. Você está lá tocando e só consegue ouvir os gritos em seu retorno. E isso acontece comigo, que fico sentado lá no fundo. Se eu posso ouvir isso através dos meus fones, imagine os caras lá na frente do palco. E também é impressionante como, assim que descemos do avião, eles já estão lá nos esperando, com CDs e pôsteres. G1 – E como é sua relação, especificamente, com os fãs? Afinal você entrou na banda em um momento bastante delicado e triste. Como eles te receberam? Havia uma pequena resistência, claro, porque a banda já tinha uma história sem mim. Mas algumas pessoas foram mais rápidas em aceitar... (minha chegada) foi em uma situação terrível, que ninguém escolheu, não teve nada a ver com egos ou alguém sendo expulso, teve a ver com perder alguém muito querido. Mas a maior parte dos fãs foi realmente bastante compreensiva e apoiou a banda na escolha de alguém que pudesse ajudá-los a seguir em frente. Acho que tive mais apoio do que imaginava até. G1 – Você começou a tocar bateria com apenas nove anos e estudou ritmos como funk e jazz também. Como isso influencia a banda? Qual seria sua maior contribuição ao som do Avenged Sevenfold? Sobre minha contribuição... diria apenas que eu me tornei útil à banda. Acho que continuamos a ser como antes e demos sequência ao que The Rev já fazia, porque ele era um cara muito sensível e que tocava com um groove funk, ele combinava funk e metal em batidas incríveis, não tinha nada de robótico, era um baterista que tinha alma. G1 – Durante muito tempo, implicaram com o Avenged Sevenfold. Havia a clássica provocação de que vocês não eram metal 'o suficiente'. Isso ainda incomoda vocês? Não muito. Não sei se isso poderia me afetar. Não recebo mensagens ou e-mails sobre isso. Na verdade não sou muito ligado à internet, não leio muita coisa. No início até fazia isso, mas agora só posto umas fotos no Instagram de vez em quando e vejo algumas mensagens positivas. De qualquer forma, sei de onde eu vim, conheço bem a música que estudei, sei de que estilos eu gosto. É legal demais estar em uma banda de metal e tocar metal, mas não me considero apenas um baterista de metal. Não considero nenhum de nós apenas músicos de metal, mas criamos metal e fazemos isso bem. E é simplesmente incrível estar nessa posição, sabe? Não importa o que digam. Somos, definitivamente, uma banda de metal. G1 – Seus últimos dois discos ficaram em 1º lugar na parada da Billboard, à frente de muitos artistas pop. Vocês consideram isso uma resposta a quem diz que o rock perdeu força? Ah, sim, com certeza. Diria que é nossa resposta aos boatos, a essa coisa de que tudo é completamente pop hoje em dia. Definitivamente esta é uma forma de trazer o metal de volta aos holofotes e até criar uma nova base de fãs para o estilo. G1 – Você é o único na banda que usa seu verdadeiro nome. Por quê? Seus colegas nunca sugeriram que você também adotasse um nome artístico? Sabe o que foi? Quando eu comecei a tocar na banda era apenas um cara contratado, e estava preocupado em fazer com que tudo desse certo naquela turnê. Foi só depois de um tempo que eles decidiram que eu era o cara certo e vieram me perguntar se eu queria ficar, tipo, para sempre (risos). E a essa altura os fãs já me conheciam como Arin, eles tinham sido até mais rápidos em me dar o “boas-vindas à família” (risos). E estava todo mundo mais preocupado em saber como me sairia na estrada, como iríamos compor juntos, como eu seria no estúdio. Também não tenho muita certeza se adotaria um nome artístico só por que os outros caras já têm os deles. G1 – Mas você nunca chegou a pensar em algo? Ou existe algum apelido ‘secreto’? Ah, de vez em quando eu penso nisso, mas só imagino vários apelidos bobos, nenhum que considere bom o suficiente para usar. E nenhum nunca é tão ‘cool’ quanto Synyster Gates, Zacky Vengeance ou M. Shadows (risos).
