quinta-feira, 16 de agosto de 2012

BRASIL - Construções eu areas de risco






Com o boom imobiliário e sem mais tantos terrenos disponíveis, as construtoras têm erguido prédios em áreas contaminadas.

Só na cidade de São Paulo, 40 terrenos classificados como contaminados pela Cetesb (agência ambiental paulista) estão nas mãos do setor imobiliário. Desses, 15 já têm prédios prontos ou empreendimentos lançados.

A Folha chegou a esse número após cruzar a lista de áreas contaminadas com locais que são ou serão prédios.

Moradores afirmam que nem sempre são avisados de que o imóvel está nessa situação antes de o negócio ser fechado. Construtoras negam.

Fonte: Folha

MATERIA DO DIA - 'Antigamente, bandas eram mais determinadas', diz Samuel Rosa





Vocalista compara rock de hoje e dos anos 90: 'os caras estão resignados'.
Skank lança disco com gravações raras do início da carreira, há 21 anos.

Em 1991, o Skank era uma banda em começo de carreira. O quarteto trajava roupas de times de futebol e ainda estava em busca dos sucessos que vieram nos anos seguintes. "Skank 91", recém-lançado disco de raridades com registros ao vivo e em estúdio, expõe uma banda com repertório em formação: a presença maciça de covers comprova isso.
Em entrevista ao G1, Samuel Rosa relembra o visual "mulambo" do grupo, diz que desistiu de escrever letras ("era muito esforço") e compara a cena pop roqueira do Brasil de hoje com a dos anos 90.
"Antigamente, as bandas eram mais determinadas. Faziam música para as massas. Hoje, de repente, os caras estão resignados. Não têm a intenção de fazer uma música para a minha mãe cantar", opina o vocalista e guitarrista. "Todo mundo já correu atrás de uma gravadora com uma fitinha debaixo do braço. Do Nirvana ao Pink Floyd, todos quiseram ter um hit na rádio." Veja os principais trechos da entrevista:

G1 - O show no Aeroanta [com registro incluído em 'Skank 91'] teve 37 pessoas. É o menor público do Skank?
Samuel Rosa - Não sei se foi o menor, mas deve ter sido. Não tinha como ter sido muito diferente. Éramos anônimos. Era uma data herdada do Pouso Alto [banda que deu origem ao Skank], em uma casa de grandes tradições do underground, uma espécie de Circo Voador de São Paulo. Até que o show fosse feito a banda acabou, Dinho e Alexandre [ex-Pouso Alto] mudaram de cidade. Eu e Henrique [Portugal, tecladista] tocamos o barco, continuamos com o projeto. Convidamos Lelo [baixista] e Haroldo [baterista] para continuar a química de dancehall com coisas brasileiras, bateria eletrônica. O Skank estreou em noite de gala.
G1 - Foi esse o show que fez a banda mudar de patamar?
Samuel Rosa - O show é simbólico. Acreditávamos no mito que tinha em Belo Horizonte que banda para fazer sucesso precisava estourar primeiro em São Paulo. Inexplicavelmente, acontecemos primeiro em Belo Horizonte. Começamos a ser uma espécie de fenômeno local. Estimulados por isso fizemos um disco.

