quinta-feira, 18 de outubro de 2012

MATERIA DO DIA - 'É tipo Carnaval’, diz Frejat sobre turnê do Barão Vermelho






Banda volta para celebrar os 30 anos do 1°disco, lançado em 1982.
Efeméride terá shows pelo Brasil e disco comemorativo com faixa inédita.

Adormecido desde 2005, o Barão Vermelho (Ouça as músicas  ) volta aos palcos para celebrar o aniversário de 30 anos do primeiro disco da banda, lançado em 1982. No projeto inicial, planejado pelos músicos Roberto Frejat, Guto Goffi, Fernando Magalhães, Rodrigo Santos e Peninha, com a participação do Mauricio Barros – da formação original –, seriam 30 shows gratuitos pelo Brasil. Nenhuma empresa abraçou financeiramente a causa, e eles resolveram bancar a festa. Para isso, reduziram o tempo da turnê "+ 1 Dose". A estreia será no Rio, no dia 20 de outubro, na Fundição Progresso, depois segue pelas principais capitais do país até março de 2013.

Em entrevista ao G1, Roberto Frejat, guitarrista da banda e voz do Barão desde a saída de Cazuza, em 1985, comenta a seleção do repertório comemorativo, que deve contemplar os 15 discos do grupo, com um set list de 23 músicas e um punhado de hits. “Esse show é tipo Carnaval, é bunda-lê-lê total, vamos pra festa e ninguém é de ninguém", brincou.

Além das apresentações, a banda lança o disco de 1982 remasterizado, e com uma faixa inédita. (Escute trecho da canção, divulgada na reportagem do Fantásico. ) A música “Sorte e azar” foi encontrada com a voz de Cazuza em fitas dos arquivos da Som Livre. “Sempre soubemos que ela estava lá [a fita com a gravação original], mas não sabíamos qual o grau de finalização que ela tinha. Se o Cazuza tinha cantado até metade, se o ‘take’ estava bom ou não. E estava ótimo, só achamos que a sonoridade era a do grupo de 30 anos atrás. E essa música podia ter um potencial muito maior. Com uma voz dele muito bem cantada, uma letra linda, se fizéssemos um arranjo novo, com toda a vivência que nós temos, a gente pode levar essa música além. E acho que ela foi muito além do que era", defende Frejat. Confira a entrevista:

G1 – Como surgiu a ideia da turnê comemorativa?

Frejat – Na verdade, há dois anos nós tentamos nos planejar pra essa turnê comemorativa dos 30 anos do nosso primeiro disco. Preparamos todo o projeto, que inclusive foi aprovado pela Lei Rouanet. A ideia era fazer 30 shows, todos gratuitos. Mas não conseguimos apoio de nenhuma empresa brasileira, e acabamos demorando um pouco pra decidir fazer essa comemoração, e optamos por comemorar com nossas próprias pernas. Então estamos fazendo uma turnê mais curta, que começa agora, no dia 20, e vai até 31 de março de 2013, e deve cobrir as principais capitais do Brasil.

G1 – Quando vocês encontraram o áudio da música 'Sorte e azar'? 

Frejat –  O disco está sendo relançado, remixado e remasterizado agora com uma faixa nova. Uma canção que tinha ficado inédita nesse primeiro disco, com uma voz do Cazuza que a própria formação original que gravou aquele disco, se encontrou e fez um arranjo novo para aquela voz. Remixar é tratar faixa por faixa. Não estamos mexendo na performance, mas na qualidade sonora do disco. E como temos cada canal independente, simplesmente descobrimos essa música. Não sabíamos se ela tinha ficado completa, se o Cazuza tinha gravado ela, se ele tinha cantado do começo ao fim. E ela estava lá e muito bem cantada. Resolvemos fazer um arranjo novo, numa sonoridade mais contemporânea, mas com a voz dele da época. E ficou linda. Modéstia à parte, ficou linda.

G1 – Como foi essa descoberta? 

Frejat – A Som Livre não achou nada, quem achou foi a gente. Sempre soubemos que ela estava lá [nos arquivos], mas não sabíamos qual o grau de finalização que ela tinha. Se ele tinha cantado até metade, se o ‘take’ estava bom ou não. E estava ótimo, só achamos que a sonoridade era a do grupo de 30 anos atrás. E essa música podia ter um potencial muito maior. Com uma voz dele muito bem cantada, uma letra linda, se fizéssemos um arranjo novo, com toda a vivência que nos temos, os quatro, a gente pode levar essa música além. E acho que ela foi muito além do que era. Foi no momento de copiar, digitalizar as fitas. A Som Livre nos deu acesso a essas fitas. E ali descobrimos. Foi no meio do ano passado, todos ouvimos os papos de estúdio, foi um momento muito emocionante para nós.

G1 – O Barão está há cinco anos distante dos palcos. Como está sendo o reencontro para os ensaios? É mais difícil agora do que já foi?

Frejat – Estamos ensaiando. Nada, a gente adora tocar junto, é uma delícia. Lógico que tem todo um processo de recondicionamento motor para as coisas. Lembrar as letras, como são as músicas. Mas o barato de tocar junto, e do entendimento, é muito fácil. Tocamos juntos durante muito tempo, é muito gostoso isso.

G1 – Pretendem fazer alguma homenagem especial para o Cazuza nos shows?

Frejat – Isso acontece naturalmente. O nosso repertório tem vários momentos de homenagear ele, a gente teve isso no decorrer dos anos. Qualquer pessoa que foi assistir ao show do Barão nesses últimos anos, em nenhum momento nos viu tentando esconder a presença do Cazuza na nossa história. Ele sempre esteve presente e vai continuar, a gente fez muita coisa bonita junto, que é importante para a história do grupo. E é uma coisa natural pra banda, a gente não precisa forçar nada, nem se preocupar com isso. No show anterior eu cantava uma música em dueto com ele, mas nesse show não teremos isso porque seria redundante.