Avenged Sevenfold no Brasil São Paulo 12 de março (quarta-feira – ingressos esgotados) e 20 de março (quinta-feira) Espaço das Américas – Rua Tagipuru, 795, Barra Funda www.livepass.com.br Rio de Janeiro 14 de março (sexta-feira) HSBC Arena – Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401, Barra da Tijuca www.livepass.com.br Brasília 16 de março (domingo) Ginásio Nilson Nelson – Srpn Trecho 1 www.livepass.com.br Curitiba 19 de março (quarta-feira) Curitiba Masterhall - Rua Itajubá, 143, Portão www.diskingressos.com.br Porto Alegre 21 de março (sexta-feira) Pepsi on Stage – Av. Severo Dulius, 1995, Anchieta www.blueticket.com.br Fonte: G1
No post, ela rebateu críticas machistas que a cantora do “Show das Poderosas” recebeu No domingo, 2, a cantora Pitty publicou um post em seu blog, O Boteco, intitulado “Seu Corpo é Seu”, no qual defendeu Anitta, dona do hit “Show das Poderosas”. No texto, a baiana explicou que recebeu mensagens pelas redes sociais com links da funkeira fazendo cover das faixas "Máscara" e “Na Sua Estante” ao vivo. E eu achei divertidíssimo que alguém de um universo tão diferente estivesse ligada no meu som e reinterpretando-o a sua maneira”, escreveu ela, que conhecia Anitta até então como “aquela menina do clipe bonito”. O que incomodou a cantora foram as réplicas que recebeu de meninas novas se utilizando de um discurso machista para desmoralizar a funkeira. “Ninguém falava sobre mérito musical, cantou bem ou cantou mal, mas sim ‘Mostrou o corpo’.” Depois de considerações a respeito do uso da imagem e da exposição do corpo feminino, Pitty respondeu às críticas com a frase “Nosso corpo é nosso”, exaltando o direito das mulheres de vestir, falar e fazer o que elas quiserem. “O resto, meus amores, é só opressão”, concluiu. Leia abaixo o post “Seu Corpo é Seu”, de Pitty, na íntegra. Começou assim: alguém me avisou que Anitta tinha postado um trecho de uma música minha numa rede social. Depois me mandaram um link dela cantando "Máscara" ao vivo num show. Depois outro dela cantando "Na Sua Estante". E eu achei divertidíssimo que alguém de um universo tão diferente estivesse ligada no meu som e reinterpretando-o a sua maneira. Isso já faz um tempo, e tudo o que eu sabia até então é que eu a tinha visto num clipe com uma fotografia massa. “Ah, é aquela menina do clipe bonito”, pensei. E o tempo foi passando, e as reações de algumas pessoas em comentários quando me mandavam os links começaram a me deixar intrigada-barra-preocupada. Geralmente meninas, e novas, com um discurso de “credo, essa menina cantando sua música, ela fica aí mostrando o corpo, sendo vulgar” etc, etc. Coisas desse tipo. Percebi que o que incomodava não era necessariamente o estilo, ninguém falava sobre mérito musical, cantou bem ou cantou mal, mas sim MOSTROU O CORPO. E até hoje, volta e meia alguém me escreve com esse papo. Sempre fui uma pessoa discreta, não curto expôr vida pessoal e nem sou afeita a ensaios sensuais; não por pudor, mas por sentir que a máquina patriarcal que opera esses mecanismos acaba sempre nos colocando como bibelôs à disposição- mesmo quando tenta nos convencer de que isso é exercer liberdade. Quando o fiz, procurei que fosse em um veículo no qual eu sentia que realmente esse exercício de liberdade estaria em primeiro plano. Enfim. O que me deixou aflita e o que eu queria dizer para aquelas meninas que mandaram as mensagens é: NOSSO CORPO É NOSSO. Não deixe ninguém te dizer o contrário. Desfrute dele, assuma-o com a forma e tamanho que ele tiver, vivencie seu corpo- assumindo a responsabilidade que isso traz. Esse empoderamento é importante pra todas nós. Nós podemos usar a roupa que quisermos, podemos dizer o que quisermos, podemos ficar com quem quisermos, a hora que quisermos. Somos donas do nosso destino e estamos aqui para sermos felizes e nos sentirmos bem. O resto, meus amores, é só opressão. Pra mim isso tudo é clichê de tão óbvio, mas achei que devia dizer. Um abraço carinhoso pra todas, suas lindas. E em tempo: um beijo, Anitta! Fonte: Rollingstone
O Slipknot tirou seu site do ar e trocou sua foto de perfil no Facebook por uma foto totalmente preta. A banda provavelmente faz uma limpeza e inicia uma nova fase, com Taylor declarando que as gravações do novo álbum avançaram. O vocalista contou a Kerrang que já tem a letra para as 17 músicas que entrarão no CD, e compartilhou um pouco do tema das faixas: “Acho que conta a história do Slipknot até hoje, o que é diferente de qualquer coisa que eu já escrevi para a banda. Mas acho que, por causa de tudo que já passamos, é hora de contar esta história”. Taylor disse que os fãs se animarão com o álbum: “É tudo que você quer de um álbum do Slipknot e tudo o que você menos espera”. O álbum ainda não tem previsão de lançamento certa, mas deve sair ainda em 2014. Fonte: Rockbrigade