G1 - Você assina sozinho quatro músicas do 'Skank 91'. Depois passou a não compor sozinho, teve apoio de letristas. Por que aconteceu isso?
Samuel Rosa - As música que fiz sozinho e estão no "91" acabaram tomando bomba e não entraram no primeiro disco. [risos] Eu me senti desestimulado. Até hoje acho que não tenho a mesma fluência para fazer letra, como tenho para músicas. Eu precisava de muito esforço para escrever. Quando você tem uma vocação, flui naturalmente. Então, é inegável que para sentar e fazer uma melodia tenho mais facilidade. Duas ou três dessas poderiam estar em discos. As letras não são maravilhosas, mas não iriam comprometer. Mas a parceria com o Chico [Amaral, letrista] deu certo. Tudo em nome da maior qualidade para a banda.
G1 - Qual show foi o mais importante no começo do Skank?
Samuel Rosa - Começamos a tocar em cidades pequenas no interior de Minas. Depois, a gente acabou fazendo um show no Hollywood Rock [festival em 1994]. Éramos semianônimos. Mostramos que a banda tinha uma "canchazinha". Mas a gente não tinha nenhum grande hit ainda. Aquele show trouxe uma autoconfiança maior.
G1 - No começo, vocês usavam camisas de futebol. Como isso foi importante para a banda e por que decidiram ter aquele figurino?
Samuel Rosa - Queríamos deixar claro que não éramos uma banda dos anos 80. Não queríamos parecer de outra geração, queríamos ser da geração 90. Para isso, a gente ia negando características típicas, como nome composto (Titãs do Iê iê iê, Paralamas do Sucesso, Kid Abelha e os Abóboras Selvagens). A primeira coisa foi escolher um nome só. Era o nosso tratado estético. Queríamos ser bem esculachados no palco e quebrar uma atmosfera blasé dos anos 80. A gente era "mulambo" de Belo Horizonte. Tudo o que a gente não queria era ser poser, muito inglês, Echo and the Bunnymen e tal.

G1 - Muitas bandas continuam na ativa, mas na maioria das vezes mudam a formação. Como fazem para manter os quatro integrantes por mais de 20 anos?
Samuel Rosa - Não é simples. Algumas bandas contemporâneas não existem mais, vocalista se desentende com baterista. É difícil alinhar as cabeças durante tanto tempo. O cara começa a querer ter vida própria. Para a banda continuar, temos que dar vazão a outras coisas. Por exemplo, o "Skank 91" foi capitaneado pelo Ferando [Furtado, empresário] e Haroldo. Eu não participei muito. O Skank é flexível. Eu não vou escapar de dizer: ter sido bem sucedido torna tudo mais fácil.

G1 - Quando gravará com o Lô Borges?
Samuel Rosa - Retomamos o projeto no ano passado. A gente vinha tocando com certa regularidade desde 1999. Após a morte do Mário Castelo [músico mineiro], um entusiasta do projeto... Fiquei meio baqueado. No ano passado, a gente fez vários shows e retomou. Fizemos Inhotim, Palacio das Artes [BH], Ipatinga... Ficamos aninamos em dar sequência, mas sem deixar escapar a chance de gravar. No ano que vem, vamos registrar. É só escolher o lugar e registrar o show.

G1 - Por que o pop rock perdeu tanto espaço para outros gêneros?
Samuel Rosa - Eu fico tentando lembrar qual foi a última música de uma banda nova do segmento que tenha feito o Brasil cantar. Por que será que isso parou de acontecer? A partir dos anos 90, grupos apareceram com popularidade de razoável abrangência, mas não fizeram músicas que pudessem transcender o segmento. A partir do sucesso, o flanelinha, o profissional liberal, o Brasil inteiro cantava aquilo. Isso parou de acontecer. Hoje, poucos artistas de rock enchem estágios. E quando enchem são da velha guarda: Bruce Springsteen, Madonna, Bob Dylan, Paul McCartney... Qual artista da nova geração consegue encher um estádio? Só lembro do Coldplay, que é dos anos 90. Sinto que as bandas novas não dão muita bola, não querem muito.
G1 - As bandas novas brasileiras têm medo de fazer sucesso?
Samuel Rosa - Eu acho que sim. Quando você quer alguma coisa, você enfrenta o medo, né? Se alguém jogar sua mãe em uma piscina gelada, você vai pular... Não vai ficar pensando se a água está fria ou quente. Não tem que ficar preocupado, pensando que o sucesso vai incomodar. Tem que querer ver que gosto tem. Eu não consigo entender. Eu não sei se eles ouviram demais o modelo preconizado por grandes figuras da música popular. Eles tratam a trajetória de êxito de forma meio blasé: "o sucesso caiu no meu colo, eu sou tão talentoso que acabei fazendo sucesso." É uma balela. Todo mundo já correu atrás de uma gravadora com uma fitinha debaixo do braço. Do Nirvana ao Pink Floyd, todos quiseram ter um hit na rádio. Antigamente, as bandas eram mais determinadas. Faziam música para as massas. De repente, os caras estão resignados. Não têm a intenção de fazer uma música para a minha mãe cantar. Não acredito que quando o Kurt Cobain fez um dó maior no violão, já tinha um dirigente de gravadora com o contrato para ele assinar.