G1 – Como será o repertório da turnê? 

Frejat – O disco é privilegiado, mas o repertório atende a todos os discos. Tem músicas de todos os nossos 15 discos. Repertório muito forte de sucesso, e ao mesmo tempo, músicas que o público de show sempre gostou. São 23 músicas, mas os shows nunca serão iguais porque temos uma quantidade muito grande de músicas. A gente começou a fazer uma seleção e parou em 46. Daria para fazer dois shows de 23, mas teria que assistir duas vezes o nosso show. Cada pessoa veria uma apresentação diferente. Aí não daria. Então tentamos ser sintéticos. Lógico que com 30 anos não dá para ser muito sintético, mas tocaremos músicas de todos os discos, paramos em 23 músicas, fora o bis, e nessas se revezam umas 37 canções. Dificilmente faremos um show igual ao outro.

G1 – Existe uma cobrança dos fãs para esse retorno?

Frejat – Acontece naturalmente. Pra gente é um elogio, um motivo de orgulho, mas a vida anda pra frente, a gente não pode ficar dependendo só da expectativa do público. No caso de uma trajetória artística, você tem que se pautar muito pelas tuas necessidades de expressão.

G1 – É possível afirmar que Barão nunca vai acabar, será sempre um projeto paralelo de todos vocês?

Frejat – Eu não sei dizer, não gosto nem de pensar nessa questão do futuro. É uma banda que tem essa possibilidade da gente celebrar nossa história durante bastante tempo. Na minha opinião, nós temos uma obra muito bonita, que o público gosta, e sempre que a gente sentir uma demanda para um motivo de celebração isso pode vir a acontecer. Mas o Barão não é uma prioridade na vida de nenhum de nós. Ele passa a ser a partir do momento em que a gente se reúne. Aproveitem enquanto podem!

G1 – O show da sua turnê 'A tal da felicidade', você define como um 'festeiro', quase uma 'sessão de analise'. E esse do Barão, como você classifica?

Frejat – É a bagunça total, a grande festa. É um repertório que só tem hit do começo ao fim, e ele remete a muitas décadas. O Barão é uma banda que atravessou várias gerações, é muito curioso. É diferente porque é um show muito mais rock do que o meu. Eu me considero um artista pop. Tem uma influência forte do rock no meu trabalho, mas ele tem uma abordagem mais pop. E esse é um show de rock and roll.

G1 – Sente saudade, precisa beber dessa fonte?

Frejat – Precisar eu não preciso porque já tenho isso na minha essência. Mas não é nenhum esforço, nenhuma tortura, não. Esse show é tipo Carnaval, é bunda-lê-lê total, vamos pra festa e ninguém é de ninguém.

G1 – Quem são os fãs do Barão hoje? A geração mais jovem talvez tenha o filme 'Cazuza' como uma das principais referências do que foi o Barão. 

Frejat – Mais ou menos. Muita gente conhece o Barão sem o Cazuza. Muita gente não tem a referência da Banda com o Cazuza. Mas eu acho que temos três ou quatro gerações seguidas. Estamos falando [entre os músicos] que os netos vão levar os avós nesse show. Antigamente os pais levavam os filhos, agora os netos vão levar os avós.

G1 – O filme retrata uma pessoa, e não exatamente a banda e o rock da época. É confortável pra você a imagem que ficou para essa geração? E a sua imagem propriamente dita? 

Frejat – Não, a minha imagem no filme eu não gosto definitivamente. Eu acho que ele retrata muito a figura pessoal do Cazuza e não o artista. Nesse sentido o lado artístico dele foi muito pouco privilegiado no filme. Eles usaram um artificio de roteiro meio previsível e padrão, de que tem que ter um protagonista e um antagonista. E como ele era o protagonista, eu virei o antagonista. E a nossa relação não era assim. Então fica a desejar. Eu acho que Cazuza merece um documentário como o do Vinicius [de Moraes, dirigido por Miguel Faria Júnior, lançado em 2005].

G1 – Você tem vontade de encabeçar esse documentário, um projeto desse tipo?

Frejat – Eu não, não sou cineasta. Mas se tiver [alguém disposto] eu acho que ele merece muito.

G1 – Não é algo que você tenha vontade de mostrar o lado correto, defender sua versão, apenas incomodou?

Frejat – A vida tem coisas bem mais sérias do que ficar preocupado com o filme.

G1 – Você é recordista de participações no Rock in Rio. O Barão está escalado pro evento em 2013?

Frejat – Não porque eu provavelmente vou estar fazendo isso no ano que vem.

G1 – Em recente entrevista ao G1, o Nasi, ex-vocalista do Ira!, disse que não existem mais bandas de rock boas no Brasil. E que faltam poetas como o Cazuza. Como você avalia o cenário do rock nacional?

