quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUSICA DO DIA - Creed - Hide






Hide
To what do I owe this gift my friend?
My life, my love, my soul?
I've been dancing with the devil way too long
And it's making me grow old
Making me grow old

[Chorus]
Let's leave... oh let's get away
Get lost in time
Where there's no reason left to hide
Let's leave
Oh let's get away, run in fields of time
Where there's no reason left to hide
No reason to hide

What are you going to do with your gift dear child?
Give life, give love, give soul?
Divided is the one who dances
For the soul is so exposed
So exposed

Let's leave... oh let's get away
Get lost in time
Where there's no reason left to hide
Let's leave
Oh let's get away, run in fields of time
Where there's no reason left to hide
No reason to hide

There is no reason to hide
There is no reason to hide
There is no reason to hide
There is no reason to hide

Let's leave... oh let's get away
Get lost in time
Where there's no reason left to hide
Let's leave
Oh let's get away, run in fields of time
Where there's no reason left to hide
No reason to hide

No reason to hide
There is no reason to hide
No reason to hide

There is no reason to hide

No reason to hide

Esconder
A quem eu devo este dom meu amigo?
Minha vida, meu amor, minha alma?
Tenho dançado com o demônio por muito tempo
E isto me fez amadurecer
Me fez amadurecer

[Refrão]
Vamos partir, oh, vamos fugir
Nos perder no tempo
Onde não exista razão para se esconder
Vamos partir
Oh!, vamos fugir, correr nos campos do tempo
Onde não exista razão para se esconder
Nenhuma razão para se esconder

O que você vai fazer com o dom que lhe foi dado, criança querida?
Dar vida, dar amor, dar alma?
Dividido é aquele que dança
Com sua alma tão exposta
Tão exposta

Vamos partir, oh, vamos fugir
Nos perder no tempo
Onde não exista razão para se esconder
Vamos partir
Oh!, vamos fugir, correr nos campos do tempo
Onde não exista razão para se esconder
Nenhuma razão para se esconder

Não há razão para se esconder
Não há razão para se esconder
Não há razão para se esconder
Não há razão para se esconder

Vamos partir, oh, vamos fugir
Nos perder no tempo
Onde não exista razão para se esconder
Vamos partir
Oh!, vamos fugir, correr nos campos do tempo
Onde não exista razão para se esconder
Nenhuma razão para se esconder

Nenhuma razão para se esconder
Não há razão para se esconder
Nenhuma razão para se esconder

Não há razão para se esconder

Nenhuma razão para se esconder

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Guitarrista do Dwarves, HeWhoCannotBeNamed, lança clipe de trabalho solo




HeWhoCannotBeNamed, guitarrista do The Dwarves, lançou clipe de seu trabalho solo. O video é da música “Gettin’ Pissed”, faixa do cd “Humaniterrorist”. Assista:



Fonte: Zona Punk

Mötley Crüe: Nikki Sixx afirma estar compondo novo álbum




O baixista do MÖTLEY CRÜE, NIKKI SIXX, comentou sobre o progresso do novo álbum do MÖTLEY CRÜE, e admite ter ‘uma tonelada de material’ para escolher.

“Muito feliz por ter gravado a nova faixa do Crüe, ‘Sex’ e tê-la lançado bem a tempo da última turnê para que fosse ouvida ao vivo”, ele comenta em um post em sua página oficial do Facebook. “Obviamente, há muito mais por vir, como sempre. Mick Mars me disse que tem tantos riffs prontos pra usar… mas ‘Sex’ foi apenas um gostinho do ‘novo Crüe’. Eu tenho composto pra cacete já faz meses. Sentindo-me inspirado para dar sequência isso com o resto do material da banda também.”

Em agosto desse ano, numa entrevista com a revista Billboard, Sixx havia dito que não havia planos para que o grupo gravasse um álbum inteiro de material inédito.

“Demora pra criar música”, disse Sixx. “No momento, estamos apenas compondo. Sempre há muito material jogado por aí – riffs de monte, idéias, refrões, estrofes. Pra nós, gira em torno de quantas escrevemos e quantas adoramos e o que queremos fazer com elas. Temos que achar o tempo pra ir pra casa, sair da estrada, colocar todo mundo numa sala e começar a tirar um som e ver o que rola.”

Fonte: Whiplash

Dark Funeral: pedindo apoio de fãs ao Sea Shepherd




A banda sueca de Black Metal DARK FUNERAL publicou a seguinte atualização de status em sua página oficial do Facebook:

A Sea Shepherd de Perth virá em apoio ao nosso show neste domingo no Amplifier Bar. Eles estão levantando fundos e instigando a conscientização para tentar impedir a frota baleeira japonesa de matar mais baleias na Antártida nesse verão. Eles estão com uma frota mais poderosa do que nunca com 4 embarcações e adorariam a sua ajuda. Para mais detalhes visite http://www.seashepherd.org/.

