sexta-feira, 17 de agosto de 2012

MUSICA DO DIA - Machine Head - Darkness Within






Darkness Within
Here in the darkness that i lay
Depression heavy in its weigh
And how my body aches to leave
To sing its final eulogy
My sons i love you evermore
And though the road beckons once more
I see the damage that i've done
In search for redemption
But i am just a broken man
Whose souls cries out to understand
How the madness shatters me
Upon the stage on bended knee
I scream out loud at skies above
That answer mute bereft in love
I struggle not to fall from grace
Or sing the hymns of my disgrace

We build cathedrals to our pain
Establish monuments to attain
Freedom from all of the scars and the sins
Lest we drown in the darkness within

Mystery's forgotten chords
I strum in vain to please the lord
But he has never answered me
My faith has waned eternally
In empty men who pass along
The woes of all religions wrong
But now the shadowed veil it falls
Heed the clarion call
So pray to music build a shrine
Worship in these desperate times
Fill your heart with every note
Cherish it and cast afloat
Because god is in these clef and tone
Salvation is found alone
Haunted by its melody
Music it will set you free
Let it set you free

We build cathedrals to our pain
Establish monuments to attain
Freedom from all of the scars and the sins
Lest we drown in the darkness within

Music my saviour (save me)

We build cathedrals to our pain
Establish monuments to attain
Freedom from all of the scars and the sins
Lest we drown in the darkness within

Dentro da Escuridão
Aqui na escuridão que eu deito
Pesada depressão é o que pesa
E como meu corpo dói para ir
Para cantar seus elogios finais
Meus filhos eu amo vocês cada vez mais
E, embora a estrada acena mais uma vez
Eu vejo o estrago que eu fiz
Em busca de salvação
Mas eu sou apenas um homem quebrado
Cujas as almas gritam para entender
Como a loucura me abala
No palco de joelhos
Eu grito bem alto aos céus
Essa resposta muda desprovido de amor
Eu me esforço para não cair em graça
Ou cantar os hinos da minha desgraça

Vamos construir catedrais para nossa dor
Estabelecer monumentos para atingir
A liberdade de todas as cicatrizes e os pecados
Para não se afogar dentro da escuridão

Acordes misteriosos esquecidos
Eu arranho, em vão, por favor, senhor
Mas ele nunca me respondeu
Minha fé tem diminuído eternamente
Nos homens vazios que passam
As desgraças de todas as religiões erradas
Mas agora o véu assombrado cai
Atendendo as trombeta
Então reze para a música construir um santuário
Ouvindo nestes tempos de desespero
Encherá seu coração com cada nota
Estimando ao elenco a flutuar
Porque Deus é a clave e o som
A salvação é encontrada sozinha
Assombrado por sua melodia
A música que vai te libertar
Deixe ela te liberar

Vamos construir catedrais para nossa dor
Estabelecer monumentos para atingir
A liberdade de todas as cicatrizes e os pecados
Para não se afogar dentro da escuridão

A música é meu salvador (me salve)

Vamos construir catedrais para nossa dor
Estabelecer monumentos para atingir
A liberdade de todas as cicatrizes e os pecados
Para não se afogar dentro da escuridão

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

CAPA DE HOJE


NOTICIAS DO DIA





Green Day libera audição de novo single, "Kill The DJ"
O Green Day liberou a audição de um novo single, "Kill The DJ". A música faz parte do repertório de "¡Uno!", cujo lançamento está previsto para o próximo dia 25 de setembro 



Vader volta ao Brasil para três shows em novembro
Um dos grandes representantes do metal extremo está de volta ao Brasil para três apresentações no mês de novembro. A banda polonesa traz ao País a turnê do mais recente disco, "Welcome To The Morbid Reich

Livro conta a história do furacão The New York Dolls
Chega ao Brasil o livro "A Arrasadora Trajetória do Furacão The New York Dolls", pela editora Madras, que conta justamente o que sugere o título em português. Originalmente intitulado "Too Much Too Soon", apropriado nome do segundo álbum do New York Dolls, a publicação traz sensacionais e intensas passagens da banda de glam rock mais extravagante de todas. 

Planeta Terra: festival anuncia edição no Peru
O festival Planeta Terra chega ao sexta ano e anuncia a primeira edição fora do Brasil. O evento acontece no dia 13 de outubro deste ano em Lima, capital do Peru 

Megaupload: segundo Dotcom, site deve voltar ainda este ano
Kim DotCom, fundador do MegaUpload tuitou neste domingo, 12:
"Sei o que todos vocês estão esperando. Está chegando. Este ano. Promessa. Maior, melhor, mais rápido, 100% seguro e não será parado"
Ainda no seu twitter, o empresário, que, acusado de pirataria, enfrenta longa batalha judicial, também prometeu o serviço Megabox ainda para este ano.