Frejat – Eu jamais sentencio uma geração. Toda geração tem sua música, e seus símbolos. Eu acho só que o rock hoje passou a ter um sentido muito confuso de deturpado para o público, por isso que é difícil perceber numa banda de rock o mesmo espirito de antigamente, mas a culpa não é do artista, é dos tempos. O sistema conseguiu, de uma certa maneira, ser muito rápido no sentido de assimilar qualquer manifestação de inquietação e agressão. Ele rapidamente consegue absorver isso e transformar na própria arte. E o rock and roll foi durante muito tempo esse símbolo do conflito, da inquietação, do não conformismo. Isso hoje você já não consegue representar tão facilmente. Pode até existir dentro do rock, mas rapidamente vai ser assimilado, ou confundido, deturpado pelo sistema. Ele perdeu muito desse sentido. Mas tem muita gente que continua fazendo música muito boa, eu adoro. A Pitty eu acho uma grande roqueira, como acho o pessoal do Cachorro Grande também. Hoje, mesmo no rock internacional, os nomes de grandes 

sucessos, a maioria particularmente não me agrada. Eu estou mais próximo do rock alternativo. Gosto do Wilco [banda de rock alternativo de Chicago] e do Jack White eu gosto de tudo que ele faz.




Fonte: g1 

Planeta Terra

Começo a saga dos grandes festivais - grandes mesmo só no tamanho - com o Festival Planeta Terra. 


Este festival, me desculpem, tem apenas um headline que é o Kings of Leon, o resto pouco interessa para a grande maioria do mundo rock'n roll.
Mesmo tendo o Garbage e sua vocalista ruiva Shirley Manson - bem boa, em todos os sentidos - o que levará a maioria das pessoas ao festival ainda é a banda de rock caipira da família Followill.

Apesar de ser um festival com diversas bandas, não há muito o que dizer sobre, pois Garbage e Kings of Leon dividirão o palco com Gossip - a banda da gorda loca - Kassabian, Sued, The Drums e até Malu Magalhães - aquela menina esquisita que de tão alternativa, foi expulsa da Sociedade Alternativa do mestre Raul Seixas (Piada Infame).
A curiosidade que me salta aos olhos e a quantidade de bandas com mulheres... Não que isto seja ruim, pelo contrário, mas analisando friamente parece ser um festival organizado pelo FEMEN, mas uaréva.
Quem quiser ir ao festival, ele será realizado no Jockey Clube de São Paulo nos dias 20 e 21 de Outubro com os seguintes preços:


R$ 330 (R$ 165 meia-entrada)

e com a seguinte programação:


MAIN STAGE
14h15 - Mallu
15h30 - Best Coast
17h00 - Suede
18h30 - Kasabian
20h15 - Garbage
22h00 - Kings of Leon
INDIE STAGE
13h50 - Madrid
15h00 - Banda Uó
16h15 - Little Boots
17h45 - The Maccaabees
19h15 - Azealia Banks
20h45 - The Drums
22h15 - Gossip

Fiquem com Kings of Leon e Garbage...












By TT Ussam

MUSICA DO DIA - Clash - Rock The Casbah






Rock The Casbah
Now the king told the boogie men
"You have to let that raga drop"
The oil down the desert way
Has been shakin' to the top
The sheik he drove his cadillac
He went a' cruisnin' down the ville
The muezzin was a' standing
On the radiator grille

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

By order of the prophet
We ban that boogie sound
Degenerate the faithful
With that crazy casbah sound
But the bedouin they brought out
The electric camel drum
The local guitar picker
Got his guitar picking thumb
As soon as the shareef
Had cleared the square
They began to wail

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

Now over at the temple
Oh, they really pack 'em in
The in crowd say it's cool
To dig this chanting thing
But as the wind changed direction
The temple band took five
The crowd caught a wiff
Of that crazy casbah jive

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

The king called up his jet fighters
He said "you better earn your pay
Drop your bombs between the minarets
Down the Casbah way"

As soon as the shareef was
Chauffeured outta there
The jet pilots tuned to
The cockpit radio blare

As soon as the shareef was
Outta their hair
The jet pilots wailed

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
He thinks it's not kosher
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

The shareef don't like it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah
The shareef don't like it
Fundamentally he can't take it
Rock in the Casbah
Rock the Casbah

The shareef don't like it
You know he really hates it

Agitar a Casbah
Agora o rei me disse que os homens maus.
"Você tem que deixar em farrapos."
O óleo escoa pelo deserto.
Mexendo-se até o topo.
O sheik dirigiu seu cadillac.
Ele foi cruzando a vila.
O muezzin estava esperando.
No aquecedor de grelha.

O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah

Por ordem do profeta.
Nós proibimos que o som pesado
Degenerasse a sinceridade.
Com aquele som louco da Casbah.
Mas os beduínos o compraram.
A bateria elétrica de camelo.
O apanhador de guitarra local.
Dedilhou a guitarra dele.
Tão breve quanto o shareef.
Limpou a área.
Eles começaram a lamentação.

O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah

Agora através do templo.
Oh, Eles realmente os carregam.
A multidão diz que ele é legal.
Com esta canção.
Mas como o vento mudou a direção.
O templo uniu os cinco.
A multidão pegou uma brisa.
Daquela Casbah maluca.

O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta de
Agitar a Casbah
Agitar a Casbah

O rei chamou seus aviões-caça.
Ele disse que é melhor você ganhar o seu salário.
Jogue suas bombas entre os minarets.
Abaixo o caminho da Casbah.

Tão breve quanto o shareef foi
Motoristas saíram de lá.
O piloto do jato sintonizou
Para o radio blare do cockpit.

Tão breve quanto o shareef foi.
Sem seus cabelos.
O piloto do jato se lamentou.

O Shareef não gosta de
Agitar A Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta de
Agitar A Casbah
Agitar a Casbah

O Shareef não gosta de
Rock no Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta
Ele acha que não é kosher.
Agitar A Casbah
Agitar a Casbah

O Shareef não gosta de
Agitar A Casbah
Agitar a Casbah
O Shareef não gosta
Fundamentalmente ele não pode ser.
Agitar A Casbah
Agitar A Casbah

O Shareef não gosta de
Você sabe ele realmente odeia isso.]