Fonte: G1

MUSICA DO DIA - Pantera - I'm Broken





I'm Broken
I wonder if we'll smile in our coffins
While loved ones mourn the day,
The absence of our faces.
Living, laughing eyes awake. Is this too much for them to take?
Too young for ones conclusion, the lifestyle won.
Such values you taught your son.

(pre) That's how.
Look at me now.

(chorus) I'm broken.
Inherit my life.

One day we all will die, a cliched fact of life.
Force fed to make us heed. Inbred to sponge our bleed.
Every warning, a leaking rubber,
A poison apple for mingled blood.
Too young for ones delusion, the lifestyle cost
Venereal mother embrace the loss.

(pre) That's how
Look at you now.

(chorus) You're broken
Inherit your life.

(pre) That's how. Look at us now.

(chorus)

Estou Quebrado
Eu me pergunto se sorriremos em nossos caixões
Enquanto nossos entes queridos lamentam o dia
A ausência de nossos rostos, vivendo, rindo
Olhos despertos. Isso é demais para eles?
Jovem demais para conclusão
O estilo de vida venceu.Tais quais os valores que ensinastes ao seu filho.

É assim.
Olhe para mim agora.

Eu estou quebrado
Herde minha vida

Um dia todos nós morreremos, um clichê da vida.
Alimentado à força para chamar nossa atenção
Inato para esfregar nosso sangue
Cada aviso, uma camisinha já gozada. Uma maçã envenenada por sangue misturado. Jovem demais para ilusão.
o custo de vida
Mãe Venérea abraça a perda

É assim
Olhe para você agora.

Você está quebrada
Herde sua vida.

É assim.Olhe para nós agora.

(refrão)

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

CAPA DE HOJE


NOTICIAS DO DIA




AC/DC: Produtora anuncia cinebiografia de Bon Scott
O ex-vocalista do AC/DC, Bon Scott, morto em 1980, terá sua história contada nos cinemas. A produtora norte-americana High Voltage Productions já deu início ao desenvolvimento da cinebiografia chamada "Bon Scott: The Legend Of AC/DC" em março deste ano 

Slash: contando com participação de Lemmy em show
O show de Slash que ocorreu no House of Blues de Boston no dia 2 de agosto contou com a ilustre participação de Lemmy Kilmister, na música "Dr. Alibi". Veja vídeo abaixo.



CJ Ramone no Brasil: ingressos à venda para show em São Paulo
O ex-integrante do Ramones confirmou seu retorno ao País para uma série de shows. CJ Ramone fará apresentação em quatro cidades no mês de setembro, começando dia 16 em Estância Velha, no Rio Grande do Sul, e terminando em Brasília, no dia 21 

Hangar: membros originais reunidos em palestra
Pena que não foi em um show e sim numa palestra do Aquiles em Porto Alegre: "Os mesmos caras em 1999 e 2012. A reincarnação pelo amor à nossa música. Aquiles Priester, Michael Polchowicz, Nando Mello e Cristiano Wortmann. Finalmente nos encontramos novamente durante a minha palestra em Porto Alegre-RS, na Escola de Música Urânio. A VIBE foi incrível!", publicou Aquiles no site do Hangar.