Depois de esgotar os ingressos para o show na capital paulista - que abre a turnê brasileira - o Avenged Sevenfold abriu uma data extra na cidade. O novo show acontece no mesmo local, no dia 20 de março e os ingressos para essa apresentação já estão à venda. Formada na califórnia (EUA) em 1999, a banda atingiu o sucesso com o terceiro álbum, "City of Evil", de 2005. No fim de 2009, a morte do baterista The Reverend abalou o grupo, que voltou a gravar apenas no ano seguinte com a entrada de Mike Portnoy, baterista do Dream Theater, no lugar de The Reverend. Hoje é Arin Ilejay quem assume o posto. Em sua quinta passagem pelo Brasil, o Avenged Sevenfold divulga o mais recente trabalho, "Hail to the King", lançado em agosto do ano passado. Confira as informações da turnê: 12 e 20/03/2014 - São Paulo/SP Espaço das Américas - Rua Tagipuru, 795 Horário: 19h30 (portões) e 21h30 (show) Classificação etária: 16 anos. Menores somente acompanhados de responsável legal. Ingressos: R$ 250 (pista inteira), R$ 150 (pista meia-entrada), Mezanino e Pista Premium esgotados. Vendas online: www.livepass.com.br 15/03/2014 - Rio de Janeiro/RJ HSBC Arena - Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3.401 Horário: 20h (portões) e 22h (show) Classificação etária: 16 anos. Menores somente acompanhados de responsável legal. Ingressos: R$ 280 (cadeira nível 1 inteira), R$ 140 (cadeira nível 1 meia-entrada), R$ 220 (pista inteira), R$ 110 (pista meia-entrada), R$ 360 (pista premier inteira), R$ 180 (pista premier meia-entrada) Vendas online: www.livepass.com.br 16/03/2014 - Brasília/DF Ginásio Nilson Nelson - SRPN Trecho 1 Horário: 18h30 (portões) e 20h (show) Classificação etária: 16 anos. Menores somente acompanhados de responsável legal. Ingressos: R$ 60 (cadeira superior 1º lote meia-entrada), R$ 120 (cadeira superior 1º lote), R$ 100 (pista 1º lote meia-entrada), R$ 200 (pista 1º lote), R$ 150 (vip BudZone 2º lote meia-entrada), R$ 300 (vip BudZone 2º lote). Vendas online: www.livepass.com.br 19/03/2014 - Curitiba/PR Curitiba Master Hall - Rua: Itajubá, 143 Horário: 19h (abertura) e 22h (show) Classificação etária: 16 anos. Entre 14 e 15 anos entra com os pais ou com responsável legal (maior de 21 anos) munido de autorização registrada em cartório e documento com foto de ambos. Entre 12 e 13 anos entrada somente acompanhado dos pais. Menores de 12 anos não entram. Ingressos: R$ 240 (pista 1º lote), R$ 120 (pista 1º lote meia-entrada). Para acesso à área VIP é necessário o ingresso de pista mais R$ 75. Vendas online: www.diskingressos.com.br 22/03/2014 - Porto Alegre/RS Pepsi on Stage - Avenida Severo Dulius, 1.995 Horário: 19h (portões) e 22h (show) Classificação etária: 14 anos. De 12 a 13 anos entram acompanhados dos pais ou responsável legal. Menores de 12 anos não entram no evento nem acompanhados pelos pais. Tal determinação foi dada pelo Juizado de Infância e Juventude da cidade e não permite exceções. Ingressos: R$ 85 (mezanino 2º lote - idoso), R$ 136 (mezanino 2º lote - estudante), R$ 170 (mezanino 2º lote), R$ 50 (pista 2º lote - idoso/ pne), R$ 80 (pista 2º lote - estudante), R$ 100 (pista 2º lote), R$ 95 (pista premium 2º lote - idoso), R$ 152 (pista premium 2º lote - estudante), R$ 190 (pista premium 2º lote). Vendas online: www.blueticket.com.br Fonte: Territoriodamusica
Entre os dias 07 e 12 de maio o cantor vem ao País para uma série de cinco apresentações como artista solo. Os shows de Eddie Vedder no Brasil serão realizados em São Paulo, nos dias 07, 08 e 09 de maio, e no Rio de Janeiro, nos dias 11 e 12. Por enquanto, essas são as únicas cidades brasileiras que receberão as apresentações do cantor. Os ingressos para os shows estarão disponíveis para pré-venda exclusiva para clientes da rede Citibank entre os dias 10 e 16 de março. Ainda não há informações sobre valores de ingressos e venda para o público em geral. O anuncio foi feito através da página da produtora Time For Fun, responsável pelos shows de Vedder no Brasil. Eddie Vedder esteve pela última vez no Brasil em 2013, quando o Pearl Jam tocou no festival Lollapalooza. O último trabalho solo do cantor é o disco "Ukelele Songs", de 2011. 07, 08 e 09/05/2014 - São Paulo/SP Citibank Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 Informações em breve 11 e 12/05/2014 - Rio de Janeiro/RJ Citibank Hall - Av. Ayrton Senna, 3.000 Informações em breve Fonte: http://www.territoriodamusica.com/noticias/?c=35106