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

NOTICIAS DO DIA





Necromancia lança CD em show no ABC paulista neste fim de semana
O trio formado em 1984 acaba de lançar seu terceiro trabalho, o excelente "Back From The Dead", e marcou a estreia da nova tour para o Central Rock Bar, em Santo André, neste sábado, 20 de outubro, às 22h.
"Back From The Dead" foi produzido pelo renomado Ciero em parceria com a banda, no tradicional estúdio Da Tribo, em São Paulo. Segundo Marcelo D’ Castro (vocalista e guitarrista), “gravamos no bom e velho sistema analógico, pois queríamos uma sonoridade mais sincera, mas orgânica”. O lançamento é da Voice Music.
O disco traz dez músicas, além da regravação de Death Lust, que aparece como bônus, e nada mais é que uma releitura da música originalmente gravada na demo "Suicidal Madness", de 1988. 
"Back From The Dead" traz elementos dos outros trabalhos, Necromancia (1996 – produzido por Geraldo D’Arbilly ) e "Check Mate" (2001 – produzido por Andreas Kisser),só que com músicas mais diretas e mais polidas. Não é atoa que vem sendo considerado pela critica como o melhor trabalho do Necromancia.
Vale lembrar que a banda participou da clássica coletânea Headthrashers Live, de 1987, ao lado das bandas MX, Cova e Blasphemer.
As músicas de "Back From The Dead" podem ser ouvidas no site oficial do Necromancia:
http://www.necromancia.net 
Com a formação estável desde os anos 90 – que conta com o já citado Marcelo D’Castro na guitarra e vocal, Kiko D’Castro (bateria) e Roberto Fornero (baixo) – o Necromancia é um dos grupos mais tradicionais do Metal nacional.
Serviço:
“METAL TOTAL #28” 
Necromancia lançando seu álbum "Back From The Dead"
Bandas convidadas:  Guillotine e Cranial Crusher
Dia 20/10
Horário: 22h
Local: Central Rock Bar (Av. José Antônio de A. Amazonas, nº 596, Santo André, SP)
Ingressos: R$ 15,00

Snuff retorna à Fat Wreck com novo single e novo disco
O Snuff está de volta à Fat Wreck Chords e está com novo disco - chamado "5-4-3-2-1-Perhaps!" - prometido para o começo de 2013. Antes disso, o grupo inglês lança um single, "In the Stocks", que tem como lado b uma versão acústica de “Sunny Places”, faixa do clássico "Demmamamussabebonk". 

Jeff Lynne (The Move, ELO) ocupa três posições no Top 10 britânico
O lendário Jeff Lynne (The Move, ELO) atualmente ocupa três posições no Top 10 britânico. 
Seu novo álbum solo – o primeiro em 20 anos – “Long Wave”, está na sétima colocação. A nova coletânea do ELO, “Mr.Blue Sky” ocupa a oitava posição e outra coletânea “All Over The World – The Very Best Of ELO” ocupa a décima. 

Sai novo vídeo promocional do novo DVD de Freddie Mercury 
A gravadora Eagle Rock disponibilizou um novo clipe promocional para o DVD “The Great Pretender” de Freddie Mercury, lançado no dia 25 de Setembro. O novo vídeo é chamado "Extra Stories From The Great Pretender". 
Criado pela mesma equipe do excelente documentário “Days Of Our Lives” do Queen, “The Great Pretender” vem em um formato similar, apresentando um insight cativante para dentro do assunto em questão e mostrando imagens inéditas ou raramente vistas, pela primeira vez em alta-definição.
Produzido e dirigido pelo fã e expert em Queen, Rhys Thomas, dessa vez o diretor focou a atenção ao arquivo de Freddie, ido até 1976 em busca de algumas pedras preciosas vintage, que revelam mais do que já se revelou antes a história particular da vida e carreira do vocalista, e inclusive de projetos solo que Freddie teve fora do Queen.
O extenso arquivo de imagens vem de entrevistas raras, shows, filmagens de videoclipes e material particular, muitos deles apresentados pela primeira vez, além de novas contribuições de imagens vindas de seus companheiros de Queen, Roger Taylor (bateria) e Brian May (guitarra), do manager do Queen, Jim Beach, da soprano Montserrat Caballé, dos compositores David Arnold e Mike Moran, do letrista Tim Rice, do comediante e fã Matt Lucas e muitos mais. Delas, aparece um homem muito diferente do extravagante personagem de palco.
Entre os tesouros que já podem ser antecipados que estarão presentes no DVD, há pela primeira vez Freddie e Rod Stewart cantando em uma demo da música “Take Another Piece Of My Heart” de 1984, que não foi lançada, pedaços da também inédita parceria com Michael Jackson, “There Must Be More To Life Than This” e Freddie com o Royal Ballet em 1979 – nunca visto na íntegra antes.  
As pesquisas de Rhys o fizeram achar inclusive a primeira aparição do Queen na TV, além da entrevista antiga de Freddie de 1976 e uma outra inédita também de 76 dada para a NBC nos EUA.   
O diretor também encontrou 10 rolos de filmagem do aniversário de 39 anos de Freddie no clube de Mrs. Henderson’s em Munique,em 1985. Originalmente filmada para o vídeo de “Living On My Own” e prontamente banida pela gravadora por causa do tema de “festa do contrário”, há muito para se ver de Freddie e seus amigos indo com tudo para ajudar o vocalista a celebrar seu último aniversário antes dos 40 anos.   
Além de tudo isso, “The Great Pretender” possui muitos ottakes das filmagens dos clipes de "I Want To Break Free", "One Vision", "Days Of Our Lives", "I Want It All", "A Kind Of Magic", "Princes Of The Universe", "Living On My Own", "Born To Love You", "Great Pretender", "Made In Heaven" e "Who Wants To Live Forever".
De bônus, está incluída a parte: “Freddie Mercury Goes Solo” e uma entrevista com Montserrat Caballé.
Confira o novo clipe promocional