Blaze Bayley: shows acústicos na América do Sul em 2013
BLAZE BAYLEY comentou hoje sua provável agenda para 2013, ressaltando que nem todas as datas estão confirmadas, mas que sua equipe está trabalhando nisso neste exato momento. Foram anunciados shows acústicos na América do Sul em janeiro, shows acústicos com Thomas Zwijsen (do NYLON MAIDEN) na Europa em fevereiro, e shows com PAUL DI'ANNO na Suécia em março. Mais detalhes serão revelados em breve pelo Messiah.

Marillion: trailer e canção nova disponíveis
O MARILLION divulgou esta semana o trailer de seu novo álbum, "Sounds That Can't Be Made". Como podemos perceber pelos trechos de trilha sonora, que são canções do álbum, do vídeo e pela canção, "Power", dispobilizada, podemos esperar pela elegância, sutileza e bom gosto que sempre passearam pela carreira do Marillion.



Rotting Christ: confirmada turnê na America do Sul
A banda grega Rotting Christ acabou de confirmar uma turnê na América do Sul para março de 2013. A produtora brasileira TC7 Produções que já realizou inúmeros shows e turnês como Circle II Circle (2008), Pain of Salvation (2011), Evergrey (2011), Grave (2012), será responsável pelo agendamento nos países. O Rotting Christ virá ao Brasil para lançar seu novo álbum que sairá em fevereiro de 2013. Produtores interessados em levar o Rotting Christ a sua cidade entrem em contato com a TC7 pelo email sevenstarsmanag@ig.com.br.

Van Halen: Eddie comenta composição de "Jump"
Em entrevista ao programa japonês Song to Soul, Eddie Van Halen comentou a inspiração para "Jump", a única música n° 1 das paradas norte-americanas da história do Van Halen. "Eu estava tocando bastante teclados na época. Então, por estar tocando muito piano e teclado, de alguma forma uma música feita no teclado saiu de mim. De onde saiu? Algumas experiências. Não me lembro se foi exatamente por ter meu traseiro chutado pelas ruas, por alguma namorada terminar comigo, por um cachorro-quente que não caiu bem, ou qualquer coisa do tipo. Somos todos filtros, entende? Ou esponjas. Sugamos as coisas, esprememos e o que sair... daquela vez foi 'Jump'."

Helloween: Michael Weikath preparando novidades...
O desenhista Marcos Moura, sim, o mesmo que desenhou as abóboras para o "7 Sinners", publicou em sua página no facebook uma imagem da abóbora do Helloween como nas bandeiras de navios piratas com uma caveira e ossos cruzados com a frase "Coming Soon" embaixo formando uma guitarra.

Scarantino lança clipe e mp3 de "O Rei"
Já está on-line o novo clipe do Scarantino, projeto solo de Guile Joe, eterno vocalista do Boobarellas. O video é da música "O Rei", faixa do álbum de estréia do rapaz. 



Stone Sour: No Maquinaria do Chile. Brasil à vista?
O Stone Sour confirmou na última sexta-feira em seu Facebook que participará do festival Maquinaria, no Chile, que acontece nos dias 10 e 11 de novembro. A banda é a headliner juntamente com Slash. Com esta confirmação, aumentam ainda mais os indícios de que a banda liderada por Corey Taylor deve desembarcar no Brasil ainda este ano, assim como possivelmente em outros países da América do Sul. Na última semana, o vocalista respondeu positivamente um fã brasileiro em seu twitter que perguntou sobre a vinda da banda ao país.

Marilyn Manson: mandando paparazzis se fuderem
Quando se trata de Marilyn Manson, os fãs podem esperar pelo inesperado, e agora até os paparazzi também podem ficar espertos. Durante uma recente viagem para Califórnia no Aeroporto Internacional de Los Angeles no dia 10 de agosto, Manson decidiu escrever "FUCK YOU" em seu próprio rosto em um esforço para despistar os paparazzi.