The 69 Eyes: ouça o novo single do grupo na íntegra
O The 69 Eyes liberou no YouTube o single de seu próximo disco chamado "X", que será lançado dia 28 de Setembro nos EUA e 9 de Outubro na Europa.



Viper: mais um show da reunião confirmado, Belo Horizonte
A banda VIPER se apresentará na capital mineira, no Music Hall, em 29 de setembro, no que pode ser um dos últimos shows da reunião, que começou em junho e deve ser encerrada neste mês de setembro.
Os Ingressos começam a ser vendidos no dia 16 de Agosto

Sepultura: campanha para ter a banda nas olimpíadas em 2016
Os Jogos Olímpicos de Verão em Londres mal foram encerrados e os fãs brasileiros do SEPULTURA já começam a se organizar para que a banda toque em uma das cerimônias que marcará ou o início ou o final dos jogos.
Embora não haja ainda nenhuma campanha oficial, no twitter do fã-clube Sepularmy, várias mensagens já podem ser encontradas sobre este assunto.

Geoff Tate: lançando sua versão própria do Queensryche
Aconteceu o que já se imaginava. De acordo com a Billboard, Geoff Tate deve excursionar com sua própria versão do Queensryche. No website da agência Monterey International, que cuida de seus negócios, já há uma chamada para o "QUEENSRYCHE Starring Geoff Tate: The Original Voice". Os outros músicos envolvidos ainda não foram revelados.

SOAD: guitarrista com possível doença na tireoide
De acordo com informações e análise da imagem acima, Daron Malakian está com problemas na tireoide, e é dito que ele passará por uma cirurgia em dezembro de 2012. Não foi divulgado se é de algum tipo de câncer, e também não há certeza absoluta sobre esta informação...
Ele teria dito isso a um fã que teve a oportunidade de conversar com a equipe da banda após um dos recentes shows. Enfim, todos nós observamos que Daron vem ganhando peso de alguns tempos para cá, e ganho de peso pode ser causado por distúrbios de tireoide.

Slipknot: novo álbum não sai antes de 2014
O frontman do SLIPKNOT, Corey Taylor, disse ao DesMoinesRegister.com que a morte do baixista Paul Gray em maio de 2010 por uma overdose aproximou os outros membros da banda a os ajudou a se reconectarem após terem se separado ao longo de anos de turnês e sucesso.

Queen: em homenagem ao time olímpico britânico
Homenageando a campanha da Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Londres, o Queen cedeu a música "Don't Stop Me Now" para um VT especial da Adidas. A produção contou com vários atletas da delegação, além da participação especial de David Beckham.

Evanescence: Amy Lee rasgando elogios a Lzzy Hale
O EVANESCENCE subiu ao estrelato bem no começo da carreira, mas com o lançamento de seu último álbum, a fundadora AMY LEE considera que sua banda tenha mais sucesso no underground. Enquanto a banda começa a turnê 'Carnival of Madness', Lee sentou-se com o site estadunidense FYSE para falar sobre excursionar com o HALESTORM, o processo de composição da banda e o porquê dela achar que o Evanescence não se encaixa em rótulo algum.

Saxon: novo álbum e passagem pela América do Sul
Em comunicado oficial, os membros do Saxon anunciaram que o próximo trabalho de estúdio está quase pronto. A mixagem será feita pelo renomado Andy Sneap. A ideia é lançar o disco em fevereiro. O primeiro show da turnê acontecerá no Monsters Of Rock Cruise.
Na sequência, a banda promete uma passagem pela América do Sul, tocando em cidades que há anos não visitam, além das tradicionais.

Fonte: ZP  Territoriodamusica  Whiplash  


BRASIL - Construções eu areas de risco






Com o boom imobiliário e sem mais tantos terrenos disponíveis, as construtoras têm erguido prédios em áreas contaminadas.

Só na cidade de São Paulo, 40 terrenos classificados como contaminados pela Cetesb (agência ambiental paulista) estão nas mãos do setor imobiliário. Desses, 15 já têm prédios prontos ou empreendimentos lançados.

A Folha chegou a esse número após cruzar a lista de áreas contaminadas com locais que são ou serão prédios.

Moradores afirmam que nem sempre são avisados de que o imóvel está nessa situação antes de o negócio ser fechado. Construtoras negam.

Fonte: Folha

MATERIA DO DIA - 'Antigamente, bandas eram mais determinadas', diz Samuel Rosa





Vocalista compara rock de hoje e dos anos 90: 'os caras estão resignados'.
Skank lança disco com gravações raras do início da carreira, há 21 anos.