Novo álbum do Coheed And Cambria atinge o Top 10 da Billboard
O novo álbum do Coheed And Cambria, "The Afterman: Ascension", vendeu 49 mil cópias em sua primeira semana de lançamento e atingiu a 5ª posição no Top 200 da Billboard. 
“The Aftrerman: Ascension” saiu em formatos físico e digital no dia 09 de Outubro pela Hundred Handed/Everything Evil com distribuição da Fontana/Ingrooves. A segunda parte, “The Afterman: Descension”, é esperada para Fevereiro de 2013. 
A versão de luxo “The Afterman” incluirá um livro de centro de capa dura com arte feita por Heidi Taillefer e Nathan Spoor e texto escrito pelo vocalista/guitarrista/criador Claudio Sanchez e pelo escritor Peter David, criando uma experiência de música por música.  
Os álbuns marcarão a estréia do baixista Zach Cooper e a volta do baterista Josh Eppard, substituindo Michael Todd e Chris Pennie respectivamente.
O conceito dos álbuns continua a acontecer no universo alternativo da banda, chamado Heaven’s Fence, que faz parte da série “The Armory Wars” criada pelo grupo. “The Armory Wars” está sendo desenvolvido por Mark Wahlberg e Stephen Levinson da Leverage Productions para se transformar em um filme de ação. É a história de um ditador com poderes sobre-humanos chamado Wilhelm Ryan e uma família que pode ter o poder de livrar o mundo de seu controle.   
“The Afterman” focará em uma personagem chamada Sirius Armory, um cientista que descobre um energia que pode ligar todos os 78 planetas do universo.
Segundo o frontan Claudio Sanchez: “Esse é sem dúvida, o álbum mais honesto que já fiz. Apesar de todas as músicas poderem ser interpretadas através da personagem principal da história, elas foram compostas inicialmente de maneira bem espontânea. Antigamente, eu tinha uma idéia pré-determinada de como seria a história quando ia compor. Como “The Afterman” é uma nova história dentro de “The Armory Wars”, eu deixei os acontecimentos na minha vida levaram o conceito e assim abri totalmente o escopo das composições.”  
Confira o tracklist de “The Afterman: Ascension”: 
01. The Hollow
02. Key Entity Extraction I: Domino The Destitute
03. The Afterman
04. Mothers Of Men
05. Goodnight, Fair Lady
06. Key Entity Extraction II: Hollywood The Cracked
07. Key Entity Extraction III: Vic The Butcher
08. Key Entity Extraction IV: Evagria The Faithful
09. Subtraction

Novo álbum do Kiss atinge o Top 10 da Billboard
"Monster", o novo álbum do Kiss, entrou no Top 200 da Billboard em terceiro lugar. O trabalho vendeu 60 mil cópias em sua primeira semana de lançamento.

Nightwish: último show da atual turnê disponível por completo 
O último show da atual turnê do Nightwish está disponível por completo em HD. 
A filmagem foi feita por um fã durante a apresentação no House Of Blues de Orlando (EUA), no dia 14 de Outubro. 
Foi o final da turnê em que a vocalista Floor Jansen (ex-After Forever, Revamp) substituiu Anette Olzon, demitida no final de Setembro



The Ataris libera duas faixas novas online
O The Ataris, que recentemente passou por um episódio de confusão ao vivo, quando o vocalista Kris Roe agrediu o próprio baterista em momento de descontrole, liberou duas faixas de seu próximo álbum, "The Graveyard Of The Atlantic": "12/15/10" e "Fast Times At Dropout High". 

The Beatles lançam vinil comemorativo do álbum 'Love Me Do'
Cinquenta anos atrás, um grupo pouco conhecido de Liverpool lançou um single de estreia que definiria rapidamente a direção dos grupo de música mais popular e mais vendido na história. 
"Love Me Do" foi lançado em 5 de outubro de 1962 com o single "P.S. I Love You”, no vinil de 7 polegadas no outro lado. Para comemorar este marco importante da música britânica, a Apple Corps Ltd. e EMI têm o prazer de anunciar o lançamento de uma réplica da edição limitada do single com sua arte original do selo Parlophone. O áudio do single original comemorativo foi remasterizado para garantir uma qualidade mais alta.. 
Ambos os lados da "Love Me Do" possui singles com composições originais, uma notável declaração de intenções de um grupo dando seus primeiros passos no mundo da música.  
"Love Me Do" lançou a viagem que levaria os Beatles para alcançar o sucesso mundial sem precedentes e aclamação que continua até hoje.

Vulcano se apresenta no Zoombie Ritual 
Lenda do Metal extremo brasileiro, a banda santista Vulcano, voltará ao palco do festival Zoombie Ritual, realizado na cidade de Rio Negrinho/SC e que reunirá nos dias 14, 15 e 16 de dezembro um cast com 32 bandas, dentre elas Hirax, Violator, Ratos de Porão, Vital Remains, Malevolent Creation e Symbolic, cover oficial do Death vindo diretamente do Canadá. 
O vocalista Luiz Carlos P. Louzada mandou o seguinte recado aos bangers e convoca todos à total destruição: 
"Santa Catarina! Os portais do inferno novamente se abrirão no Zoombie Ritual Fest 2012! Este retorno do Vulcano à Rio Negrinho no fim deste ano faz parte da reta final da turnê de divulgação do nosso álbum "Drowning in Blood" (lançado em 2011, via Renegados Recs/Encore Recs), portanto, aos que não puderam conferir nossa apresentação de 2011, não percam esta nova oportunidade! Claro, tocaremos material antigo para saciar os fãs "die hard old school", portanto, ergam suas cabeças para a total destruição! Zoombie Ritual Fest: Um dos maiores festivais da cena underground brasileira! Prestigie!”. 