Fonte: Whiplash 

Glen Drover deixa o Queensryche de Geoff Tate




O guitarrista Glen Drover (ex-Megadeth), deixou a versão de Geoff  Tate do Queensryche, antes mesmo da banda fazer um único show.

Segundo Glen: “Estou muito sentido em dizer que decidi deixar o Geoff Tate’s Queensryche. Estava muito empolgado em fazer parte da banda no começo, mas fui informado que será melhor para mim não fazer isso agora.

Eu me sinto muito mal por todos que estavam empolgados com a idéia e pelo próprio Geoff que foi muito legal comigo em minha última visita a Seattle. É claro que estou muito decepcionado de ter chegado a esse ponto de ter que tomar essa decisão, para dizer o mínimo. Eu desejo sinceramente a Geoff e à banda toda a sorte do mundo no que eles venham a fazer no futuro.”

Fonte: Roadiecrew

MATERIA DO DIA - Black Label Society em São Paulo

Zakk Wylde brinca de tocar guitarra para uma legião de fãs

Entre os quase quatro mil fãs que foram assistir ao show do Black Label Society, no último domingo, no HSBC Brasil, uma dupla se destacava. Assim como a maioria dos fãs, eles estavam de camisa preta e calça jeans, visivelmente ansiosos pela entrada da banda.

O mais alto tinha seus 40 anos denunciados pelos cabelos ralos e alguns sulcos no rosto. Do lado dele, alguns centímetros mais baixo e outras décadas mais jovem, estava um garotinho de olhos claros, pele branca e cachos loiros que caiam pelos ombros. No apagar das luzes, ficou a diferença física e sumiu a distância das idades. Quando ouviram a introdução de "Godspeed Hellbound" e perceberam o farfalhar das cortinas, os dois se entreolharam e começaram a gritar.



Com um olho no palco e outro no companheiro, a dupla assistia Zakk Wylde levar o público ao delírio escondido por trás de seus longos cabelos loiros. Sem escutar uma palavra que o vocalista berrava para o microfone mal regulado, o garoto ergueu as mãos com o símbolo do rock e cantou entusiasmado cada um dos versos da música de início. E assim foi em "Destruction Overdrive", "Bored To Tears" e "Berserkers".

Cansado de pular, o sujeito mais experiente pegou sua câmera digital e começou a filmar a empolgação do amigo. A hesitação inicial do garoto em olhar para a lente, rapidamente deu lugar a uma performance digna do cantor principal da noite. Balançando os cachos para cima e para baixo, munido de uma guitarra imaginária, começou a tocar "Bleed For Me", acompanhado dos caras que estavam no palco.



Com a câmera em punho, mas olhando atentamente para a criança, o senhor viu o suor de seus pulos se misturarem às teimosas lágrimas que insistiam em brotar. Após o abraço ligeiro no fim da música, ambos viram Wylde sentar ao piano para homenagear seu falecido amigo de longa data, Dimebag Darrel, do Pantera. Impressionado pela mudança repentina de som, o garotinho guardou a guitarra e começou a questionar o senhor sobre o que estava acontecendo.

Ele recebia atentamente as informações e assentia com a cabeça. Foi então chegada a hora do cansaço alcançá-lo. Dobrando as pernas a todo instante, pediu pro parceiro um lugar para sentar. Eles aproveitaram o clima mais calmo e acharam um local afastado do palco. O intervalo que passaram sentados foi o suficiente para ouvir "The Rose Petalled Garden" e "Forever Down". No entanto, o que viria a seguir impediu que o tempo naquele lugar se estendesse.



Sem o restante do grupo, Zakk Wylde sacou a guitarra para solar durante 15 minutos. Os primeiros instantes não impressionaram o garoto, diferente do mais velho, que por já saber o que ia ocorrer, aconselhou o jovem a levantar e ir para mais perto. A poucos metros do palco ele acompanhou o dedilhar do ídolo sem piscar, nem sacar a própria guitarra. Duas vezes, certo de que a performance tinha chegado ao fim, ameaçou bater palmas - não era a hora. Boquiaberto e timidamente feliz, olhou para cima e quando ia comentar alguma coisa, foi surpreendido pelo retorno da banda.

O início de "Concrete Jungle" tirou-o da inércia que o solo de Wylde causou. Parecendo prever o fim do show, novamente ele pegou a guitarra, dessa vez acompanhado pelo colega. O encerramento da apresentação da dupla veio ao som de "Stillborn", tocado com entusiasmo pelo Black Label. No fim da canção, o garoto jogou a guitarra no chão, subiu nas costas do parceiro e começou a aplaudir seus ídolos.

A cortina se fechou e ele desceu dos ombros do colega, voltando àltura normal. No chão, chamou o companheiro para falar algo. O senhor, visivelmente exausto e alegre, se ajoelhou. Ao pé do ouvido, abafado pelos gritos e aplausos da plateia, a criança juntou as mãos perto da boca e falou: "Pai, eu quero montar uma banda".

Fonte: Omelete