Em 1991, o Skank era uma banda em começo de carreira. O quarteto trajava roupas de times de futebol e ainda estava em busca dos sucessos que vieram nos anos seguintes. "Skank 91", recém-lançado disco de raridades com registros ao vivo e em estúdio, expõe uma banda com repertório em formação: a presença maciça de covers comprova isso.
Em entrevista ao G1, Samuel Rosa relembra o visual "mulambo" do grupo, diz que desistiu de escrever letras ("era muito esforço") e compara a cena pop roqueira do Brasil de hoje com a dos anos 90.
"Antigamente, as bandas eram mais determinadas. Faziam música para as massas. Hoje, de repente, os caras estão resignados. Não têm a intenção de fazer uma música para a minha mãe cantar", opina o vocalista e guitarrista. "Todo mundo já correu atrás de uma gravadora com uma fitinha debaixo do braço. Do Nirvana ao Pink Floyd, todos quiseram ter um hit na rádio." Veja os principais trechos da entrevista:

G1 - O show no Aeroanta [com registro incluído em 'Skank 91'] teve 37 pessoas. É o menor público do Skank?
Samuel Rosa - Não sei se foi o menor, mas deve ter sido. Não tinha como ter sido muito diferente. Éramos anônimos. Era uma data herdada do Pouso Alto [banda que deu origem ao Skank], em uma casa de grandes tradições do underground, uma espécie de Circo Voador de São Paulo. Até que o show fosse feito a banda acabou, Dinho e Alexandre [ex-Pouso Alto] mudaram de cidade. Eu e Henrique [Portugal, tecladista] tocamos o barco, continuamos com o projeto. Convidamos Lelo [baixista] e Haroldo [baterista] para continuar a química de dancehall com coisas brasileiras, bateria eletrônica. O Skank estreou em noite de gala.
G1 - Foi esse o show que fez a banda mudar de patamar?
Samuel Rosa - O show é simbólico. Acreditávamos no mito que tinha em Belo Horizonte que banda para fazer sucesso precisava estourar primeiro em São Paulo. Inexplicavelmente, acontecemos primeiro em Belo Horizonte. Começamos a ser uma espécie de fenômeno local. Estimulados por isso fizemos um disco.

G1 - Você assina sozinho quatro músicas do 'Skank 91'. Depois passou a não compor sozinho, teve apoio de letristas. Por que aconteceu isso?
Samuel Rosa - As música que fiz sozinho e estão no "91" acabaram tomando bomba e não entraram no primeiro disco. [risos] Eu me senti desestimulado. Até hoje acho que não tenho a mesma fluência para fazer letra, como tenho para músicas. Eu precisava de muito esforço para escrever. Quando você tem uma vocação, flui naturalmente. Então, é inegável que para sentar e fazer uma melodia tenho mais facilidade. Duas ou três dessas poderiam estar em discos. As letras não são maravilhosas, mas não iriam comprometer. Mas a parceria com o Chico [Amaral, letrista] deu certo. Tudo em nome da maior qualidade para a banda.
G1 - Qual show foi o mais importante no começo do Skank?
Samuel Rosa - Começamos a tocar em cidades pequenas no interior de Minas. Depois, a gente acabou fazendo um show no Hollywood Rock [festival em 1994]. Éramos semianônimos. Mostramos que a banda tinha uma "canchazinha". Mas a gente não tinha nenhum grande hit ainda. Aquele show trouxe uma autoconfiança maior.
G1 - No começo, vocês usavam camisas de futebol. Como isso foi importante para a banda e por que decidiram ter aquele figurino?
Samuel Rosa - Queríamos deixar claro que não éramos uma banda dos anos 80. Não queríamos parecer de outra geração, queríamos ser da geração 90. Para isso, a gente ia negando características típicas, como nome composto (Titãs do Iê iê iê, Paralamas do Sucesso, Kid Abelha e os Abóboras Selvagens). A primeira coisa foi escolher um nome só. Era o nosso tratado estético. Queríamos ser bem esculachados no palco e quebrar uma atmosfera blasé dos anos 80. A gente era "mulambo" de Belo Horizonte. Tudo o que a gente não queria era ser poser, muito inglês, Echo and the Bunnymen e tal.