O novo álbum do Aerosmith, “Music From Another Dimension”, sairá no dia 05 de Novembro
O trabalho foi gravado em Los Angeles e no estúdio de propriedade da banda em Massachusetts.
“Music From Another Dimension” também sairá em uma versão deluxe que incluirá: 
Quatro vídeos ao vivo: “Rats In The Cellar”, “Train Kept A Rollin’”, “Oh Yeah” e “Same Old Song And Dance”. 
Entrevistas exclusives com os cinco integrantes da banda 
Três faixas bônus: “Up On A Mountain”, “Oasis” e “Sunny Side Of Love”



Mixagem do novo álbum do Saxon foi finalizada
O Saxon, que esteve em estúdio em 2012 para gravar seu novo álbum, anunciou que já foi finalizada a mixagem do disco. A banda britânica de heavy metal divulgou um comunicado com as novidades sobre o processo 

Soundgarden revela trecho de nova faixa "By Crooked Steps"
O Soundgarden divulgou um novo vídeo, em que o vocalista Chris Cornell e o baterista Matt Cameron comentam a faixa "By Crooked Steps". Além dos comentários sobre o processo de composição, o vídeo reproduz trechos da nova música. 



Coldplay divulga videoclipe ao vivo de "Yellow"; assista
O Coldplay divulgou na última terça-feira (16) o videoclipe da canção "Yellow", extraído de seu novo DVD ao vivo, "Live 2012". O trabalho foi gravado durante a turnê do álbum "Mylo Xyloto" (2011) e será lançado no dia 20 de novembro, a mesma data do lançamento de "Hurts Like Heaven", o novo 'single' do quarteto inglês 



Black Sabbath retoma as gravações do novo álbum
Sharon Osbourne, esposa e empresária de Ozzy, confirmou que o Black Sabbath voltou a trabalhar em seu novo álbum. O álbum será o primeiro com Ozzy Osbourne no vocal desde "Never Say Die", de 1978 

Smashing Pumpkins: tocando "Easy Living" do Uriah Heep
Smashing Pumpkins fazendo homenagem ao Uriah Heep.



Soulfly: baterista David Kinkade deixa a música
O baterista David Kinkade anunciou que irá se aposentar do mundo da música. Seu último show com o Soulfly será em Bangkok, Tailândia, na próxima terça-feira. O músico declarou que dará mais tempo a sua família e buscará outros caminhos para a vida.

Lomba Raivosa lança documentário sobre tour na Argentina
O Lomba Raivosa colocou no ar um doc sobre sua mini tour na Argentina

Manowar: estranho making-of de vídeo na Alemanha?
Joey DeMayo gozando de gloriosas férias na Flórida é interrompido por um telefonema e corre para se juntar aos seus brothers of metal que gravavam um vídeo épico no gélido inverno Alemão.



Angus Young: "nunca pensei no AC/DC como banda no 1"
Billy Sloan, do California Chronicle, conduziu uma entrevista com o guitarrista Angus Young do AC/DC no dia 20 de junho de 2009, um dia depois da performance da banda em Copenhaguen, Dinamarca, para 60 mil pessoas.
"Esta é a nossa maior turnê até hoje. Quanto mais longe você vai, mais as pessoas querem te ver", disse Angus. "Fazia um bom tempo que nós não tocávamos ao vivo, mas é como nadar... quando você está na água, isso [a prática] volta para você. Os fãs provavelmente se esquecem do que tem sido o AC/DC, então eles pensam: 'Melhor nós irmos rápido vê-los'".
Sobre as origens da banda:
"O nome do grupo e a roupa de colegial foi por culpa da minha irmã Margaret. Nós estávamos tocando em um clube em Sidney e precisávamos ter um nome rápido. Quando eu vi as letras 'AC/DC' na traseira da máquina de costura dela, o nome parecia o melhor. Meu irmão mais velho, George, que era um membro do THE EASYBEATS, disse: 'Você precisa de algo que faça as pessoas lembrarem de vocês'. Eu tentei roupas diferentes, incluindo uma fantasia do Super Homem, do Zorro e até mesmo me vesti de gorila. Foi Margaret que veio com o uniforme de colegial. A parte mais difícil foi me convencer".
"Eu ainda adoro colocar os shorts, o chapéu e a gravata antes de um show - isso me dá aquela energia. Eu não sou eu, mas sim o cara na roupa de colegial. É melhor desse jeito pois eu ficaria muito envergonhado se fosse diferente".
"Malcolm [Young, guitarra] tinha 20 e eu tinha 18 quando nós formamos o AC/DC  - nós somente queríamos estar em uma boa banda de rock. A cena musical na Austrália em 1973 estava muito no meio da estrada - no rádio você não ouvia ninguém como nós.
Em Sidney nós construímos uma multidão de fãs - no boca-a-boca - então esse foi um verdadeiro movimento popular. O EASYBEATS se tornou uma grande banda com o hit 'Friday on my Mind'. George nos falou para nós pegarmos nossas guitarras e irmos para o estúdio para um ensaio com eles para ganhar experiência".
Sobre o sucesso fenomenal do AC/DC:
"Eu nunca pensei no AC/DC como sendo uma banda nº1. Não éramos nada especiais - eramos apenas um bom grupo que poderia ir para qualquer lugar no mundo e as pessoas pareciam gostar do que fazíamos. Malcolm sempre costumava dizer: 'Quando você chega no nº1, somente há um lugar para se ir... e é para baixo'. Então é sempre melhor ser esforçado para cada vez mais empurrar o AC/DC para cima e conquistar nosso sucesso. Nosso passado escocês também nos deu uma boa base. Tinhamos um tipo de teimosia e determinação.
"Então a melhor coisa sobre o sucesso é que eu tenho que ser criativo. Sinto isso cada vez que nós escrevemos músicas ou vamos para o estúdio para fazer outro disco. A grande maravilha é pegar as músicas que nós criamos e vê-las ganhar vida no palco".
"Nos minutos antes de um show, eu ainda fico nervoso. Quando estou parado atrás do palco e a fita de introdução está tocando, tenho que focar minha mente e tentar achar esse pequeno demônio colegial e entrar dentro da mente do personagem. Quando nós saímos de férias, eu normalmente o arranco fora e o escondo debaixo de uma pedra por aí. Eu não quero viver nesse personagem vestido de colegial o tempo inteiro".