Video: Brothers Of Brazil no Agora É Tarde
Durante o programa "Agora é tarde", o duo bossa nova/punk Brothers of Brazil tocou ao vivo as músicas "On my way" e "Viva Liberty", ambas que fazem parte de seu mais recente lançamento "On my Way". 



Fonte: ZP Territoriodamusica Whiplash 
           
           

BRASIL - Forbes ironiza preços da Chrysler no Brasil e quem busca status em carro caro





Um jornalista da versão online da revista americana Forbes, especializada em finanças e muito conhecida por compilar listas das maiores fortunas do mundo, escreveu um artigo em que ataca o preço excessivo cobrado no Brasil por modelos da Chrysler. Especificamente, citou o Jeep Grand Cherokee, já à venda no país, e antecipou crítica ao futuro preço do Dodge Durango, que só deve ser mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.

Jeep e Dodge são marcas do grupo Chrysler, hoje controlado pela Fiat.

"Alguém pode imaginar que pagar US$ 80 mil por um Jeep Grand Cherokee significa que ele vem equipado com grades folheadas a ouro e asas. Mas no Brasil esse é o preço de um básico".

É assim, em tradução literal, que começa o texto de Kenneth Rapoza, jornalista que cobre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) para a Forbes. O título original é "Brazil's ridiculous $80,000 Jeep Grand Cherokee", que, vertido ao pé da letra, fica "O Jeep Grand Cherokee brasileiro de ridículos US$ 80 mil". O termo ridiculous, quando usado em frases construídas assim, serve para sublinhar o exagero daquilo a que se refere (no caso, o preço), em vez de simplesmente significar "ridículo". Mas a crítica continua duríssima.

Rapoza centra sua argumentação nos modelos da Chrysler e não comenta, por exemplo, que mesmo os carros fabricados no Brasil também são relativamente caros. O jornalista aponta os culpados de sempre pelos preços inflados (ele prevê o Durango a R$ 190 mil): impostos sobre importados e outras taxas aplicáveis a produtos industriais. "Com os R$ 179 mil que paga por um único Grand Cherokee, um brasileiro poderia comprar três, se vivesse em Miami", escreve Rapoza. O valor é o da versão Laredo; a Limited custa R$ 204,9 mil.

Mas a questão principal, para ele, é mostrar que o brasileiro que gasta esse dinheiro todo num modelo Jeep não deveria acreditar que está comprando um produto que lhe dê status. "Sorry, Brazukas" (sic), escreve Rapoza. "Não há status em comprar Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Cherokee ou Dodge Durango; não se deixe enganar pelo preço cobrado".

O jornalista acrescenta que "um professor de escola primária pública no Bronx [bairro de Nova York]" pode comprar um Grand Cherokee pouco rodado, enquanto no Brasil trata-se de carro de bacana. A citação de Civic e Corolla é importante porque, nos Estados Unidos, estes são considerados carros baratos, de entrada -- mas no Brasil, mesmo fabricados localmente, custam mais de R$ 60 mil (cerca de US$ 30 mil).  

SE É CARO, É MELHOR
O que Kenneth Rapoza diz, no fundo, é que o consumidor brasileiro confunde preço alto com qualidade, e/ou atribui status a qualquer coisa que seja cara. O jornalista reconhece que vê esse "valor de imagem" em carros de Audi, BMW, Mercedes-Benz e grifes esportivas italianas, mas jamais em modelos do grupo Chrysler.

Essa tese é explicada exaustivamente por Rapoza nas respostas aos comentários de leitores, que, até a publicação desta reportagem, eram 88 -- muitos deles postados por pessoas usando nomes brasileiros.

Ali, o próprio Rapoza arrisca algumas palavras em português. Em seu perfil no site da Forbes, o jornalista relata que cobriu o país "pré-Lula e pós-Lula", sendo que nos últimos cinco anos trabalhou como correspondente aqui para o Wall Street Journal e a agência Dow Jones. Agora está baseado em Nova York.

Fonte: Uol