G1 - Muitas bandas continuam na ativa, mas na maioria das vezes mudam a formação. Como fazem para manter os quatro integrantes por mais de 20 anos?
Samuel Rosa - Não é simples. Algumas bandas contemporâneas não existem mais, vocalista se desentende com baterista. É difícil alinhar as cabeças durante tanto tempo. O cara começa a querer ter vida própria. Para a banda continuar, temos que dar vazão a outras coisas. Por exemplo, o "Skank 91" foi capitaneado pelo Ferando [Furtado, empresário] e Haroldo. Eu não participei muito. O Skank é flexível. Eu não vou escapar de dizer: ter sido bem sucedido torna tudo mais fácil.

G1 - Quando gravará com o Lô Borges?
Samuel Rosa - Retomamos o projeto no ano passado. A gente vinha tocando com certa regularidade desde 1999. Após a morte do Mário Castelo [músico mineiro], um entusiasta do projeto... Fiquei meio baqueado. No ano passado, a gente fez vários shows e retomou. Fizemos Inhotim, Palacio das Artes [BH], Ipatinga... Ficamos aninamos em dar sequência, mas sem deixar escapar a chance de gravar. No ano que vem, vamos registrar. É só escolher o lugar e registrar o show.

G1 - Por que o pop rock perdeu tanto espaço para outros gêneros?
Samuel Rosa - Eu fico tentando lembrar qual foi a última música de uma banda nova do segmento que tenha feito o Brasil cantar. Por que será que isso parou de acontecer? A partir dos anos 90, grupos apareceram com popularidade de razoável abrangência, mas não fizeram músicas que pudessem transcender o segmento. A partir do sucesso, o flanelinha, o profissional liberal, o Brasil inteiro cantava aquilo. Isso parou de acontecer. Hoje, poucos artistas de rock enchem estágios. E quando enchem são da velha guarda: Bruce Springsteen, Madonna, Bob Dylan, Paul McCartney... Qual artista da nova geração consegue encher um estádio? Só lembro do Coldplay, que é dos anos 90. Sinto que as bandas novas não dão muita bola, não querem muito.
G1 - As bandas novas brasileiras têm medo de fazer sucesso?
Samuel Rosa - Eu acho que sim. Quando você quer alguma coisa, você enfrenta o medo, né? Se alguém jogar sua mãe em uma piscina gelada, você vai pular... Não vai ficar pensando se a água está fria ou quente. Não tem que ficar preocupado, pensando que o sucesso vai incomodar. Tem que querer ver que gosto tem. Eu não consigo entender. Eu não sei se eles ouviram demais o modelo preconizado por grandes figuras da música popular. Eles tratam a trajetória de êxito de forma meio blasé: "o sucesso caiu no meu colo, eu sou tão talentoso que acabei fazendo sucesso." É uma balela. Todo mundo já correu atrás de uma gravadora com uma fitinha debaixo do braço. Do Nirvana ao Pink Floyd, todos quiseram ter um hit na rádio. Antigamente, as bandas eram mais determinadas. Faziam música para as massas. De repente, os caras estão resignados. Não têm a intenção de fazer uma música para a minha mãe cantar. Não acredito que quando o Kurt Cobain fez um dó maior no violão, já tinha um dirigente de gravadora com o contrato para ele assinar.

Fonte: G1

MUSICA DO DIA - Pantera - I'm Broken





I'm Broken
I wonder if we'll smile in our coffins
While loved ones mourn the day,
The absence of our faces.
Living, laughing eyes awake. Is this too much for them to take?
Too young for ones conclusion, the lifestyle won.
Such values you taught your son.

(pre) That's how.
Look at me now.

(chorus) I'm broken.
Inherit my life.

One day we all will die, a cliched fact of life.
Force fed to make us heed. Inbred to sponge our bleed.
Every warning, a leaking rubber,
A poison apple for mingled blood.
Too young for ones delusion, the lifestyle cost
Venereal mother embrace the loss.

(pre) That's how
Look at you now.

(chorus) You're broken
Inherit your life.

(pre) That's how. Look at us now.

(chorus)

Estou Quebrado
Eu me pergunto se sorriremos em nossos caixões
Enquanto nossos entes queridos lamentam o dia
A ausência de nossos rostos, vivendo, rindo
Olhos despertos. Isso é demais para eles?
Jovem demais para conclusão
O estilo de vida venceu.Tais quais os valores que ensinastes ao seu filho.

É assim.
Olhe para mim agora.

Eu estou quebrado
Herde minha vida

Um dia todos nós morreremos, um clichê da vida.
Alimentado à força para chamar nossa atenção
Inato para esfregar nosso sangue
Cada aviso, uma camisinha já gozada. Uma maçã envenenada por sangue misturado. Jovem demais para ilusão.
o custo de vida
Mãe Venérea abraça a perda

É assim
Olhe para você agora.

Você está quebrada
Herde sua vida.

É assim.Olhe para nós agora.

(refrão)