Finch lança canal no YouTube e começa a postar videos ao vivo
O finado Finch lançou seu canal no youtube e está postando diariamente vídeos de seu show de 2003 no Astoria, que até então permanecia inédito. 

Paul Stanley: "Gene nem sempre está certo"
Durante os anos 80 você quase produziu álbuns do Guns n' Roses e do Poison. Por que isso não aconteceu?
"Todo tipo de motivo: políticos, confronto de personalidades com algumas pessoas envolvidas, mas enfim, todo mundo se deu bem e fico feliz por todos. É legal ver outras pessoas conseguirem sucesso e é bom ser parte disso, mas quando você não pode também não é o fim do mundo. Todos se esforçaram para fazer o melhor com ou sem a minha presença".
Gene trabalhou muito mais em produções... isso é algo que você quer fazer?
"Sou muito seletivo em como uso meu tempo. A idéia de produzir apenas por produzir não me interessa. Para algo tomar meu tempo deve valer a pena de modo que eu possa sacrificar outras coisas. Se o projeto certo aparece, vamos lá. Não digo isso para fazer uma comparação com Gene, é só para ter uma idéia de como sou seletivo no que faço. Temos poucas horas em um dia e o tempo que gastamos fazendo algo significa que temos que deixar outras coisas de lado".
Falando sobre Gene, sei que ele deve ser como um irmão. Mas ele não esconde mais que "se posso ganhar uma grana, farei isso...". Você acha que isso ajuda ou prejudica o KISS  e o seu esforço próprio como artista?
"Não acho que ajude. Mas ele tem o direito de fazer o que quiser. Nem sempre concordamos, e acho que certas coisas que ele faz não refletem bem para a banda, mas, essa é a vida. É importante que as pessoas entendam que a roda que range nem sempre precisa de óleo. Em outras palavras, a pessoa que é a mais falante nem sempre reflete o ponto de vista do grupo. Acho que Gene diz muitas coisas para conseguir um destaque, um espaço na imprensa, e pra mim está tudo bem. Mas isso não significa que ele está sempre certo".
Esse é o seu primeiro álbum solo desde 1978. Por que levou tanto tempo?
"Boa pergunta. Todo mundo sempre tira um tempo para seus projetos paralelos. Sempre achei que o KISS precisava de atenção, e se todos estavam fazendo outras coisas, quem iria tomar conta? Houveram momentos em que a banda corria perigo, estava com alguns problemas e alguém precisava ficar tirando a água, ou o 'navio KISS' poderia afundar. Vi isso como minha responsabilidade e a assumí. Finalmente chegou a um ponto onde acho que a banda está sólida e fará o que for preciso e o que quiser. Então sentí que era a minha vez de fazer um álbum. Não haverá um intervalo de 28 anos até o próximo (risos)".
Você está realizando uma série de ensaios. Quais os planos de turnê?
"Nosso primeiro show é no próximo dia 21 e faremos apenas 18 datas. Depois provavelmente irei pra casa e reavaliarei o que quero fazer e talvez até volte a estrada. Tenho uma banda incrível, a House Band do programa Rockstar Supernova que, você goste ou não do show, é motivo suficiente para assistí-lo. Eles são fantásticos, detonamos todo dia nos ensaios. As músicas que estamos tocando vão desde as do primeiro álbum solo, clássicos do KISS, músicas que nunca tocamos ao vivo antes e que eu adoro, além das de 'Live to win'. Então, será uma longa, longa noite".
O KISS voltará a gravar?
"É possível. O problema em gravar algo com o KISS é que as músicas que todos vêem como clássicos se tornaram mais do que simples músicas. Elas funcionam como fotografias de momentos da vida de alguém. As pessoas lembram com quem namoravam à época, com quem transavam, o que estavam fazendo da vida, então isso faz dessas canções algo maior do que simples músicas. Seja lá o que o KISS venha a gravar, jamais chegará a esse nível de importância. Não porque não será um bom material, mas porque não tem a mesma história. Você vai a um show dos Rolling Stones, e de verdade, você tolera as músicas novas. Você espera por 'Brown Sugar', 'Honky Tonk Woman'... é uma questão de aceitar essa realidade. Alguns grupos continuam fazendo canções para manter sua criatividade. Só me pergunto se estou disposto a pôr todo esforço em um álbum para as pessoas ouvirem e dizerem 'legal, agora toque Love Gun' (risos). Então se puder assimilar isso faria, mas também gostaria de ter controle total sobre o projeto. Quero assumir esse processo por mim, não por outros".

Ouça duas faixas do novo EP do Garage Fuzz
Ouça abaixo a duas faixas do novo EP do Garage Fuzz, "Warm & Cold", que está a venda encartado na revista 100% Magazine deste mês, em diversas bancas do Brasil.

Ouça aqui  

Fonte: Roadie Crew   Whiplash  , Territorio da musica  , Zona Punk 

BRASIL - Fumaça de freio assusta usuários do metrô de São Paulo





Uma fumaça que se formou sob um vagão de trem causou correria e pânico entre os passageiros que estavam na estação República (região central), da linha 3-vermelha do metrô, na manhã de ontem.

O cheiro de borracha queimada se espalhou pela estação. Alguns passageiros ficaram com falta de ar e pelo menos um deles precisou ser levado para a Santa Casa, em Santa Cecília, também na região central.

De acordo com o Metrô, o problema começou às 10h22. O vagão de um trem que ia no sentido Corinthians-Itaquera (zona leste) apresentou problema no sistema de freios na estação Marechal Deodoro (centro). A composição, no entanto, seguiu viagem e ainda passou pela estação Santa Cecília antes de parar na estação República.

O atrito entre os freios travados e o trilho do metrô foi responsável pela fumaça que assustou os passageiros. Às 10h35, o trem foi esvaziado e levado para manutenção.

PÂNICO

"Teve muita correria. A gente achou que estivesse pegando fogo. Tinha gente sem ar por causa da fumaça", afirmou o agente comunitário Devanir Amâncio, 49, que estava no trem que teve problemas no sistema de freio.

De acordo com informações do Metrô, não houve nenhum princípio de incêndio.

Ainda de acordo com a empresa, o passageiro que passou mal foi atendido pelos funcionários da estação e encaminhado para o pronto-socorro da Santa Casa.

Devido ao problema, os trens da linha 3- vermelha, a mais movimentada do sistema, circularam com maior tempo de parada entre as estações Palmeiras-Barra Funda (zona oeste) e República.

Em agosto deste ano, o metrô já havia registrado o mesmo problema em uma composição que estava na estação Sé da linha 1-azul (Jabaquara-Tucuruvi).

Na ocasião, também houve fumaça na estação e preocupação entre os passageiros, mas ninguém ficou ferido.

À noite, outro incidente voltou a afetar a linha 3-vermelha. Um problema de tração em uma composição que circulava sem passageiros no sentido Corinthians-Itaquera fez com que os trens da linha voltassem a ter de circular com velocidade reduzida por cerca de 20 minutos.

O problema aconteceu por volta das 19h, horário de pico no metrô paulistano.

Fonte: uol







MATERIA DO DIA - Bruce Springsteen, Metallica e Iron Maiden são confirmados no Rock in Rio 2013






Bruce Springsteen, Metallica e Iron Maiden estão confirmados na edição 2013 do festival Rock in Rio, no Rio de Janeiro. As três atrações encabeçam a programação do evento, marcado para os dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, zona oeste do Rio.

O anúncio foi feito pela organização do Rock in Rio nesta terça (16) em uma entrevista coletiva realizada no Corcovado, ponto turístico do Rio, ao som da OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira) e da bateria da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel - o festival será tema do próximo carnaval da agremiação.

Entre outras atrações confirmadas estão George Benson e Ivan Lins no Palco Sunset, e Sepultura e Tambours du Bronx na noite dedicada ao metal. AC/DC, Beyoncé, Adele e Radiohead chegaram a ser sondados pela organização, mas não foram confirmados no anúncio desta terça.

Roberto Medina, idealizador do festival, adiantou que o evento terá dois dias dedicados à música pop, um de pop rock, dois de metal e "os outros ainda a definir". Em relação à edição 2011, haverá um número menor de ingressos disponíveis para venda, a preços mais caros. "Vamos ter 15 mil pessoas a menos por dia para que elas possam usufruir melhor a Cidade do Rock", disse. Na última edição, houve reclamações sobre a lotação do espaço, com 100 mil ingressos vendidos por noite.

O empresário Eike Batista, que comprou 50% da empresa que administra o festival, participou do anúncio e disse que o Corcovado foi escolhido para "matar os gringos de inveja". Além dele, estiveram na coletiva integrantes do Capital Inicial, Skank, Jota Quest, Titãs e NXZero.

Vendas começam dia 30

O Rock in Rio Card, que vale para qualquer dia do festival, começa a ser vendido no dia 30 de outubro pelo site oficial do evento, www.rockinrio.com.br, e custa R$ 130 (meia-entrada) e R$ 260 (inteira).

A venda será limitada a quatro cartões por pessoa, sendo uma meia-entrada. Com o cartão, o comprador pode escolher, entre 1º de fevereiro e 1º de abril de 2013, o dia do festival em que vai utilizar suas entradas, antes da venda do restante dos ingressos ao público geral.

Em 2011, os ingressos antecipados se esgotaram em apenas 21 dias. A última edição do Rock in Rio no Brasil aconteceu entre os dias 23 de setembro e 2 de outubro de 2011 e teve shows de Red Hot Chili Peppers, Coldplay, Rihanna, Katy Perry, Elton John, Shakira, Metallica, Motörhead e Guns N' Roses.




Além do Rio, as cidades de Madri (Espanha) e Lisboa (Portugal) já receberam edições do Rock in Rio. A próxima cidade a acolher o festival será Buenos Aires (Argentina), em 2014.

Fonte: Uol